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sexta-feira, 24 de junho de 2011

MARIA É ADORADA COMO DEUS



I - A MENTIRA


SANTO AFONSO MARIA DE LIGUORI





"... No livro “As Glórias de Maria”, escrito pelo Cardial Alphonse de Litouri, ele diz que Maria não deveria ser adorada acima de Deus, mas igual a Deus: “Qualquer coisa que dizemos a Mãe em louvor, é igualmente louvores ao Filho”.











Autor da denúncia: OSWALDO  



II - ONDE SE ENCONTRA ESTA MENTIRA


IGREJA BATISTA  [O artigo foi suprimido - fica, porém, a MENTIRA de que tomei conhecimento - Quando foi escrito este desmentido ainda não estava fazendo cópia das principais partes do site. Creio que os responsáveis pela matéria não tenham a cara de pau de vir alegar que não escreveram. Se eu estiver enganado, não me faltará recursos para provar-lhes que são realmente mentirosos]



III - DEMONSTRAÇÃO/DOCUMENTAÇÃO


O mentiroso aqui é tão ousado que não faz nenhuma questão de disfarçar a mentira que aparece às escâncaras em seu próprio texto:

"... ele diz que Maria não deveria SER ADORADA ACIMA DE DEUS, mas igual a Deus: “Qualquer coisa que dizemos a Mãe em LOUVOR, é igualmente louvores ao Filho..."

E desde quando tudo quanto for LOUVAR corresponde a ADORAR?????


Tenham a santa paciência!!!!

Biblicamente nem sempre é adorar: LOUVAR, GLORIFICAR, BENDIZER, HONRAR conforme os diversos exemplos a seguir:


- a Judá (Gênesis 49,8);

- ao povo de Deus (Deuteronômio 32,43);

- a Jerusalém - (Is 60, 9);

- ao Justo - (Sl 91,15);

- a Moisés - (Eclo 45,3);

- ao justificado - (Rm 8,30);

- ao rei - (2Cr 23,13);

- aos governados (1Pd 2,14);


- ao administrador (Lc 16,8);

- ao túmulo (Eclo 38,16);

- ao Pai e Mãe - (Mt 15,6);

- à doutrina - (Tt 2,10);

- ao povo Hebreu - (Dt 26,19);

- ao rei Asa - (2Cr 16,14);

- ao Gentio, Grego (Rm 2,10).







Um comentário:

Unknown disse...

O Conceito da Bíblia
Maria é a “mãe de Deus”?
PROCURAMOS REFÚGIO SOB A PROTEÇÃO DE TUAS MISERICÓRDIAS, Ó MÃE DE DEUS; NÃO REJEITES NOSSA SÚPLICA NA NECESSIDADE, MAS SALVA-NOS DA PERDIÇÃO, Ó TU QUE ÉS A ÚNICA BENDITA.”
ESSA oração resume os sentimentos de milhões de devotos de Maria, a mãe de Jesus Cristo. Para os devotos, ela é uma figura materna, benévola, que intercede por eles junto a Deus e de algum modo abranda as sentenças divinas contra eles.
No entanto, será que Maria é mesmo a “Mãe de Deus”?
Maria: “altamente favorecida” por Deus
Maria, sem dúvida, foi “altamente favorecida” — mais do que qualquer outra mulher que já viveu. (Lucas 1:28; The Jerusalem Bible) O anjo Gabriel lhe apareceu e lhe falou de quão privilegiada ela seria. “Eis”, disse ele, “que conceberás no teu seio e darás à luz um filho, e tu o chamarás com o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo”. Como esse milagre foi possível? Gabriel continuou: “O Espírito Santo virá sobre ti e o poder do Altíssimo vai te cobrir com a sua sombra; por isso o Santo que nascer será chamado Filho de Deus.” — Lucas 1:31, 32, 35, A Bíblia de Jerusalém.
“Eu sou a serva do Senhor”, disse Maria, “faça-se em mim segundo a tua palavra”. (Lucas 1:38, BJ) Maria sujeitou-se humildemente a essa orientação divina e com o tempo deu à luz Jesus.
Nos séculos seguintes, porém, seus devotos a elevaram da posição de humilde “serva do Senhor” para a de “rainha-mãe”, com uma influência imensa nos céus. Os líderes da Igreja proclamaram-na oficialmente “Mãe de Deus” em 431 EC, no Concílio de Éfeso. O que levou a essa transformação? O Papa João Paulo II explica um fator: “A verdadeira devoção à Mãe de Deus . . . acha-se profundamente arraigada no Mistério da Santíssima Trindade. — Cruzando o Limiar da Esperança.
De modo que aceitar Maria como “Mãe de Deus” depende de se acreditar na Trindade. Mas é a doutrina da Trindade um ensino bíblico? Queira examinar o que o apóstolo Pedro escreveu na Bíblia. Ele avisou que “falsos doutores . . . introduzirão sorrateiramente doutrinas perniciosas [e] vos explorarão com discursos mentirosos”. (2 Pedro 2:1, 3, Bíblia — Tradução Ecumênica) Uma dessas doutrinas é o ensino da Trindade. Uma vez aceita, a idéia de que Maria era a “Mãe de Deus” (grego: Theotokos, que significa Genetriz de Deus) era bem lógica. No livro The Virgin (A Virgem), Geoffrey Ashe declara que “se Cristo era Deus, a Segunda Pessoa da Trindade”, como arrazoavam os trinitaristas, “então sua mãe, em sua manifestação humana, era a Mãe de Deus”.
Se Jesus fosse “Deus todo inteiro”, como declara o novo Catecismo da Igreja Católica, então seria correto chamar Maria de “Mãe de Deus”. É preciso dizer, porém, que muitos dos primeiros trinitaristas acharam difícil aceitar esse ensino quando ele foi proposto — do mesmo modo como os protestantes trinitaristas de hoje. Ele já foi chamado de “paradoxo da devoção, ‘aquele que os céus não podiam conter estava contido na sua madre’”. (The Virgin) — Note 1 Reis 8:27.
Mas é Jesus Cristo realmente “Deus todo inteiro”? Não, ele jamais afirmou isso. Antes, sempre reconheceu sua subordinação ao Pai. — Veja Mateus 26:39; Marcos 13:32; João 14:28; 1 Coríntios 15:27, 28.

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