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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

O PAPA É NOSSO DEUS? - O DEMÔNIO SABE ENGANAR

Dizia Lutero:

 “Para enganar e subverter o papado julgamos que tudo nos é lícito.” (De Wette. I, 478).

Seus seguidores não perderam tempo, e é por isso que encontramos coisas absurdas que, em nossos dias, nos lançam na cara. São as mais sórdidas calúnias inventadas a fim de destruir a Igreja nas pessoas  de seus legítimos pastores. Apreciem esta em que "ELEVAM" o Papa ao posto de Deus. Se, porventura alguém duvida, dão a seguinte versão:



Geralmente esta acusação anti-católica é assim apresentada:

"No documento Extravagantes do Papa João XXII" (Cum. Inter, Título 14, Capítulo 4, "Ad Callem Sexti Decretalium", Coluna 140, Paris, 1685), o Código de Direito Canônico diz que é heresia negar o poder de 'Nosso Senhor Deus, o Papa'. Em uma edição belga de Extravagantes, esta citação aparece na coluna 153".

Na verdade, o trabalho em questão, o 'Extravagante do Papa João XXII', foi escrito por Zenzelinus canonista de Cassanis, no início do século XIV, mas, será que realmente ele escreveu "Senhor Nosso Deus, o Papa"?        


Talvez gostará de ver também: Índice das Mentiras contra a Igreja OU Anotações Apologéticas.
QUEM FOI ZENZELINUS DE CASSANIS?

Do léxico eclesiástico de Traugott Bautz (Traugott Bautz Kerchenblexon), lemos:

"Zenzelinus de Cassanis, capelão, canonista papal, faleceu em 1334 em Avignon. Até 1317 ocupou o cargo de professor de direito canônico em Montpellier. De suas dissertações conservamos apenas algumas glosas. Seu trabalho fortaleceu as bases legais do papado contra as tendências conciliaristas".

[Texto original em alemão - Deixo de reproduzir (Oswaldo)]

QUAL FOI O TRABALHAO DE ZENZELINUS 
COMO COMENTARISTA?

Da Enciclopédia Católica:
Documento com glosa marginal
"Glosa: É uma interpretação ou explicação de termos e palavras. O anotador é quem faz tal interpretação ou explicação de um texto e o faz palavra por palavra. Portanto, um glossário é uma coleção de palavras cujas observações e notas foram reunidas, e o glosador é quem realiza a explicação ou ilustração de um determinado texto. No direito canônico, as glosas são breves esclarecimentos, ou explicações ao lado das principais palavras dos textos legais e coleções que constituem o "Corpus Juris Canonici". O termo glosa, porém, é também, utilizado para descrever um conjunto de notas de qualquer coleção. Os comentaristas, como tal, foram os canonistas, que viveram durante o período clássico do Direito Canônico, do século XII a XV, embora muitos deles estivessem ocupados em outros trabalhos e não apenas em tais interpretações".

Documento com glosa Interlinear

Da Enciclopédia Católica, em Decretos Papais (do inglês).
"Era costume acrescentar às cópias manuscritas de textos canônicos, explicações textuais escritas entre as linhas - glosa interlinear - e sobre a margem das páginas - glosa marginal. Também se colocavam notas explicativas sobre o tema. (Traducción libre de B&T].
Assim, podemos ver que as glosas eram apenas comentários sobre o direito canônico e não havia nenhuma obrigação de segui-las nem existia infalibilidade doutrinal sobre elas. Os comentaristas eram comentaristas do direito; não eram papas e seus pontos de vista não devem ser considerados infalíveis".

Voltemos à imputação anti-católica.

A anotação em questão é a de Extravagantes, de Zenzelius de Cassanis; enquanto há outras, chamadas "Extravagantes comunni" embora isto seja de pouca importância.
Da Enciclopédia Católica lemos:

Em 1325 Zenzerlinus de Cassanis acrescentou uma anotação a vinte constituições do Papa João XXII, e chamou sua coleção de "Viginti Extravagantes pap Joannis XXII". As demais eram conhecidas como "Extravagantes Comunni", título dado à coleção de Jean Chappuis na edição de Paris do "Corpus Juris" (1499-1505). Ele adotou a ordem sistemática das coleções oficiais do direito canônico.

