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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

PROVA ACACHAPANTE DE QUE A BÍBLIA É INSPIRADA POR DEUS


Questões levantadas por um evangélico e remetidas ao dono deste blog, abrangendo AUTORIDADE DA BÍBLIA E DA IGREJA, SUFICIÊNCIA DA BÍBLIA E AUTORITARISMO DA IGREJA:

James flamingo O mundo de sal: O incrível e acachapante Salar de Uyuni   Curiosidades

O MUNDO DE SAL... Acachapante Salar de Uyuni



1.  minha dúvida é entender um pouco mais sobre aquilo que não está registrado na Bíblia Sagrada, que considero ser minha única fonte de fé, onde julgo ser infalível, inerrante e plenamente inspirada pelo Espírito Santo em sua escrita.






Índice das Mentiras


Certamente a Bíblia é infalível por ser, como você mesmo disse"plenamente inspirada pelo Espírito Santo"  Porém esta afirmação - com a qual concordo plenamente - necessita de fundamento. Se é sua afirmação gostaria que me mostrasse uma prova acachapante contra a qual ninguém poderia se desculpar sob pena de estar sendo completamente incoerente. Quanto à sua outra afirmação também não acho motivo para acreditar, pois a própria Bíblia não afirma tal.

2. Alguns católicos amigos que possuo me dizem que os padres e estudiosos no Vaticano detém conhecimentos revelados por Deus e que ninguém pode duvidar! Isso procede? 

Não concordo com seus amigos. Toda a sabedoria ensinada por Cristo não se restringe a uma classe, mas está diluída em toda a Igreja e é o Espírito Santo que nô-la faz recordar (Jo 14,26).

3. Pois penso que se há ensinamentos de Cristo que não foram registrados na Bíblia Sagrada, apesar de serem importantes, não seriam "fundamentais'' para a salvação do homem, onde apenas através do sacrifício de cruz e através de Jesus podemos alcançar a salvação, lembrando sempre que isso é um dom gratuito que vem de Deus e que por nós mesmos não merecemos (Rom. 6:23). 

Que nem tudo o que Cristo ensinou teria que ficar registrado por escrito, fica evidente quando ele envia sua Igreja para ensinar, com sua própria autoridade, a todas as nações. Ele jamais mandou que se escrevessem cartas ou livros. Ordenou apenas: "ensinai". O escrever cartas e livros parte da autoridade da própria Igreja, assim como também ordenar diáconos, presbíteros e bispos, ou eleger um novo apóstolo para substituir Judas, aceitar um 13.º apóstolo, convocar concílio etc. Além disso em nenhuma parte da Bíblia se fala nesses escritos estaria contido tudo o que era mais importante. São João, o Evangelista, fala coisa parecida mas se referia apenas a milagres operados por Cristo.

4. Outro ponto deste assunto: isso não passa uma impressão de autoritarismo onde a Igreja diz: "eu sei o que Deus quer e somente eu estou preparado(a) para ter tal ensinamento...", pois Cristo sempre debateu com fariseus e sempre ensinou os pobres, miseráveis, enfermos, etc., as questões vitais para salvação? Nesse ponto eu me baseio em Gálatas 1:8, onde Paulo afirma que se ele (ou qualquer membro na Igreja primitiva) ou até anjos anunciar outro evangelho alem do anunciado, seja anátema.

Pai, perdoe-me Pai, perdoe-me pelas vezes que me sentei ao seu lado, mas não ouvi o que o senhor dizia. Pai, perdoe-me pela visita rápida de fim de tarde ...
Divinamente guiada e inspirada por Deus, a Igreja é inerrante (1Tm 3,15) e Cristo fala pela boca desses seus legítimos enviados: "Quem vos ouve a mim ouve...". Ora, se é Deus que fala através da Igreja, com toda certeza não pode haver erro em seus ensinos. De que nos valeria uma Igreja FALÍVEL? Se a água que sai pura e cristalina da fonte mas se o duto que a transporta está contaminado a que fim se utilizá-lo? Cristo sem uma Igreja infalível não será mais que uma luz que brilhou intensamente no início do primeiro século, mas que, com o correr do tempo perdeu todo seu brilho e o que nos chega agora não passa água contaminada que já não conduz à vida mas à morte. Não! Deus certamente providenciou para que sua revelação chegasse até nós e até o fim do mundo, pura e cristalina, tal qual saiu da fonte que é Cristo.

Esta Igreja tem que ser INFALÍVEL segundo garante a Bíblia (1Tm 3,15). 



5. lembrando que o evangelho anunciado por Paulo está registrado no Novo Testamento em suas diversas cartas / epístolas direcionadas à diversas igrejas, além do mais, assim como os bereianos devemos sempre examinar nas escrituras se os ensinamentos que recebemos realmente procedem da parte de Deus, pois Ele jamais pode voltar atrás de Sua Palavra. (At.17:11).





"... às diversas igrejas" - corresponde às diversas comunidades da única e verdadeira Igreja de Cristo. Ainda não acontecera os grandes cismas que hoje conhecemos, chamados de "a" apostasia (2tss 2,3);

Os bereianos eram judeus que ainda não confiavam em Paulo e, por isso mesmo, tinham de conferir para ver se ele não estava tentando enganá-los; os cristãos, que sabiam que Paulo fora efetivamente enviado por Cristo, não precisavam tomar esta providência. Cristo nos mandou ouvir a Igreja e não examinar as Escrituras, muito embora seja a Igreja aconselha sua constante leitura. Verifique a diferença entre "EXAMINAIS" e "EXAMINAI"
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Autor: Oswaldo
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IMAGENS NAS ANTIGAS SINAGOGAS

IMAGENS NAS ANTIGAS SINAGOGAS - DURA-EUROPOS - SÍRIA


Introdução 

Parece-me praticamente impossível encontrar um católico que jamais tenha sido chamado, direta ou indiretamente, de idólatra. O católico caminha pelas ruas e alamedas de sua cidade e, de forma repentina, surge alguém diante dele com uma Bíblia na mão citando Êxodo, Salmos ou Isaías em suas respectivas passagens onde há uma condenação explícita do culto de imagens. Aliás, diga-se "en passant", este católico que é interpelado ao caminhar pelas vias de seu município pode se considerar um verdadeiro afortunado, pois os menos felizes são molestados em suas próprias casas em dias nos quais tudo o que desejam é ter um momento de paz com a família.



Um pouco mais adiante retornaremos aos textos bíblicos mencionados e aí teremos a oportunidade de explicá-los um pouco melhor.

Pois bem, ao ser interpelado, o católico pouco acostumado às Sagradas Letras e desconhecedor da Tradição e dos ensinamentos da Igreja é facilmente induzido a crer que durante toda sua vida fora enganado e, o que é bem pior, a Igreja tem conduzido ao erro não apenas ele, mas todas as gerações de cristãos que existiram nestes últimos vinte séculos. Percebe-se que aqui o "deus" em que os protestantes dizem acreditar se torna o "deus sonolento", semelhante ao falso deus dos profetas de Baal quando do confronto com o profeta Elias (cf. 1 Reis 18, 20ss), uma vez que este deus permitiu que a raça humana ficasse séculos e séculos imersa no erro até que surgisse “o” profeta, “o” ungido, “o” pastor.

Porém, nós católicos estamos cientes que servimos a um Deus vivo e que não dorme e nem tira cochilinhos multisseculares. Sabemos que Nosso Senhor está com a Sua Igreja desde sempre e estará ao seu lado até o fim dos tempos (cf. Mt 28, 20). Ele jamais a abandonou e sempre está presente, conduzindo-a para a pátria gloriosa que Ele tem preparado para ela. Assim, Ele não permitiria que a Sua puríssima noiva, a Igreja, caísse no mais abominável pecado que é a idolatria. Logo, é evidente que o culto das imagens nada tem que ver com idolatria (palavra, aliás, que muitos protestantes nem sabem o que significa), pois isso seria trair o próprio Deus, que por nós fora imolado no madeiro.

Devo acrescentar que acusar os católicos de idolatria é uma calúnia infame e covarde. Com isso, os protestantes alegam que nós adoramos outros “deuses” e que apenas eles, os protestantes, conhecem o Deus verdadeiro. Ora, meus caros amigos protestantes, saibam vocês que muito antes de qualquer seita protestante existir, a Igreja Católica, em seu trabalho missionário de séculos, já anunciava que há apenas um único Deus, que fez o céu e a terra, e que além d’Ele não há outro. Aliás, é isso que declaramos quando rezamos no Credo:

  • Credo in unum Deum, Patrem omnipoténtem, Factórem cæli et terræ, Visibílium ómnium et invisibílium.
  • Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis.

