I - A MENTIRA
"... No livro “As Glórias de Maria”, escrito pelo Cardial Alphonse de Litouri, ele diz que Maria não deveria ser adorada acima de Deus, mas igual a Deus: “Qualquer coisa que dizemos a Mãe em louvor, é igualmente louvores ao Filho”.
IGREJA BATISTA [O artigo foi suprimido - fica, porém, a MENTIRA de que tomei conhecimento - Quando foi escrito este desmentido ainda não estava fazendo cópia das principais partes do site. Creio que os responsáveis pela matéria não tenham a cara de pau de vir alegar que não escreveram. Se eu estiver enganado, não me faltará recursos para provar-lhes que são realmente mentirosos]
III - DEMONSTRAÇÃO/DOCUMENTAÇÃO
O mentiroso aqui é tão ousado que não faz nenhuma questão de disfarçar a mentira que aparece às escâncaras em seu próprio texto:
"... ele diz que Maria não deveria SER ADORADA ACIMA DE DEUS, mas igual a Deus: “Qualquer coisa que dizemos a Mãe em LOUVOR, é igualmente louvores ao Filho..."
E desde quando tudo quanto for LOUVAR corresponde a ADORAR?????
Tenham a santa paciência!!!!
Biblicamente nem sempre é adorar: LOUVAR, GLORIFICAR, BENDIZER, HONRAR conforme os diversos exemplos a seguir:
- a Judá (Gênesis 49,8);
- ao povo de Deus (Deuteronômio 32,43);
- a Jerusalém - (Is 60, 9);
- ao Justo - (Sl 91,15);
- a Moisés - (Eclo 45,3);
- ao justificado - (Rm 8,30);
- ao rei - (2Cr 23,13);
- aos governados (1Pd 2,14);
- ao administrador (Lc 16,8);
- ao túmulo (Eclo 38,16);
- ao Pai e Mãe - (Mt 15,6);
- à doutrina - (Tt 2,10);
- ao povo Hebreu - (Dt 26,19);
- ao rei Asa - (2Cr 16,14);
Um comentário:
O Conceito da Bíblia
Maria é a “mãe de Deus”?
PROCURAMOS REFÚGIO SOB A PROTEÇÃO DE TUAS MISERICÓRDIAS, Ó MÃE DE DEUS; NÃO REJEITES NOSSA SÚPLICA NA NECESSIDADE, MAS SALVA-NOS DA PERDIÇÃO, Ó TU QUE ÉS A ÚNICA BENDITA.”
ESSA oração resume os sentimentos de milhões de devotos de Maria, a mãe de Jesus Cristo. Para os devotos, ela é uma figura materna, benévola, que intercede por eles junto a Deus e de algum modo abranda as sentenças divinas contra eles.
No entanto, será que Maria é mesmo a “Mãe de Deus”?
Maria: “altamente favorecida” por Deus
Maria, sem dúvida, foi “altamente favorecida” — mais do que qualquer outra mulher que já viveu. (Lucas 1:28; The Jerusalem Bible) O anjo Gabriel lhe apareceu e lhe falou de quão privilegiada ela seria. “Eis”, disse ele, “que conceberás no teu seio e darás à luz um filho, e tu o chamarás com o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo”. Como esse milagre foi possível? Gabriel continuou: “O Espírito Santo virá sobre ti e o poder do Altíssimo vai te cobrir com a sua sombra; por isso o Santo que nascer será chamado Filho de Deus.” — Lucas 1:31, 32, 35, A Bíblia de Jerusalém.
“Eu sou a serva do Senhor”, disse Maria, “faça-se em mim segundo a tua palavra”. (Lucas 1:38, BJ) Maria sujeitou-se humildemente a essa orientação divina e com o tempo deu à luz Jesus.
Nos séculos seguintes, porém, seus devotos a elevaram da posição de humilde “serva do Senhor” para a de “rainha-mãe”, com uma influência imensa nos céus. Os líderes da Igreja proclamaram-na oficialmente “Mãe de Deus” em 431 EC, no Concílio de Éfeso. O que levou a essa transformação? O Papa João Paulo II explica um fator: “A verdadeira devoção à Mãe de Deus . . . acha-se profundamente arraigada no Mistério da Santíssima Trindade. — Cruzando o Limiar da Esperança.
De modo que aceitar Maria como “Mãe de Deus” depende de se acreditar na Trindade. Mas é a doutrina da Trindade um ensino bíblico? Queira examinar o que o apóstolo Pedro escreveu na Bíblia. Ele avisou que “falsos doutores . . . introduzirão sorrateiramente doutrinas perniciosas [e] vos explorarão com discursos mentirosos”. (2 Pedro 2:1, 3, Bíblia — Tradução Ecumênica) Uma dessas doutrinas é o ensino da Trindade. Uma vez aceita, a idéia de que Maria era a “Mãe de Deus” (grego: Theotokos, que significa Genetriz de Deus) era bem lógica. No livro The Virgin (A Virgem), Geoffrey Ashe declara que “se Cristo era Deus, a Segunda Pessoa da Trindade”, como arrazoavam os trinitaristas, “então sua mãe, em sua manifestação humana, era a Mãe de Deus”.
Se Jesus fosse “Deus todo inteiro”, como declara o novo Catecismo da Igreja Católica, então seria correto chamar Maria de “Mãe de Deus”. É preciso dizer, porém, que muitos dos primeiros trinitaristas acharam difícil aceitar esse ensino quando ele foi proposto — do mesmo modo como os protestantes trinitaristas de hoje. Ele já foi chamado de “paradoxo da devoção, ‘aquele que os céus não podiam conter estava contido na sua madre’”. (The Virgin) — Note 1 Reis 8:27.
Mas é Jesus Cristo realmente “Deus todo inteiro”? Não, ele jamais afirmou isso. Antes, sempre reconheceu sua subordinação ao Pai. — Veja Mateus 26:39; Marcos 13:32; João 14:28; 1 Coríntios 15:27, 28.
Postar um comentário