O Imperador Justiniano ordenou se compilassem as leis do tempo para formar o Corpus Juris Civilis. O Corpus Iuris mais tarde influenciou o Direito Canônico depois.
Em 1500, Jean Chapuis, advogado francês, recolheu e ordenou todas as coleções dos últimos séculos, incluindo as Extravagantes, do Corpus Juris Canonici.

O leitor deve notar que Zenzelinus morreu em 1334, quase 160 anos após a primeira coleção parisiense. Também é notável o fato de que não é sua edição [com sua glosa] a fonte da imputação da proposição errônea: 'Senhor Deus, o Papa', mas de uma edição muito mais tardia, a de 1685.
Lembre-se: a denúncia anti-católica diz que na glosa de Zenzelinus se refere-se ao papa como 'Senhor Deus o Papa"

Então, vamos considerar as Extravantes em seu original. Ela é completa, sem textos intercalados, na Biblioteca do Vaticano. A literatura de referência é a seguinte: "Gencelinus de Cassanis, Glossa ordinaria ion Extravagant Iohannis XXII - Ms.: BAV, Vat lat 122397, ff. 171rb-133. (.....)

(.....................................)

O que encontramos aqui é que as palavras "Senhor Deus, o Papa" não aparece no documento original na Biblioteca do Vaticano. 

Encontramos o que, então?

Nada! 

A proposição "Senhor Deus, o Papa", é encontrada somente na versão parisiense, muito tempo depois, em 1685. Em outras palavras, cerca 350 anos depois que  o original foi escrito. E se essas palavras aparecem na edição de Paris podemos dizer o seguinte:

1. A proposição anexada não aparece no original, senão em cópias que data de muito tempo depois, no caso da edição de Paris, com aproximadamente 350 anos após. (intervalo de 1325 a 1685)

2. Desde que as glosas se referem aos comentários da lei canônica, não estão relacionadas com a doutrina, nem com pronunciamentos doutrinais, nem, tão-pouco, emanaram do papa.

3. A edição desta falsificação (e numa data tão posterior), de nenhuma maneira afeta a verdade de instituição divina do papado, da mesma forma que não poderiam afetar à autenticidade da Bíblia as adições e supressões que nela fizeram os protestantes.

4. A declaração de um padre, A. Pereira, que aparece abaixo (no original deste artigo), não tem nenhum valor pelas razões apresentadas em 3 acima.

OBSERVAÇÃO DO OSWALDO: Queridos amigos leitores. Meu intuito era apenas fornecer-lhes alguma informação relativamente a este assunto tão explorado pelos inimigos da Igreja e para o qual não se encontravam onde se apoiar por se tratar de documento indisponível para nós na internet.


Para os que queiram complementar seus conhecimentos sugiro acessar: 

BIBLIA y TRADITION.

COISAS DO ARCO DA VELHA SOBRE OS DEUTEROCANÔNICOS


Aprenda como defender os livros Deuterocanônicos que judeus e evangélicos chamam erradamente de "Livros Apócrifos". 




1. - 
A teoria de que os “homens da Grande Sinagoga” definiram o cânon das Escrituras originou-se com um escritor judeu chamado Elias Levita, em seu livro em 1538, Levita argumentou que Esdras e a Sinagoga produziram um texto corrigido consonontalmente as Escrituras Hebraicas e fixando o cânone. A Teoria de Levita se tornou bastante popular no século XVI, especialmente entre os protestantes “reformados”. Esta teoria caiu como uma luva para os protestantes que desejavam ancorar o seu cânone arbitrário em uma autoridade “divina”. Então Os “Homens da Grande Sinagoga” serviram perfeitamente. Ver mais em A GRANDE SINAGOGA






Deus fala ao seu povo somente na língua sagrada dos judeus a saber o hebraico. Por isso, os livros disputados não podem ser Escrituras inspiradas, porque eles foram escritos em grego.”
A primeira imprecisão é a suposição protestante e judaica que o Antigo Testamento foi todo escrito em hebraico. Isto não é completamente verdade. Ver mais em HEBRAICO