    Assim, caro amigo católico, jamais aceite ser chamado de idólatra, pois com isso, os adversários da verdadeira fé querem insinuar que adoramos e servimos a demônios. É este o grande “respeito” que os inimigos da Igreja têm para com ela e para com seus filhos.

    Feitas tais considerações, passemos a questão principal.

    A importância e a utilidade das imagens

    Mas então, qual seria o papel das imagens na vida cristã?

    Lúcio Navarro, nos parágrafos 380 e 381 de sua obra
    "Legítima Interpretação da Bíblia", nos lembra, antes de qualquer coisa, que

    (...) o culto das imagens NÃO É OBRIGATÓRIO neste sentido de que alguém, para salvar-se, tenha que possuir imagens ou prestar-lhes culto, nem também no sentido de que sem elas nós não nos pudéssemos nos dirigir aos seus protótipos. A Igreja poderia, até, proibir o uso das imagens em alguma região onde êste [sic] culto estivesse sendo mal interpretado e não houvesse possibilidade de ser bem compreendido (destaques do autor).

    Ou seja, nada obriga que um católico tenha alguma imagem em sua casa. Ademais, a salvação não depende do culto das imagens, como muitos dos nossos irmãos separados pensam. É bem lembrado ainda, que a Igreja pode vetar a utilização de imagens caso esteja havendo algum tipo de abuso por parte dos membros de determinada comunidade. No entanto, prossegue Navarro:

    O que é obrigatório, sim, é reconhecerem os católicos a legitimidade do culto das sagradas imagens e que elas são dignas de todo o nosso respeito e veneração.

    Devemos, pois, ter a obrigação de reconhecermos que as imagens são legítimas, já que elas falam, por si só, verdades que necessitariam de muitas e muitas linhas para serem expressas. Para o homem iletrado (o qual, segundo muitos protestantes, já está condenado porque não pode ler a Bíblia), as imagens contam aquilo que ele não é capaz de ler. Ao entrar em uma Igreja Católica, a pessoa poderá visualizar rapidamente toda a história da salvação. Contemplará Nosso Senhor crucificado por nossos pecados; fitará cenas importantes da vida de Cristo e de seus apóstolos, como a gloriosa Ressurreição e Pentecostes; verá as imagens que representam tantos cristãos que viveram uma vida virtuosa e de verdadeiro amor a Nosso Senhor, amor este muitas vezes expresso através do sangue derramado; entre outras cenas. Tudo isso servirá de inspiração para uma vida mais santa para aquele que contempla as imagens sacras. Contempla-se a imagem, mas enxerga-se o modelo que ela representa. Por isso são as imagens dignas de respeito e veneração. Elas não são dignas de tal respeito por elas mesmas, devido a alguma propriedade mágica que elas possuam. Elas são dignas deste respeito devido às pessoas e aos acontecimentos que elas representam. Assim, complementa Lúcio Navarro:

    "É o que acontece com as imagens de Nosso Senhor Jesus Cristo, de Maria SS.ª e dos santos nas nossas igrejas. Sem que ninguém precise fazer um sermão, elas estão continuamente RELEMBRANDO seus protótipos, EVOCANDO A RECORDÃÇÃO daqueles que não devemos jamais esquecer, para copiarmos a santidade de suas vidas" (destaques do autor).

    Eu particularmente me divirto muito quando vejo um protestante atacar violentamente as imagens sacras, mas verter lágrimas ao assistir a filmes que retratam a Paixão de Nosso Senhor. Acaso não seria um filme também uma imagem? Aliás, um filme é uma sucessão gigantesca de imagens! Será que alguém quando chora ao assistir, por exemplo, ao filme "A Paixão de Cristo", chora por causa do rolo do filme, ou por causa daquilo que o filme está mostrando? E ali no filme não estão representados Jesus, Maria, e os apóstolos? Da mesma forma fazemos nós católicos há séculos, veneramos o que a imagem representa e não a imagem pela imagem.Vejam que bela exposição faz Lúcio Navarro nesta passagem acerca do uso de imagens na Igreja primitiva:

    Já S. Gregório Nazianzeno (do século IV) falava de ua [sic] mulher pecadora que se converteu ao contemplar a imagem do mártir S. Polemon (Carmen de vita sua L Iª secção IIª v. 800 segs.) e S. Gregório de Nissa (também do século IV) declarava que jamais viu o quadro do sacrifício de Isaque, sem que as lágrimas lhe viessem aos olhos, de modo que Basílio, bispo de Ancira, presente ao 2ª Concílio de Nicéia, comentava:
    "Muitas vêzes êste Padre tinha lido a história e não tinha chorado, mas, quando viu a pintura, chorou". E outro Padre presente ao mesmo Concílio acrescentava: "Se a pintura produz um tal efeito em seu mestre, como não será útil aos ignorantes e aos simples!"

    Compreende-se, portanto, muito bem, que quando Sereno, bispo de Marselha, temendo que se interpretasse mal o culto das imagens, quis proibi-las, o Papa S. Gregório Magno (do século VI) que foi notável também pela sua grande cultura, o tenha repreendido, dizendo: "Aquilo que para os letrados é a escrita, é a pintura a ser vista pelos rudes, porque nela, mesmo os ignorantes vêem o que devem imitar; nela lêem os que não conhecem as letras" (Epístolas LIX, 105).

    Daí muitos dizerem que as imagens nada mais representam do que a
    "Bíblia dos pobres". No mais, devemos convir que é muito mais marcante "ver" uma cena do que apenas lê-la ou ouvir falar sobre ela. Na verdade, uma coisa complementa a outra e ambas servem para a solidificação de nossa Fé.

    As imagens e a Bíblia


    E aquelas passagens na Bíblia que condenam com veemência o culto das imagens?

    Vamos a elas!

    (Todos os destaques nas citações bíblicas são meus)

    Primeiro a mais famosa:

    Diz o Senhor em Êxodo 20, 4 – 5a:


    Não farás para ti imagem esculpida de nada que se assemelhe ao que existe lá em cima nos céus, ou embaixo na terra, ou nas águas que estão debaixo da terra. Não te prostrarás diante desses deuses e não os servirás, porque eu, o Senhor teu Deus, sou um Deus ciumento (...)

    É importante termos em mente que, neste contexto, o povo judeu tinha acabado de sair do Egito, onde a idolatria grassava livremente. Caso se fizesse uma imagem de qualquer coisa, o prolongado contato cultural entre hebreus e egípcios poderia fazer com aqueles adotassem as práticas pagãs destes. Por isso a proibição de Deus naquele momento foi tão resoluta. 

    Obviamente, conforme os anos iam passando e o povo judeu fosse consolidando a sua fé, esta proibição tornar-se-ia cada vez mais despropositada.
    Observemos, ainda, que neste trecho do livro do Êxodo, Deus proíbe a manufatura de qualquer tipo de imagem que represente alguma divindade. Tanto que o próprio Deus adverte: “Não te prostrarás diante desses deuses”. Assim, o que fica vetado explicitamente é a fabricação e o culto de imagens que representem divindades inventadas pelos homens e que roubam a glória do único Deus.
    Ora, qualquer católico, por mais inculto que possa ser, sabe muito bem que as imagens não representam “deuses”, mas sim cenas da vida do próprio Cristo ou de pessoas que foram fiéis ao Senhor e que são dignas de nossa mais sincera devoção, mas não de nossa adoração.

    Sabemos que antes da chegada de Nosso Senhor, praticamente todos os homens da face da terra haviam se esquecido do Deus verdadeiro e passaram a criar falsos deuses e a se prostrar diante deles, rendendo-lhes um culto de adoração, de latria (adoração) que só se deve a Deus. Por isso, tornaram-se tais homens cegos, surdos e mudos para a verdade revelada.

    A este respeito, a Sagrada Escritura exorta no Salmo 115 (113 B), do verso 3 ao 8:

    O nosso Deus está no céu
    e faz tudo o que deseja.Os ídolos deles são prata e ouro,obra de mãos humanas:
    têm boca, mas não falam;
    têm olhos, mas não vêem;
    têm ouvidos, mas não ouvem;
    têm nariz, mas não cheiram
    têm mãos, mas não tocam;
    têm pés, mas não andam;
    não há um murmúrio em sua garganta.
    Os que os fazem ficam como eles,
    todos aqueles que neles confiam.


    Mas, o que é isso? O mesmo Deus que no capítulo 20 do mesmo livro do Êxodo tinha proibido que se fizessem imagens, agora exige que se construam dois querubins para serem colocados sobre a Arca da Aliança! Será que poderíamos chamar os judeus de idólatras caso se prostrassem diante dos querubins? É evidente que não. Neste caso, os judeus não estariam adorando os anjos, mas sim rendendo glória ao Senhor através da imagem daqueles anjos. 
    Continuemos com a Bíblia, agora em 1 Reis 6, 23 – 29:Aqui, novamente, a Bíblia faz menção a ídolos, isto é, a outros deuses. A Bíblia não está dizendo que não se pode fazer nenhuma imagem de nada.

    Diz ainda o profeta Isaias em 44, 9 – 20:


    Os fabricantes de ídolos nada são e suas preciosas obras nada valem; para confusão deles, suas testemunhas não sabem ver nem compreender. Aquele que quer modelar um deus, funde uma estátua que não servirá para nada. Seus fiéis ficarão decepcionados e seus operários são apenas homens. Que todos se congreguem e compareçam. Ficarão assustados e decepcionados. O ferreiro manipula o formão e trabalha no forno; talha o ídolo com golpes de martelo; modela-o com mão vigorosa; mas tem fome, sente-se esgotado, tem sede, está extenuado. O escultor em madeira estica o cordel, traça o esquema a lápis, desbasta a imagem com o cinzel, mede-a com o compasso; dá-lhe forma humana, fá-la um belo tipo de homem, para colocá-la numa casa. Vai cortar madeira, apanha um roble ou um carvalho que tinham deixado crescer entre as árvores da floresta que o Senhor havia plantado, e que a chuva havia feito crescer. Depois faz com a madeira um fogo, e leva-o para se aquecer; queima-a também para cozer o pão; enfim serve-se dela para fabricar um ídolo diante do qual se prosterna. Queima a metade de sua madeira, sobre a brasa assa a carne, come esse assado até fartar-se. Então aquece-se e diz: Como é bom sentir o calor e admirar a chama! Com a sobra faz um deus, um ídolo diante do qual se prostra para adorá-lo e orar dizendo: Salva-me, tu és meu deus. Falta bom senso e juízo a essa gente; têm os olhos tão fechados que não vêem, seus corações não podem compreender. Ninguém reflete nem tem bom senso e inteligência para se dizer: Queimei metade, cozi pão sobre a brasa, aí assei a carne que comi e iria eu fazer do resto um ídolo miserável? Prostrar-me-ia diante de um pedaço de madeira? Este homem se nutre de cinzas, seu coração desabusado o desencaminha, ele não consegue salvar-se nem dizer: Não será um logro o que tenho nas mãos?
    Novamente, a Sagrada Escritura condena os ídolos, os deuses falsos que os homens adoravam antes da chegada de Nosso Senhor.

    Mas será que Deus proíbe a manufatura de qualquer imagem que seja?

    Nossos irmãos separados concordam conosco em pelo menos um ponto: Deus não pode mentir e em Sua Palavra não pode haver contradição. Então, vamos continuar a ler a Bíblia. Vamos abri-la em Êxodo 25, 17 – 19, assim diz o Senhor:

    Farás também um propiciatório de ouro puro, com dois côvados e meio de comprimento e um côvado e meio de largura. Farás dois querubins de ouro, de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório; faze-me um dos querubins numa extremidade e o outro na outra: farás os querubins formando um só corpo com o pr

    Fez no santuário dois querubins de pau de oliveira, que tinham dez côvados de altura. Cada uma das asas dos querubins tinha cinco côvados, o que fazia dez côvados da extremidade de uma asa à extremidade da outra. O segundo querubim tinha também dez côvados; os dois tinham a mesma forma e as mesmas dimensões. Um e outro tinham dez côvados de altura. Salomão pô-los no fundo do templo, no santuário. Tinham as asas estendidas, de sorte que uma asa do primeiro tocava uma das paredes e uma asa do segundo tocava a outra parede, enquanto as outras duas asas se encontravam no meio do santuário. Revestiu também de ouro os querubins. Mandou esculpir em relevo em todas as paredes da casa, ao redor, no santuário como no templo, querubins, palmas e flores abertas.

    No trecho acima, que descreve algumas características do Templo de Salomão, vemos o próprio Salomão fazer duas imagens enormes de dois querubins e ainda por cima colocá-las no santuário do templo e as cobrir de ouro! Seria isso um indício de idolatria aos anjos? É óbvio que não! O próprio Deus se encarregou de determinar como deveria ser o seu templo, e Ele não faria absolutamente nada para induzir as pessoas ao erro. Contudo, através da imagem dos anjos, às quais se devia a mais profunda veneração, dava-se glória a Deus e proclamava-se a Sua majestade.

    Ainda ao descrever o templo, o primeiro livro dos Reis em 7, 23 – 51 nos informa que:

    Hirão fez também o mar de bronze, que tinha dez côvados de uma borda à outra, perfeitamente redondo, e com altura de cinco côvados; sua circunferência media-se com um fio de trinta côvados. Por baixo de sua borda havia coloquíntidas em número de dez por côvado; elas rodeavam o mar, dispostas em duas ordens, formando com o mar uma só peça. Este apoiava-se sobre doze bois, dos quais três olhavam para o norte, três para o ocidente, três para o sul e três para o oriente. O mar repousava sobre eles, e suas ancas estavam para o lado de dentro. A espessura do mar era de um palmo; sua borda assemelhava-se à de um copo em forma de lírio; sua capacidade era de dois mil batos. Fez também duas bases de bronze, tendo cada uma quatro côvados de comprimento, quatro de largura e três de altura. Eis como eram feitas essas bases: eram formadas de painéis e enquadradas de molduras. Nos painéis enquadrados de molduras, havia leões, bois e querubins, assim como nas travessas igualmente. Por cima e por baixo dos leões e dos bois pendiam grinaldas em forma de festões. Cada base tinha quatro rodas de bronze, com seus eixos de bronze, e nos quatro cantos havia suportes fundidos que sustinham a bacia, os quais estavam por baixo das grinaldas. A abertura para a bacia era no interior dos suportes, e os ultrapassava de um côvado de altura; era cilíndrica e seu diâmetro era de um côvado e meio; e era também ornada de esculturas. Os painéis eram quadrados e não redondos. Debaixo destes estavam as quatro rodas, cujos eixos eram fixados à base. Cada roda tinha um côvado e meio de altura, e era feita como as de um carro. Eixos, cambas, raios e cubos, tudo era fundido. Nos quatro ângulos de cada base encontravam-se quatro suportes que faziam parte da mesma base. A parte superior da base era de forma circular, tendo meio côvado de altura; seus esteios formavam com os painéis uma só peça. Nas placas dos seus esteios e dos painéis assim como no espaço livre entre estas, esculpiu querubins, leões, palmas e grinaldas circulares. Desse modo fez as dez bases, todas do mesmo molde, da mesma dimensão e modelo. Fez também dez bacias de bronze, contendo cada uma quarenta batos. Cada uma tinha quatro côvados e repousava sobre um dos dez pedestais. Pôs cinco pedestais do lado direito do templo e cinco do lado esquerdo. O mar foi colocado do lado direito do edifício, para o sudoeste. Hirão fez também caldeirões, pás e bacias. Hirão concluiu, pois, toda a obra que o rei Salomão lhe mandara fazer para o templo do Senhor: duas colunas, dois capitéis esféricos para o alto das colunas, duas redes para cobrir os capitéis esféricos que estão sobre as colunas; quatrocentas romãs para as redes, duas fileiras de romãs para cada rede, para cobrir os dois capitéis esféricos que estão no alto das colunas; dez pedestais e dez bacias sobre os pedestais; o mar, único, com os doze bois por baixo do mar; os caldeirões, pás e bacias. Todos esses objetos que Hirão fez por ordem do rei Salomão para o templo do Senhor, eram de bronze polido. O rei mandou-os fundir na planície do Jordão, numa terra argilosa, entre Socot e Sartã. Era tão grande o número desses objetos, que Salomão não pesou o bronze. Salomão mandou ainda fabricar todos os utensílios que estariam no templo do Senhor: o altar de ouro, a mesa de ouro sobre a qual se colocavam os pães de proposição; os candelabros de ouro fino, cinco à direita e cinco à esquerda, diante do santuário, com as flores, as lâmpadas e as espevitadeiras de ouro, os copos, as facas, as bacias, as colheres e os cinzeiros de ouro fino, e os gonzos de ouro para os batentes da porta do santuário, o Santo dos Santos, e da porta do templo, o Santo. Assim foram concluídos todos os trabalhos empreendidos pelo rei Salomão para o templo do Senhor. E Salomão mandou então que se trouxesse tudo o que Davi, seu pai, tinha consagrado: a prata, o ouro e os utensílios, e colocou-os nas reservas do templo do Senhor.