“Fílon, judeu de Alexandria, faz uso extensivo da tradução grega do Antigo Testamento chamada Septuaginta e seria de esperar que os deuterocanônicos, se eles estivessem incluídos na tradução, seriam usados por ele também. Apesar do fato de que os escritos de Fílon conterem várias citações e alusões da Sagrada Escritura, Ele nunca cita os deuterocanônicos. Claramente, este silêncio indica que ele não considerou os deuterocanônicos como inspirados apesar de serem parte da Septuaginta. Se este teólogo judeu de Alexandria não reconheceu os deuterocanônicos, certamente os judeus na Palestina não reconheceriam também.”
Resposta: Aqui, mais uma vez, temos um argumento de silêncio. Já que os livros deuterocanônicos não foram citados por Filon, é fundamentado que eles devem ter sido rejeitados.
Não poderia ser a simples razão que Filon nunca tivesse encontrado uma oportunidade para usá-los? O acusador tenta fazer uma sugestão indutiva observando que Filon fez uso extensivo do Antigo Testamento o que implicaria que a sua omissão aos deuterocanônicos tenha sido de propósito. Ver mais em FILON DE ALEXANDRIA



Se examinarmos as citações de dentro dos livros protocanônicos da Bíblia, torna-se claro que a própria Bíblia reflete seu próprio cânon. Para começar, os cinco primeiros livros da Bíblia, são atribuídos a Moisés e eles são imediatamente aceito por todos os judeus como tendo autoridade divina e estes livros são repetidamente citado como autoridade em toda a Escritura. O Livro de Josué também foi aceito porque Josué foi o sucessor de Moisés como foram os juízes que o seguiram. Os profetas posteriores citam os profetas anteriores. As citações do Novo Testamento de ambos os profetas anteriores e posteriores. São Paulo cita o Evangelho segundo Lucas. Pedro confirma os escritos de Paulo como Escrituras. Finalmente, o livro do Apocalipse cita muitas Escrituras. Por este exame de como a Escritura confirma Escritura, vemos que os livros protocanônicos afirmam o status autoritário e inspirado uns dos outros.”

Resposta - (...) 
Vários livros protocanônicos do Antigo Testamento não são mencionados ou citados no Novo Testamento. Portanto, de acordo com a teoria de nosso opositor, eles também ficam desaparecidos no “cânon interno”. Logo se o Novo Testamento não cita nenhum destes livros, então sabemos que há vários livros a menos para confirmar os livros anteriores. Quando essa teoria estiver dita, feita e aplicada, o cânon das Escrituras não corresponderá nem ao cânon Católico, nem ao protestante, muito menos ao judaico.
Os livros omitidos do pseudo “cânone interno” não são o único problema com este argumento. O Antigo e Novo Testamento citam os deuterocanônicos e se utilizam livros apócrifos que ninguém aceita. Por exemplo, o livro do Novo Testamento de Judas cita o Livro apócrifo de Henoc 1, 9.
Também Henoc, que foi o oitavo patriarca depois de Adão, profetizou a respeito deles, dizendo: Eis que veio o Senhor entre milhares de seus santos para julgar a todos e confundir a todos os ímpios por causa das obras de impiedade que praticaram, e por causa de todas as palavras injuriosas que eles, ímpios, têm proferido contra Deus.” (Judas 14-15)
Se citação equivale a canonicidade, então o Livro de Henoc é canônico e deveria estar na Bíblia de todos. Certamente, ninguém diria tal coisa hoje. Ver mais em - CÂNON INTERNO DAS ESCRITURAS 


Aqui temos uma afirmação de que um ministro designado por Deus, Esdras, foi encarregado de fixar o cânon das Escrituras em 24 livros. Portanto, o menor cânon foi fechado antes de Cristo.

Resposta: Será que IV Esdras afirmar o cânon protestante? Certamente, é um dos primeiros, se não o mais velho escrito ao qual ligam o número 24 com os livros do Antigo Testamento. Este conto obscuro não fornece nenhuma afirmação clara do cânon protestante, como o nosso opositor espera. De acordo com IV Esdras afirma Deus inspirou para escrever Esdras 94 livros! É apenas quando os livros 94 são divididos em dois grupos, que o número 24 é exibido. Se esta passagem ensina alguma coisa, seria que Deus inspirou 94 livros, dos quais apenas 24 foram tornados públicos. Então esse argumento é, evidentemente, absurdo. Ver completo em - 24 LIVRO DE IV ESDRAS (APOCALIPSE DE ESDRAS) 