    Vejam que maravilha que não devia ser o Templo de Salomão dedicado ao Senhor! Tudo ali falava de Deus e proclamava a Sua glória! Daí o belo uso que se fazia das imagens, as quais eram tão veneradas a ponto de entrarem na constituição do Templo. Vejam, elas não eram veneradas por elas mesmas ou porque representavam algum deus estranho, mas devido ao fato de que todas elas, de uma forma ou de outra, apontavam para a grandeza infinita do Senhor.

    Outra passagem bíblica sobre as imagens podemos encontrar em Números 21, 4 – 9:

    Partiram do monte Hor na direção do mar Vermelho, para contornar a terra de Edom. Mas o povo perdeu a coragem no caminho, e começou a murmurar contra Deus e contra Moisés: “Por que, diziam eles, nos tirastes do Egito, para morrermos no deserto onde não há pão nem água? Estamos enfastiados deste miserável alimento.” Então o Senhor enviou contra o povo serpentes ardentes, que morderam e mataram muitos. O povo veio a Moisés e disse-lhe: “Pecamos, murmurando contra o Senhor e contra ti. Roga ao Senhor que afaste de nós essas serpentes.” Moisés intercedeu pelo povo, e o Senhor disse a Moisés: “Faze para ti uma serpente ardente e mete-a sobre um poste. Todo o que for mordido, olhando para ela, será salvo.” Moisés fez, pois, uma serpente de bronze, e fixou-a sobre um poste. Se alguém era mordido por uma serpente e olhava para a serpente de bronze, conservava a vida.

    O mesmo Deus que havia impugnado a fabricação de imagens, agora manda fazer a imagem de uma serpente! E ainda tem mais! Para que se fosse curado das mordidas viperinas, fazia-se mister olhar para a imagem da serpente! É claro que também neste caso, como em todos os outros encontrados na Bíblia, não se trata da imagem de um “deus”, mas sim de uma imagem que nos remete imediatamente ao Criador. Este tipo de imagem é permitida por Deus.

    D. Estevão Bettencourt, em seu livro “Católicos Perguntam”, bem lembra, na página 8, que os próprios judeus não se furtaram a fabricação de imagens, dado que bem compreenderam que a proibição do Senhor estava relacionada à idolatria, ao culto de falsos deuses, e não às imagens em geral. Comenta D. Estevão:


    Vide o caso, por exemplo, da famosa sinagoga de Dura-Êuropos, na Babilônia, na qual estavam representados Moisés diante da sarça ardente, o sacrifício de Abraão, a saída do Egito e a visão de Ezequiel.
Paredes da Sinagoga de Dura-Êuropos
repletas de imagens com temas bíblicos


Aqui está uma imagem das paredes do interior da sinagoga citada por D. Estevão:


Se por acaso houvesse uma proibição generalizada de se fazer qualquer tipo imagem, seríamos impedidos de fazer qualquer coisa. Vejamos: todos temos imaginação, correto? Percebam que as quatro primeiras letras da palavra imaginação são imag. Ou seja, esta palavra está estreitamente atrelada ao vocábulo imagem. Na verdade, as ações humanas pautam-se em imaginação, em idéias. O carpinteiro forma em sua mente a imagem da cadeira. A seguir, partindo daquela imagem que carrega em sua imaginação, ele constrói a cadeira de acordo com a imagem da cadeira que possuía em sua mente. Deste modo, se Deus proibisse qualquer tipo de imagem, deveria proibir também que usássemos nossa imaginação, que é uma grande geradora de imagens. Mas isso é absurdo! Pois foi o próprio Deus quem nos deu a capacidade intelectiva.

Vemos, pois, o quanto é disparatado alegar que Deus proíbe o uso de todas as imagens.

Caso assim fosse, a proibição de imagens deveria estender-se não apenas à estatuária, mas também à fotografia, à pintura, ao desenho e ao cinema, pois estes nada mais são do que imagens sob modalidades distintas. Percebemos, pois, que muitos de nossos irmãos separados iniciariam uma grande guerra contra todos os artistas do mundo e de todos os tempos, em especial, claro, contra aqueles que trabalham com a Arte Sacra.

Mas o que é idolatria, afinal?

Tenhamos, pois, em mente uma clara distinção teológica (e não uma baseada em dicionários escolares) entre idolatria e veneração.

Idolatria: Culto de latria devido apenas a Deus.

Veneração: Culto de doulia que devemos a tudo o que é sagrado, a tudo que nos remete a Deus. Poderíamos dizer que se trata de um profundo respeito a tudo que contribui para a nossa salvação.

Para negar esta distinção, os protestantes fazem as observações mais esdrúxulas. Afirmam eles: “Na prática não é o que acontece. Quando um católico está fazendo suas ‘rezas’ para um santo, ele não sabe a distinção entre doulia e latria. Logo, esta distinção é artificial e faz com que muitos prestem um culto idolátrico (conscientemente ou não) a uma certa imagem disfarçado de um culto de veneração”. Portanto, para alguns protestantes, se alguém está fazendo mal uso de algo, este algo deve ser sumariamente extirpado.

Vejamos que, com este raciocínio, eles põem em xeque a credibilidade da própria Bíblia. A Bíblia tem sido alvo de terríveis interpretações distorcidas que tem causado uma série de conflitos e divisões. Logo, a Bíblia não é algo bom, assim, que se arranquem as Bíblias dos cristãos e do mundo! E não me venha mostrar diferenças entre esta ou aquela maneira de se fazer exegese bíblica, no final ninguém vai saber a diferença mesmo e a Bíblia continuará causando confusão. Estas distinções seriam, pois, artificiais.






  • Fica, pois, evidente o quão contraditório torna-se o raciocínio protestante. E se outrora o feitiço virava-se contra o feiticeiro, agora o protestantismo volta-se contra o protestante.

    Contudo, o que a própria Igreja nos ensina acerca da idolatria? Leiamos os parágrafos 2112 - 2114 do Catecismo da Igreja Católica (todos os sublinhados e negritos são meus):

    O primeiro mandamento condena o politeísmo. Exige que o homem não acredite em outros deuses afora Deus, que não venere outrasdivindades afora a única. A escritura lembra constantemente esta rejeição de “ídolos, ouro e prata, obras das mãos dos homens”, os quais “têm boca e não falam, têm olhos e não vêem...”. Esses ídolos vão tornar as pessoas vãs: “Como eles serão os que o fabricaram e quem quer que ponha neles a sua fé” (Sl 115, 4 - 5.8). Deus, pelo contrário, é o “Deus vivo” (Jo 3, 10) que faz viver e intervém na história.

    A idolatria não diz respeito somente aos falsos cultos do paganismo. Ela é uma tentação constante da fé. Consiste em divinizar o que não é Deus. Existe idolatria quando o homem presta honra e veneração a uma criatura em lugar de Deus, quer se trate de deuses ou de demônios (por exemplo, o satanismo), do poder, do prazer, da raça, dos antepassados, do Estado, do dinheiro etc. “Não podeis servir ao Deus e ao dinheiro”, diz Jesus (Mt 6, 24). Numerosos mártires morreram por não adorar “a Besta”, recusando-se até a simular seu culto. A idolatria nega o senhorio exclusivo de Deus; é, portanto, incompatívelcom a comunhão divina

    .A vida humana unifica-se na adoração ao Único. O mandamento de adorar o único Senhor simplifica o homem e o livra de uma dispersão infinita. A idolatria é uma perversão do sentimento religiosos inato do homem. O idólatra é aquele que “refere a qualquer coisa que não seja Deus a sua indestrutível noção de Deus”.

    Portanto, existem várias modalidades de idolatria. Não se necessita de uma imagem para se tornar um idólatra. Muitos têm como seus deuses e salvadores coisas como o dinheiro, o sexo, a família, o emprego, os estudos e outros. Para se tornar um idólatra, basta colocar qualquer coisa no lugar de Deus. Pasmem vocês, meus caros, muitos hoje idolatram nada mais nada menos que a Bíblia! Colocaram um livro no lugar de Deus e acham que a salvação só é possível através da Bíblia.

    Logo, pelo simples fato de que muitos fazem mal uso da Bíblia, devemos tirá-la de nosso meio? É certo que isso não faz sentido. O abuso não tolhe o uso.

    As imagens entre protestantes

    Dado que o lema “a união faz a força” não se aplica aos protestantes, cabe lembrar que felizmente alguns ramos do protestantismo, como o luteranismo e o anglicanismo, compreendem o uso salutar das imagens sacras e as utilizam em suas igrejas e rituais. E vejam vocês que estamos falando dos ramos mais tradicionais do protestantismo...

    Observem as fotos abaixo, todas retiradas de igrejas ou personagens protestantes:

    Estátua do líder protestante Billy Graham

    Estátuas dos protestantes (da esquerda para a
    direita) Farel, Calvino, Beze e Knox em
    Genebra
    Estátua de Lutero

    Estes são apenas alguns exemplos. É possível encontrar imagens feitas pelas mais diversas denominações: batistas, congregacionalistas, adventistas, quadrangulares, etc.Vemos que também neste aspecto os protestantes não se entendem...

    As imagens nas catacumbas dos cristãos primitivos

    A imagem que abre este post é uma representação da Virgem Maria e do Menino Jesus e estampa uma das catacumbas onde os cristãos primitivos se escondiam para fugir das autoridades romanas. Vemos que desde o princípio a Igreja tem profunda veneração pelas passagens bíblicas e por aqueles que tanto amaram a Nosso Senhor.

    Vejamos como, desde o princípio, os cristãos ornamentavam seus lugares de culto com imagens de santos e/ou de temas bíblicos. As imagens possuem indiscutíveis valores pedagógicos e estéticos para a casa do Senhor.

    Seguem-se algumas imagens que se encontram nas catacumbas dos cristãos primitivos:

    Interior da Catacuma de São Marcelino e Pedro

    Representação da Eucaristia na
    Catacumba de São Calixto
    São Paulo
    Nossa Senhora e o Menino Jesus
    Bom Pastor

    Batismo
    Epifania do Senhor

    Para quem quiser saber mais acerca das práticas cristãs nas catacumbas, basta acessar:





    O dever cívico, a família e as 
    imagens e símbolos

    Devemos ter em mente que a vida do homem, de todas as épocas, sempre esteve (e continua a estar) permeada de símbolos e de imagens que o remetem a valores, a momentos e a personagens que transcendem à própria imagem ou símbolo: eles remetem, por exemplo, diretamente à pátria ou à família de um indivíduo.

    A bandeira de um país, no fundo, é só um pedaço de pano colorido. Mas o valor da bandeira não se encontra nela mesma, mas naquilo que ela representa e naquilo que ela evoca: é uma imagem de nossa pátria. Ainda me lembro que na escola tínhamos que cantar o Hino Nacional com a mão no coração e olhando para a bandeira, tudo em um clima de mais profundo respeito. Quer uma dica para ficar impopular? Tente rasgar uma bandeira do Brasil durante um desfile de Sete de Setembro sob a alegação: “Gente isso aqui não é o Brasil nada! É só um pedaço de pano! Parem de prestar homenagem a isto!”...(caso não dê certo, cogite fazer a mesma coisa em um quartel bem no Dia da Bandeira!).

    Ao andar pelas cidades de nosso país, sempre nos deparamos com estátuas e bustos de personagens da nossa história ou da história local. E por qual motivo estas imagens estão lá? Porque aquelas pessoas deram uma grande contribuição ao país ou a uma determinada região. Daí elas receberem uma imagem em sua homenagem; daí elas serem dignas de uma espécie de veneração cívica.

    Creio ser quase impossível encontrar uma família que não possua um álbum de família, ou pelo menos algumas fotos de momentos especiais que são guardadas com todo o carinho. Às vezes, quando sentimos saudades das pessoas ali representadas, choramos ao ver a foto e até mesmo “conversamos” com a foto. Imagine alguém chegando perto de você e, arrancando a foto de sua mão, dizer: “Isto aqui não é o seu familiar coisa nenhuma! É só um pedaço de papel!”. Duvido que você ficasse feliz com uma atitude dessas. Porém, todos sabemos que o valor da foto não está na foto em si, mas no que ela representa para nós.

    E se devemos ter veneração pelos símbolos e imagens que fazem referência à pátria e à família, que são coisas passageiras, quanto mais não deveríamos zelar pelos símbolos e imagens que nos remetem à nossa fé, que é eterna e da qual depende a nossa salvação! Por isso que, como católicos, temos que zelar pelos objetos que fazem alusão ao que cremos, pois todos eles falam de Deus. Aliás, os símbolos e as imagens não são nenhuma novidade para o cristão, sempre os cultivamos desde os primórdios (ex: a cruz, símbolo da salvação; o peixe, símbolo de Cristo; a estrela de Belém etc.).

    Quando olhar para uma imagem, veja que a pessoa ali representada apenas foi capaz de viver em santidade devido à graça de Deus. A pessoa nada mais fez do que devolver para Deus dons que o próprio Deus lhe tinha concedido. Logo, aquela pessoa representada naquela imagem não apenas falou de Deus, mas viveu em Deus. Ela fez de sua vida uma oferta para Nosso Senhor. Ela falava de Deus com sua vida (e não apenas com a boca) enquanto peregrinava neste mundo; agora, na glória eterna prometida aos que amam a Deus, é a sua imagem que vemos, e, através desta, devemos nos lembrar que aquela imagem representa alguém que viveu, a partir de algum momento de sua vida, intensamente para Deus. Por isso, sua vida deve nos servir de modelo. De qualquer forma, nosso pensamento, ao olharmos para uma determinada imagem sacra, se converge invariavelmente para o Criador. 

    Conclusão


    Encerro este artigo com uma singela sugestão. Quando alguém vier importunar você acerca das imagens, simplesmente diga: “Prezado, observe atentamente esta imagem, estude sobre a vida da pessoa que aí está representada e, assim como eu, com a graça que vem de Deus, procure imitá-la. Tenho certeza que deste modo você acumulará cada vez mais tesouros diante do Senhor”.

    Pax Domini Sit Semper Vobiscum

    William Bottazzini



    IMAGENS NAS SINAGOGAS? COMO EXPLICAR?

    Textos obtidos da Comunidade "MENTIRAS EM SITES RELIGIOSOS" no ORKUT

    28 dez 


    Gabriel - Imagens judias...qual a explicação? Como todos sabemos as imagens sempre foram usadas por Jesus e os apóstolos como instrumentos reveladores da realidade invisível: anuncio do Reino, sal, luz, pássaros, grãos. Também sabemos - menos os (neo)protestantes - que durante a história da humanidade, talvez uns 95% foi composta de analfabetos. Então nada mais justo, utilizar o recurso das imagens e cenas da história sagrada, para compor a "Bíblia dos iletrados" ou analfabetos.




    Os próprios judeus, entenderam isso com o tempo. Diversas sinagogas da Palestina do sec. III d.C atestaram isso, como a sinagoga de Dura-europos.









    28 dez
    Gabriel
    As imagens foram retiradas de uma sinagoga da Europa?


    28 dez
    Gabriel
    Cleber, já ouviu falar da região palestina de Duro-europos? Irmão, espere um pouco, vou postar umas do Leste-Europeu lindas, parecem Igrejas Católicas..kkk


    Um olhar desatento, nos lembra o símbolo dos 4 evangelista: João/Águia, Lucas/ Boi, Mateus/ Homem e Marcos/ Leão.

    Essa lápide é linda. Parece dos uma lápide dos católicos primitivos.

    São lindos, tire as línguas de fogo dos 10 Mandamentos e insira a pomba do Espírito Santo.




  • terça-feira, 20 de dezembro de 2011

    SATANÁS É ADORADO NO VATICANO

    1. Nada podemos contra a verdade, senão pela verdade. Seja um bom investigador: a internet nos fornece muitos meios e muitas opções. Compare depois tudo com a Bíblia, e verifique se estamos inventando: analise e medite sobre o assunto a seguir.