Objeção:
Como pode o segundo livro de Macabeus ser inspirado se ele não inclui material original? O próprio texto afirma que é apenas um resumo de um trabalho maior não-inspirado, ‘Tudo isto, que Jasão de Cirene registrou em detalhes, em cinco volumes, vamos tentar condensar em um único livro.’”[1]
Resposta: Qualquer pessoa que alega que a composição de uma compilação de único volume retirado de um trabalho de cinco volumes, não é uma nova composição nunca escreveu nada na vida. Em um projeto como este, o autor tem de escolher o material adequado a partir do original e editá-lo, compor um esquema abrangente, em seguida, escrever uma narrativa para juntar todas as várias peças em uma história contínua. Em outras palavras, II Macabeus é um novo trabalho que contém material retirado de outras fontes e que este novo trabalho (de edição e composição) foi realizado sob a inspiração do Espírito Santo. Ver mais em - ESCRITURA TEM QUE SER ORIGINAL 


Objeção
Não há nenhuma evidência de que os judeus em Qumran aceitaram qualquer um dos livros deuterocanônicos como Escritura.
Resposta: As descobertas de Qumran produziram poucas evidências sólidas sobre como esta seita via o cânon bíblico. Muitos escritos e fragmentos de escritos foram descobertos. Por exemplo, partes de todos os protocanônicos foram achados com exceção do livro de Ester. Fragmentos de Tobias e Eclesiástico também foram encontrados. Por fim, houve também fragmentos de escritos apócrifos, como o testemunho dos Doze Patriarcas e uma série de escritos até então desconhecidos. A simples presença de um livro em Qumran não significa necessariamente que eles eram considerados Escritura. Ver mais em - MANUSCRITOS DO MAR MORTO 


OBJEÇÃO - "No final do primeiro século, os judeus se reuniram no Conselho em Jâmnia (também conhecido como Jabné ou Yabneh) para discutir o cânon das Escrituras. A partir deste Conselho, os rabinos elaboraram uma lista oficial dos livros sagrados, que é idêntico ao cânon judaico / protestante".

RESPOSTA: Infelizmente, esta pequena objeção contém tantas imprecisões e exageros que a melhor maneira de responder é fornecer aqui uma descrição real do "concílio" de Jâmnia. Ver mais em - CONCÍLIO DE JÂMNIA 


Objeção protestante
O uso extensivo de citações do Antigo Testamento pelos escritores do Novo Testamento revela a extensão do cânon para a Igreja primitiva. Claramente, todos os livros do Antigo Testamento são citados, muitas vezes com a denominação formal: ‘Assim diz o Senhor’ e ‘Está escrito’. No entanto os livros deuterocanônicos nunca são citados no Novo Testamento, muito menos com qualquer fórmula solene.
Resposta: Esta objeção exagera demais sobre o uso de citações no Novo Testamento. Por esta razão, a maioria dos apologistas protestantes sérios, hoje, preferem usar essa objeção com mais cuidado.
Não é verdade que todos os livros do Antigo Testamento que os protestante consideram como canônicos são citados no Novo Testamento. Na verdade, existem vários livros que não tem nenhuma citação. Por exemplo, o Novo Testamento não cita os livros de Juízes, Rute, Esdras, Neemias, Abdias, Naum, Ester, Cântico dos Cânticos, ou Eclesiastes;Ver mais em - CITAÇÕES NO NOVO TESTAMENTO 

Objeção
A qualidade da escrita dos livros deuterocanônicos é inferior aos livros protocanônicos. Até mesmo o autor de II Macabeus reconheceu isso quando escreveu: “Se ela está felizmente concebida e ordenada, era este o meu desejo; se ela está imperfeita e medíocre, é que não pude fazer melhor. (II Macabeus 15, 38). Como pode a palavra de Deus ser medíocre?
Resposta: Um olhar mais atento a esta passagem revela que o autor não acredita que seu trabalho era “mal feito e medíocre”, mas somente que seu trabalho poderia não corresponder às expectativas de todos. Ele acreditava que o seu trabalho era fruto de seu melhor esforço e recomenda aos leitores a apreciação, o que ele afirma no versículo seguinte: “Assim como é nocivo beber vinho sozinho ou água sozinho, enquanto o vinho de mistura com água faz uma bebida mais agradável que aumenta deleite, então uma história habilmente composta deleita os ouvidos de quem lê o trabalho...[1]. Isto é o que o autor pretendia. A declaração “medíocre” reflete a humildade do autor de que II Macabeus pode não ser literariamente tão boa quanto os outros trabalhos. Ver mais em: - LIVROS MAL ESCRITOS 