    Resposta: - Esta coisa de exigir que tudo deve ser comparado com a Bíblia já é  papo de hereges que, não obstante nela acreditarem, querem impor que tudo ali esteja escrito. É um erro crasso, pois nem tudo foi registrado conforme podemos ler em diversas partes da palavra de Deus Escrita:

    "Jesus fez ainda muitas outras coisas. Se fossem escritas uma por uma, penso que nem o mundo inteiro poderia conter os livros que se deveriam escrever." (Jo 21,25);

    Que coisas fez Jesus que não foram escritas? 

    a) - Ensinos muitas vezes mencionados resumidamente: "ensinando em suas sinagogas" (Mt 4,23); 

    b) -  Ensinos ministrados somente aos apóstolos (Mt 13,11); 

    c) - Instruções diversas, sobre liturgias. comportamentos, modos e interpretações,  expressas resumidamente como "... falando das coisas do Reino de Deus" (Atos 1);

    d) - ou simplesmente "pregando o Evangelho" (Mt 9,35) etc.

    Se de Cristo nem tudo foi escrito, muito menos haveria de se escrever todos os ensinamentos dos santos apóstolos, embora falassem inspirados pelo Espírito Santo. Veja o que segue:


    "Apesar de ter mais coisas que vos escrever, não o quis fazer com papel e tinta, mas espero estar entre vós e conversar de viva voz, para que a vossa alegria seja perfeita. Saúdam-te os filhos de tua irmã, a escolhida" (2João 1,12-13).

    A mesma coisa podemos deduzir quando lemos também 3Jo13-16; 1Cor 11,34.

    Portanto, se a santa Igreja [que não pode errar por ser COLUNA e SUSTENTÁCULO da verdade (1Tm 3,15) e por ter a autoridade de Cristo (Mt 28, 17-20)], ensinar algo que não esteja na Bíblia ninguém, sob pena de cometer grave pecado, está autorizado a criticá-la.

    IMPOSIÇÃO DAS MÃOS
    Podemos observar que ela agia com plena autoridade independentemente de estar ou não escrito em algum lugar. Desta feita, sem ter nenhum registro nos evangelhos, ela decide preencher a vaga deixada por Judas e até aceitar um 13.º apóstolo. Para resolver dúvidas, sem qualquer determinação antecipada de Cristo, convoca o primeiro concílio que se deu em Jerusalém e, além disso,  resolve, por imposição das mãos ordenar bispos, presbíteros (padres) e diáconos etc.


    2. “E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?” (Apocalipse 13:4)

    Resposta: Gente, o que tem a Igreja Católica a ver com isto? Nada do que disse tem qualquer ligação com ela. Cadê a fonte de tão grave acusação? Falar por falar, qualquer entidade pode ser incluída nisto. Não seria, porventura, a maçonaria, a religião de  Maomé, o paganismo, nazismo, protestantismo, revolução francesa, comunismo, todo e qualquer tipo de heresia etc.? Por que especificamente a Igreja Católica e nenhum destes outros?

    3. Uma ostensiva adoração a Satanás tem-se tornado comum dentro da Igreja Católica Romana. A Bíblia diz: “Um abismo chama outro abismo.” (Salmos 42:7a).

    Resposta: - Cadê a fonte? Quem pode lhe garantir que não seja o grupo secreto ao qual você, talvez,  pertença?

    3. A Igreja Católica Romana foi fundada oficialmente em 314, d.C., com o rótulo de “cristã”, pelo imperador pagão Constantino e pelo bispo cristão apóstata, Silvestre (que, na linha dos “sucessores de Pedro”, ocupa a segunda cadeira, de 314 a 335).

    Resposta: - Acusar simplesmente assim é muito fácil! Quero ver os documentos probatórios. É pura burrice acreditar em qualquer besteira que dizem por aí! É pelos motivos seguintes que acredito ao contrário. Constantino, com efeito, deu liberdade de culto a todas as religiões do império e, para provar isso apresento documentos, coisa que você não pode fazer, porque tudo o que falou é mentira descabida. Pura invenção! 

    TEXTO 

    "Nós, Constantino e Licínio, Imperadores, encontrando-nos em Milão para conferenciar a respeito do bem e da segurança do império, decidimos que, entre tantas coisas benéficas à comunidade, o culto divino deve ser a nossa primeira e principal preocupação. Pareceu-nos justo que todos, os cristãos inclusive, gozem da liberdade de seguir o culto e a religião de sua preferência. Assim Deus que mora no céu ser-nos-á propício a nós e a todos nossos súditos. Decretamos, portanto, que não, obstante a existência de anteriores instruções relativas aos cristãos, os que optarem pela religião de Cristo sejam autorizados a abraçá-las sem estorvo ou empecilho, e que ninguém absolutamente os impeça ou moleste… . Observai outrossim, que também todos os demais terão garantia a livre e irrestrita prática de suas respectivas religiões, pois está de acordo com a estrutura estatal e com a paz vigente que asseguremos a cada cidadão a liberdade de culto segundo sua consciência e eleição; não pretendemos negar a consideração que merecem as religiões e seus adeptos. Outrossim, com referência aos cristãos, ampliando normas estabelecidas já sobre os lugares de seus cultos, é-nos grato ordenar, pela presente, que todos que compraram esses locais os restituam aos cristãos sem qualquer pretensão a pagamento… [as igrejas recebidas como donativo e os demais que antigamente pertenciam aos cristãos deviam ser devolvidos. Os proprietários, porém, podiam requerer compensação.] Use-se da máxima diligência no cumprimento das ordenanças a favor dos cristãos e obedeça-se a esta lei com presteza, para se possibilitar a realização de nosso propósito de instaurar a tranqüilidade pública. Assim continue o favor divino, já experimentado em empreendimentos momentosíssimos, outorgando-nos o sucesso, garantia do bem comum.”
    (CONSTANTINO E LICÍNIO. Edito de Milão) 

    4. Essa “igreja” foi constituída numa ecumênica mistura religiosa de cristianismo, judaísmo e paganismo.

    Resposta: - Isto é o que você imagina, porém, para tornar-se capaz de ser acreditado, será necessário apresentar algo mais que sua reles e desmoralizada opinião de inimigo da Igreja de Cristo.

    5. Como a história se repete, o Ecumenismo trouxe de volta todas as características dos primeiros tempos do cristianismo apóstata, com o Concílio Vaticano II: a partir dele, alguns membros da alta hierarquia católica têm avançado muito além da perversão dos falsos dogmas da ICR, dedicando-se, de corpo e alma, à adoração do “príncipe das trevas”.

    Resposta: - Cristianismo apóstata? Sim, porém as heresias que professavam os nossos primeiros apóstatas são as mesmas renovadas pela rebelião protestante, isto é, que Cristo não é Deus (arianismo, nestorianismo), que ele tem uma só natureza (monofisitas), que ele tem duas pessoas (nestorianismo), que o Deus Criador é uma degradação da divindade (gnósticos), que existem dois deuses (catarismo), que o Batismo é somente o de adultos, que não existe o pecado original (pelagianos), que não se deve guardar o domingo, que não existe o sacerdócio, etc., etc. Você diz "falsos dogmas". Quais? Por que? Aliás o que significa a sigla ICR: Instituto da Criança? Institute for Creation Research? Indústria e Comércio de Relés? Instituto dos Consumidores de Remédio? 




    Ah, talvez seja alguma Igreja inventada pelos rebelados: Igreja em Células de Restauração; Igreja Cristã da Restauração; Igreja Cristã Reformada;  Igreja Cristã Remanescente; Igreja Cristã Renovada; Igreja Cristã Resgate... etc., etc., etc.



    Afinal ICR não é a Igreja Católica Apostólica Romana. Se não sabe é bom que se explique: a única e verdadeira Igreja de Cristo "não tem o nome" de Igreja Católica  e sim,"ela é" Católica Apostólica Romana.


    6. Segundo informações de algumas confiáveis testemunhas, Satanás tem penetrado em todos os corredores do Vaticano, até mesmo na Catedral de São Pedro. Muitos padres e bispos têm feito pactos de lealdade ao Diabo, assinando esses pactos com o próprio sangue. Tais acusações não têm partido de escritores ou jornalistas protestantes (os mais comuns “detonares” da Igreja Romana), mas de altos prelados do próprio Vaticano!

    Resposta: -  O que é "detonares"; não queria, porventura, dizer "detonadores"? Mas, por favor, diga para nós, pelo menos o nome de um destes "altos prelados do próprio Vaticano", mas apresente provas. Se não lhes sabe sequer o nome como, pois, poderá saber o  que fazem? Como acusar alguém sem indicar sequer o nome do acusado?

    7. Dizem eles que o satanismo já atingiu um grau tão elevado dentro do Vaticano, que até mesmo o papado já foi contaminado pelo mesmo e que muitos padres e freiras nos Estados Unidos — e em todo o mundo — têm feito os seus pactos “hemoplásticos” (como no caso das freiras enclausuradas, que assinam pactos de sangue em obediência aos padres e madres superiores).

    Resposta: - Dizem? Quem? Você tinha declarado: "... algumas confiáveis testemunhas, Satanás...". Acho que o termo "satanás" aqui colocado, foi muito bem lembrado. Assim como Lutero conversava e se conselhava com satanás e achava que em muitas coisas ele tinha razão, induz-me a acreditar que para você o pai da mentira seja uma destas suas "confiáveis testemunhas".

    8. Um dos grandes cardeais dentro do Vaticano (chefe dos exorcistas) deu com a língua nos dentes e propalou que “se o diabo tem uma casa, a sua casa é aqui” (fonte: Sistema Globo).

    Resposta: - O exorcista Gabriel Amorth, é padre e não cardeal. E quanto à fonte está completamente furada. Não existe esta notícia em nenhum reportagem da Rede Globo de Televisão. 

    9. Durante a Idade Média, muitas cristãos e judeus inocentes foram queimados na fogueira, sob a acusação de feitiçaria.

    Lênin
    Resposta: - Isto é verdade! Não, porém por parte da Igreja Católica. Este cinismo protestante foi adotado pelos comunistas. Dizia Lênin: "chame-os do que você é, acuse-os do que você faz". Os inimigos de Cristo costumam difamar sua esposa atribuindo-lhe crimes que são deles próprios. Fazem-no para ocultar, por exemplo, a condenação à morte de 20.000 mulheres por um só protestante "especializado" em bruxas (Benedict Carpzov, Practica Nova Rer. Criminalium Imperialis Saxonica in 3 Partes Div., Wittenberg, 1635.). 

    Judeus e hereges jamais foram perseguidos pelos tribunais da Inquisição Católica.

    George Sokolsky
    A inquisição não perseguia judeus ou infiéis. O historiador judeu George Sokolsky, editor judeu de Nova York, em artigo intitulado "Nós Judeus", escreveu:

    "A tarefa da Inquisição não era perseguir judeus, mas limpar a Igreja de todo traço de heresia ou qualquer coisa não ortodoxa. A Inquisição não estava preocupada com os infiéis fora da Santa Igreja, mas com aqueles heréticos que estavam dentro dela" (Nova York, 1935, pg. 53).

    10. Um desses casos foi o da francesa Joana d´Arc, acusada de feitiçaria, queimada e mais tarde canonizada (santificada) pela Igreja “infalível”…

    Resposta: - O caso não envolve a infalibilidade da Igreja. Trata-se de um bispo corrupto agindo em causa própria e em prol da política inglesa à qual se deixara vender. O Judas Pierre Cauchon, bispo de Beauvais traia não somente a França, mas também a Cristo.

    11. Na década de 1990, o ex-padre jesuíta Malachi Martin (falecido em Nova Iorque, no dia 27/07/1999) expôs uma arrasadora crítica à Igreja Romana, instituição da qual ele se desligou, desiludido, após ter ali permanecido por 10 anos. Durante seis anos (1958-1964) Martin esteve pesquisando a escabrosa história da ICR dentro do Vaticano e, após ter-se desligado da mesma, ele escreveu e publicou alguns livros, sendo o “Hostage to the Devil” (Refém do Diabo) um dos mais contundentes. Nesse livro, Martin faz declarações deste quilate: “Sim, é verdade: Lúcifer foi entronizado dentro do Vaticano.”


    Resposta: - Nem sabia que se tratava de um padre dissidente. Como tal, seu depoimento tem o mesmo valor que o dos demais  ex-padres dissidentes tais como  José Barbosa de Sena Neto, Diógenes Monteiro da Silva, Lourival Luiz de Sousa, Charles Chiniquy, Nivaldo Lisboa Soares, Luca De Pero,  etc. Não têm nenhum valor. Além do mais, como ele próprio disse a respeito de seu livro "Windswept House" é apenas um romance, portanto, cheio de ficções. Como levar a sério um livro deste?

    12. Quando entrevistado pela revista “Fatima Crussader”, Martin confirmou essa declaração, expressando tristeza e amargura ao constatar que a ICR, da qual fazia parte há tantos anos, tornou-se moralmente decadente e espiritualmente réproba a partir dos anos 1960.

    Resposta: - Para quem acredita que "A Igreja Católica Romana foi fundada oficialmente em 314, d.C., com o rótulo de “cristã”, pelo imperador pagão Constantino e pelo bispo cristão apóstata, Silvestre..." (Ver questão 3) já seria um avanço e tanto achar que ela se tornou moralmente decadente e réproba só lá por volta da segunda metade do século XX!... Os mentirosos se contradizem a cada passo!

    12. Se Malachi Martin fosse a única autoridade dentro da Igreja Romana a fazer essas acusações, poderíamos considerá-las fruto de uma frustração religiosa e, até, arquivar o assunto. 

    Resposta: - Um padre jamais é porta-voz oficial da Igreja muito menos um padre apóstata.

    13. Contudo, nos idos de 1976, o próprio papa Paulo VI afirmou, numa reunião de prelados, que: “A fumaça de Satanás penetrou no Santuário da Catedral de São Pedro”...

    Resposta: - .Ah, sim! Não resta nenhuma dúvida que satanás, inimigo de Deus e dos homens, inteligentíssimo, tenha atacado o quartel general de Deus, e que, é bem provável, da mesma forma como entrou no coração de Judas, talvez tenha obtido vitória em dominar algum bastião menos protegido. Só que, para  decepção sua e de seus seguidores, esta fortaleza é inexpugnável segundo a promessa de Cristo que os rebelados gostariam que não a tivesse proferido: "... as portas do inferno não prevalecerão contra ela [a Igreja]" (São Mateus 16,18).

    14.  - e prosseguiu dizendo que — “havia sido informado de que ali eram rezadas missas negras, exatamente no lugar onde o papa celebrava as santas missas”.

    Resposta: - .Sentença apócrifa encontrável unicamente em sites evangélicos e de outros grupos pervertidos.


    O Arcebispo Emmanuel Milingo foi excomungado pelo
     Vaticano por ter ordenado 4 homens casado. 
    15. Diante de milhares de assistentes ao Congresso Internacional de Fátima, no Ano 2000, o Arcebispo Milingo, exorcista e autor do best-seller “Face to Face with the Devil” (Cara a Cara com o Diabo), disse que a adoração a Satanás dentro da ICR é “a terceira dimensão do mal, sendo ela a mais perigosa de todas, porque é sutil e por demais tenebrosa”. Disse ainda que “mal pôde acreditar, quando descobriu a existência dessa ‘terceira dimensão’ dentro da ICR, porém não era de estranhar, considerando que Judas Iscariotes fazia parte do grupo dos Doze!”.

    Resposta: - Milingo, arcebispo emérito de Lusaka (Zâmbia), de 76 anos, ordenou quatro bispos sem mandato pontifício em 24 de setembro, caindo na excomunhão «latae sententiae». Suas palavras equivalem à de qualquer apóstata.

    16. Em João 6:70, Jesus afirma que Judas “é um diabo”. Em João 13:27, lemos que, após receber o pão das mãos de Jesus,“entrou nele (Judas) Satanás”. Isso mostra como os que parecem estar mais próximos de Jesus podem ser verdadeiros ministros de Satanás.

    Resposta: - Isto prova apenas que ninguém, por maior que seja sua autoridade, não está imune às maquinações do inimigo de Deus e dos homens se não se fizer cercar pela graça de Deus. 

    17. Milingo lamenta que o Diabo esteja recebendo proteção dentro da ICR, como se fosse um animal de estimação, e que os exorcistas até tenham sido proibidos de exercer suas funções dentro da mesma. Afirma também que, certamente, existem padres e bispos transformados em seguidores de Satanás.

    Resposta: - ICRI?! O articulista não admite que a Igreja Católica seja APOSTÓLICA. Por que não? Mesmo os ortodoxos têm origem apostólica tendo em consideração  à sucessão ininterrupta de seus bispos desde os santos apóstolos. Já as seitas evangélicas não têm nenhum tipo de origem apostólica por terem aparecido somente a partir do século XVI. Quanto a Milingo, nada a acrescentar ao que já foi falado.