- CIRILO DE JERUSALÉM - HILÁRIO DE POITIERS 



- GREGÓRIO DE NAZIANZO 



- ANFILÓQUIO DE ICÔNIO 



- EPIFÂNIO DE SALAMINA



- JOÃO DAMASCENO 



- SOLA SCRIPTURA X CÂNON BÍBLICO 



- CESSAÇÃO DAS PROFECIAS 



- IDEM DE ESTER - IDEM DE BARUC 



- IDEM DE SABEDORIA 



- IDEM DE I MACABEUS 



- IDEM DE II MACABEUS 



- IDEM DE ECLESIÁSTICO 



- IDEM DE PARTES DE DANIEL 



- DE ONDE VEIO O CÂNON PROTESTANTE? 







quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

VIRO CATÓLICO SE VOCÊ ME RESPONDER... QUE APOSTOLO PREGOU QUE MARIA INTERCEDE?

"Pois bem, vede agora a que ponto chega a astúcia e a sutileza do inimigo. Veio Cristo ao mundo. Veio a luz para os povos e resplandeceu para a salvação dos homens [Lc 2,32]. Com isto ficou descoberto e derrotado o antigo adversário. Os surdos abrem os ouvidos às graças espirituais, os cegos abrem os olhos a Deus, os enfermos ficam são ao ganhar a saúde eterna, os coxos correm à Igreja, os mudos soltam as suas línguas na oração [Mt 11,5; Lc 7,22]. Aumenta dia a dia o povo fiel, abandonam-se os velhos ídolos, tornam-se desertos os seus templos.

Então, o que faz o malvado? Inventa nova fraude para enganar os incautos com o próprio título do nome cristão. Introduz as heresias e os cismas para derrubar a fé, para contaminar a verdade e dilacerar a unidade. Assim, não podendo mais segurar os seus na cegueira da antiga superstição, os rodeia, os conduz ao erro por novos caminhos. Rouba à Igreja os homens e, fazendo-lhes acreditar que alcançaram a luz e se subtraíram à noite do século, envolve-os ainda mais nas trevas: não observam a lei do Evangelho de Cristo e se dizem cristãos, andam na escuridão e pensam que possuem a luz, nisto são iludidos e lisonjeados pelo adversário, que, como diz o Apóstolo, "se transfigura em anjo de luz" (2Cor 11,14). 

4. Disfarça seus ministros em ministros de justiça, ensina-lhes a dar à noite o nome de dia, à perdição o nome de salvação, ensina-lhes a propalar o desespero e a perfídia sob o rótulo da esperança e da fé, a apregoar o Anticristo com o nome de Cristo. Mestres na arte de mentir, diluem com as suas sutilezas toda a verdade. 

5. Isto acontece, irmãos caríssimos, porque não se bebe à fonte mesma da verdade, não se busca aquele que é a Cabeça, nem se observam os ensinamentos do Mestre celestial". (Cipriano de Cartago - + 258 d.C.) 





Andro Bereczki -  Oswaldo, responda isso e eu viro católico, caso contrário, n existem provas p essas heresias... CONSEGUE RESPONDER


.

Meu caro Andro, não há resposta possível que o faça tornar-se católico se resistir à graça,  e, por julgar-se estar na verdade, acaba rejeitando o próprio Cristo na pessoa de seus legítimos enviados. 

Admite que o Filho de Deus foi o homem mais sábio da terra? Como, então, espera que, com meus parcos recursos o possa convencer, se mesmo ele, não conseguiu persuadir os príncipes dos sacerdotes, escribas e fariseus, herodianos e saduceus? É verdade que dentre eles nem todos se opuseram à graça e alguns, ouvindo suas palavras e também à vista da manifestação de seu poder, o aceitaram como o Messias esperado. De minha parte. espero também que tenha surtido algum fruto pelo que já expus e pela manifestação do poder de Deus que distingue a Igreja Católica como sua única e verdadeira Igreja.

Quem sabe, não seja você, dentre os muitíssimos evangélicos, um desses felizes que não se opuseram ao influxo da graça? É por isto que me atrevo a responder-lhe suplicando a luz do Espírito da Verdade.





SE a Igreja Católica se diz APOSTÓLICA, Então diga: QUE APÓSTOLO PREGOU MARIA INTERCEDE? 