    18. Em seu livro “The Spirit of Roman Catholicism”, a ex-freira Mary Ann Collins, no extenso capítulo 12, apresenta a inacreditável revelação de que muitos padres e freiras ligados à Ordem Jesuíta estão praticando o mais agressivo ocultismo da Nova Era, com toda a imoralidade daí resultante. 

    Resposta: - No seu depoimento a "ex-freira" diz o seguinte: "Passei dois anos como postulante e noviça. Esse foi um tempo de teste... A Madre Superiora tinha algumas dúvidas sobre a minha vocação, daí que ela e a liderança optaram pela minha saída do convento. Saí dali em paz e, ocasionalmente, estive em contato com as irmãs de lá.". Significa que a tal freira nunca foi freira, mas apenas postulante que já manifestava espírito de rebeldia e falta de fé. Por isto, em boa hora, foi recusada. O mais que a coitada diz não passa de invenção aprendida junto aos protestantes.

    18. O catolicismo americano se aliou de tal modo à Franco-Maçonaria nos EUA, que a esta organização se filiaram centenas de padres e bispos católicos.

    Resposta: - A maior dentre as denominações evangélicas dos EUA. é a Igreja Batista. Agora veja e tome conhecimento: a Igreja Batista que entrou no Brasil é nada mais nada menos que, um braço cabeludo da nefasta Sociedade Secreta Maçônica. O texto abaixo que confirma tudo, está no estatuto maçon, da loja A.G.D.G.A.D.U. Benemérita Loja Antônio nº.  5, e revela:
    A MAÇONARIA E OS BATISTAS NO BRASIL

    "Os emigrados dos EUA que se estabeleceram em Santa Bárbara em São Paulo fundaram em 10/09/1871 a Igreja Batista em Santa Bárbara (4. pg. 230), a primeira Igreja Batista estabelecida em solo brasileiro (Pr. Richard Ratcliff), fundaram também em 1874 a Loja Maçônica "George Washington" (4, pg. 44), onde se encontravam cerca de oito batistas sendo que pelo menos cinco deles foram também fundadores da Primeira Igreja, entre eles estava o Pr. Robert Porter Thomas.]"

    http://www.lojaantoniojoao.com.br/not-view.php?not_id=5

    Batistas, que ninguém os engane! Mirem-se no exemplo dos anglicanos ingleses, que voltaram festivos à Una Santa Igreja Católica, como o filho pródigo à casa do Pai" (Fernando Nascimento).


    19. Em 1980, o poderoso Cardeal Terrance Cooke, de Nova York, discursou para uma assembleia de 3.000 maçons, usando palavras assim: “Conheço a vossa firme crença num Ser Supremo, o Grande Arquiteto do Universo, e os grandes escritos sagrados, entregues aos membros da vossa religião. Eu vos saúdo pela lealdade e zelo dedicado a esses valores antigos.” As palavras do Cardeal Cooke foram cuidadosamente calculadas, sabendo ele a real significação das mesmas: para quem não sabe, o “Grande Arquiteto do Universo” não é outro senão Lúcifer, o qual se disfarça, na literatura maçônica, sob os nomes de Zoroastro, Shiva, Abadom e outros deuses do paganismo (...)

    Resposta: - Notícia pouquíssimo conhecida e de difícil investigação, uma vez que o autor não apresenta nenhuma fonte donde foi que a pescou. Impossível estabelecer a verdade se contarmos unicamente com o depoimento de implacáveis inimigos da Igreja de Cristo, inclusive desonestos e mentirosos.

    20. Ao contrário da crença protestante, o diabo não é apenas “católico”. De fato, ele é totalmente ecumênico e se agrega a qualquer falsa religião ou seita, pois é um ser interdenominacional: para ele, qualquer religião ou crença é boa, contanto que não se apoie com exclusividade no Senhor Jesus Cristo e na Bíblia King James, que no Brasil é a “FIEL”, da Trinitariana. Contudo, essa penetração do satanismo nas igrejas “protestantes” não nos surpreende, desde que essas igrejas deixaram de protestar contra o erro… A profecia bíblica já nos havia alertado contra a chamada “operação do erro” (2 Tessalonicenses 2:11-12) na qual iriam mergulhar muitos dos que não se apegassem à VERDADE — Jesus Cristo (João 14:6) e Sua Santa Palavra (João 17:17) — preferindo se engajar na operação do erro doutrinário: o Anticristo é apresentado (tanto em Daniel quanto em Apocalipse) como um cordeiro que usa chifres e vai dominar sobre todos os incrédulos e apóstatas do planeta. 

    Resposta: Isso faz-me lembrar o diálogo entre um padre e o pastor Luis Miguel Boullón: "Pastor Boullón - me disse logo - não avançaremos muito discutindo com a Bíblia na mão. Sabe o senhor que o demônio foi o primeiro a antecipar-se a todos na prática do crime... e por isso, foi também o primeiro evangélico?...  Sim... foi o primeiro evangélico. Recorde-se de que o demônio buscou tentar a Cristo com a Bíblia na mão!". As artimanhas do demônio são tantas e tão bem boladas que é capaz de convencer transmutando a mentira em  aparência de verdade e a verdade em aparência de mentira

    Porém em suas trapaças caem somente os desobedientes e aqueles que se contentam em viver uma fé diluída, quase nula. 

    O católico que ora de verdade, mesmo falto de conhecimentos, jamais se deixa arrastar pela voracidade do inimigo. 

    Nosso primeiro papa já alertava sobre a falsa interpretação  das profecias: "Antes de mais nada, sabei isto: que nenhuma profecia da Escritura é de INTERPRETAÇÃO PESSOAL" (2Pd 1,20). 

    Jesus foi tentado por um sábio "teológo", o diabo, mas Cristo se saiu muito bem em sua "discussão", mas, quem será tão sábio quanto o Filho de Deus? 

    Cristo enviou sua Igreja com a missão de ensinar a todas as nações com a segura garantia de sua inerrância, tanto assim que disse a seus apóstolos: "... tudo o que ligardes sobre a terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes sobre a terra será também desligado no céu." (São Mateus 18,18). Como Deus não pode sancionar o erro, é lógico que pensemos que a Igreja, prolongamento dos santos apóstolos pelos séculos afora, jamais haverá de ensinar o erro. Caem, pois, todos os que duvidam do poder das palavras de Cristo e viram as costas para sua Igreja sob a alegação de que ela se desviou do reto caminho. 

    Nenhum castigo caberá ao filho obediente. 

    A desobediência à Igreja é um gravíssimo pecado contra  Deus: 

    "Sede submissos e obedecei aos que vos guiam (pois eles velam por vossas almas e delas devem dar conta). Assim, eles o farão com alegria, e não a gemer, QUE ISTO VOS SERIA FUNESTO" (Hb 13,17).


    20. Desse modo, podemos entender por que Satanás já se instalou confortavelmente dentro da Igreja Romana: o assento “666” do Parlamento Europeu continua vago, à espera do seu ocupante.

    Resposta: Afinal, que tem a ver o Parlamento Europeu com a Santa Igreja Católica? Além disso suspeito que este assento vago de n.º 666 não passa de mais uma mentira protestante semelhante àquela que, segundo uns, dizia que a inscrição "VICARIVS CHRISTI FILII DEI" estava gravada na tiara papal e, segundo outros, estava no trono do papa. O fato ficou tão desmoralizado que dificilmente temos ainda oportunidade de ver isso na internet.


    21. O Ecumenismo, que tem promovido a união de todas as religiões, sob as bases de uma falsa fé e de um falso amor, é o movimento preparatório para a chegada do “homem do pecado”, o qual receberá toda a sua energia de Satanás.
    Resposta: - E a fantasia come solta por aí! E como se mostram ignorantes da verdade os que promovem a divisão! Vejamos o que seja o verdadeiro ecumenismo: "... para os católicos, o verdadeiro ecumenismo não pode consistir de modo algum na renúncia à sua própria fé, nem a uma parte da mesma. "O ecumenismo - afirma um autor - não se realiza mediante irenismos ou minimalismos teológicos" (L. Sartori, L'unità dei cristiani, Messaggero, Pádua, 1992, pág. 61). Pelo contrário, eles poriam fim ao verdadeiro ecumenismo.



    Paro por aqui... As mentiras do autor continuam... mas não há como reunir paciência para ir desmoralizando coisa por coisa.


    Autor:
    Oswaldo



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