Basta apenas aceitar que a intercessão dos anjos e santos, seja a  intercessão do próprio Cristo, porquanto o Deus uno e trino, que vive em perfeitíssima unidade em si mesmo, está igualmente em perfeitíssima união com aqueles que foram achados dignos de morar nos tabernáculos eternos (Lc 16,9). Aqui na terra também se verifica esta unidade tão desejada por Cristo e pregada pelos santos apóstolos, muito embora, esteja muito longe de ser perfeita como é a Igreja do céu: 

"Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo". (Ef 4,5)

"A multidão dos fiéis era um só coração e uma só alma. Ninguém dizia que eram suas as coisas que possuía, mas tudo entre eles era comum". (At 4,32)

"assim nós, embora sejamos muitos, formamos um só corpo em Cristo, e cada um de nós é membro um do outro". (Rm 12,5)


"para que, com um só coração e uma só voz, glorifiqueis a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo". (Rm 15,6)

"Uma vez que há um único pão, nós, embora sendo muitos, formamos um só corpo, porque todos nós comungamos do mesmo pão". (1Cor 10,17)

"Por fim, irmãos, vivei com alegria. Tendei à perfeição, animai-vos, tende um só coração, vivei em paz, e o Deus de amor e paz estará convosco". (2Cor 13,11)

"e reconciliá-los ambos com Deus, reunidos num só corpo pela virtude da cruz, aniquilando nela a inimizade". (Ef 2,16)

"para que santificador e santificados formem um só todo. Por isso, (Jesus) não hesita em chamá-los seus irmãos," (Hb 2,11)

"Finalmente, tende todos um só coração e uma só alma, sentimentos de amor fraterno, de misericórdia, de humildade". (1Pd 3,8)

"Sede um só corpo e um só espírito, assim como fostes chamados pela vossa vocação a uma só esperança". (Ef 4,4)




QUE APÓSTOLO PREGOU LOUVOR  A SANTOS?

O próprio Deus é o primeiro a louvá-los e honrá-los. Os atos divinos são perfeitos e é por isso que ele não os ama menos que a seu Filho Unigênito, a quem quer honrado, exaltado e glorificado por todos ( Lc 12,37; Rm 2,29; I Cor 4,5; I Pe 1,7; Jo 12,26; Rm 2,7; 2,10; I Tm 3,13; I Pe 1,7; I Pe 2,7 ;  Mt 23,12; Lc 1,52; 14,11; 18,14; Jo 13,32; At 13,17; Rm 8,17; 8,30; I Tm 3,13; I Pe 1,7; I Pe 2,7; Tg 4,10).

QUE APÓSTOLO PREGOU QUE PODEMOS VENERAR IMAGENS?

As imagens, consideradas objetos sagrados, são dignas de respeito, portanto, veneradas. Venerar tem a acepção de "profundo respeito". No Novo Testamento não se verificou nenhum tipo  de proibição de imagens, mas somente de ídolos; no Antigo Testamento foram consideradas úteis, benéficas e necessárias, caso contrário,:

1 - Deus não as teria mandado fazer (Ex 25,18; Nms 21,8) 

2 - não daria suas ordens ao povo falando do meio dos querubins de ouro (Ex 25,22); 

3 - não operaria milagres através delas (Nm 21,9; Ex 25,22); 

4 - não as teria aprovado quando aprovou e templo de Salomão com sua glória. Este templo estava repleto de imagens "por dentro e por fora" (Nm 21,9; 1 Rs 8, 10-11; Ex 25,22); 

5 - não teria permitido que seus amigos o adorassem prostrados à frente delas (Js 7,6);

Deus mandou fazer imagens de santos, pois os anjos são santos. E os homens que lograrem estar na glória também são santos, pois sem a santidade é impossível ver a Deus (Hebreus 12,14).




QUE APOSTOLO PREGOU QUE PODEMOS FAZER PEDIDO AOS SANTOS?

Para Cristo, reinar é o mesmo que prestar serviços (Mt 20,26). Os anjos e santos estão a serviço de Deus, em virtude do que, nos servem também, ajudando-nos a alcançar a salvação. Se eles nada podem fazer a nosso favor, a que pró conceder-lhes-ia Deus o poder de REINAR, JULGAR e de até NOS INTRODUZIR NOS CÉUS  (Lc 16,9)?

QUE APÓSTOLO PREGOU O PURGATÓRIO?

Tudo o que foi escrito no Novo Testamento é parte da pregação apostólica e o que não foi escrito está conservado na memória da Igreja, pelo dom do Espírito Santo:

 "... o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito". (Jo 14,26). Mesmo sem a tradição apostólica  ainda temos na Bíblia, passagens que passam despercebidas:

"Eu vos digo: fazei-vos amigos com a riqueza injusta, para que, no dia em que ela vos faltar, eles vos recebam nos tabernáculos eternos." (São Lucas 16,9);

RIQUEZA INJUSTA - É a que não nos pertence e que, segundo a parábola, era malversada em proveito do administrador infiel. As palavras que vemos acima é a conclusão do ensino de Cristo para a qual ele fez a parábola. Nesta conclusão há uma diferença quanto ao uso da riqueza injusta: AQUI É O PRÓPRIO DONO QUE NOS MANDA USAR PARA O NOSSO PRÓPRIO PROVEITO. Que bens são estes? São os nossos talentos, bens materiais, mas, sobretudo, os merecimentos superabundantes de Jesus e de todos os santos que podemos aplicar em favor de nossos amigos (INDULGÊNCIAS).

NO DIA EM QUE ELA VOZ FALTAR - Isto é, o dia de nossa morte, quando o Senhor nos chamar a prestar conta de nossa má administração.

TABERNÁCULOS ETERNOS - É a nossa morada definitiva junto a Deus. Nela ninguém poderá entrar se não portar a santidade (Hebreus 12,14). No corpo da parábola vimos que esses nossos amigos eram todos devedores junto a nosso patrão (Deus). Essas dívidas são os seus pecados (Perdoai as nossos dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores...)

ELES VOS RECEBAM - Segundo a Bíblia, os santos recebem poderes para reinar e julgar. Estes poderes não são de mentirinha e sim efetivos. Eles têm até o poder de nos introduzir nos céus.

FAZEI-VOS AMIGOS - Assim como procedeu o administrador, podemos nós também abater as dívidas desses nossos amigos a fim de que eles possam entrar santamente nos céus e morar nos TABERNÁCULOS ETERNOS. 



OSWALDO DE PAULA GARCIA 49 minutos atrás

QUE APOSTOLO PREGOU QUE DEVEMOS ORAR PELOS MORTOS?


Pelo que foi demonstrado na mensagem anterior, está em nosso poder contribuir no resgate daqueles que se encontram detidos no cárcere do qual não sairão enquanto não pagarem o último centavo de sua dívida  (Mt  5,26).  

QUE APÓSTOLO PREGOU VELAS P SANTOS?

As velas desde os primórdios do cristianismo sempre simbolizaram a luz de Cristo:

"Agora, Senhor, despedes em paz o teu servo, Segundo a tua palavra; Pois já os meus olhos viram a tua salvação, A qual tu preparaste perante a face de todos os povos; Luz para iluminar as nações,  e para glória de teu povo Israel" (Lc 2,29-32)

QUE APÓSTOLO PREGOU QUE O BATISMO SALVA?

O batismo sem o sacrifício de Cristo não passaria de um simples ato de penitência semelhante ao administrado por João. Ele por si mesmo não salva, mas sem ele, recebido ao menos por desejo, ou por sangue, ninguém se salva segundo está escrito:

"Quem crer e for batizado será salvomas quem não crer será condenado" (Mt 16,16). Logicamente, se alguém não crer - batizado, ou não -, será condenado.

QUE APÓSTOLO PREGOU QUE O PAPA DEVE SER OBEDECIDO?

Não somente o Papa, mas qualquer pessoa constituída como nosso superior deve ser obedecida

Quem obedece a seus superiores jamais será condenado. A obediência nos leva à salvação enquanto a rebelião nos conduz à morte. Quem se rebela coloca-se sob a tutela de Satanás, pai e tutor de todos os rebelados:

"E vós outros estáveis mortos por vossas faltas, pelos pecados que cometestes outrora seguindo o modo de viver deste mundo, do príncipe das potestades do ar, do ESPÍRITO QUE AGORA ATUA NOS REBELADOS" (Efésios 2,1-2)

A ordem divina que nos foi dada chama-se OBEDIÊNCIA sendo que o Rei dos reis e Senhor dos senhores foi obediente até à morte (Flp 2,8): 




OSWALDO DE PAULA GARCIA 49 minutos atrás


"... sede submissos e obedecei aos que vos guiam (pois eles velam por vossas almas e delas devem dar conta). Assim, eles o farão com alegria, e não a gemer, que isto vos seria funesto." (Hebreus 13,17) 

A Providência divina sabe que nem todos possuem cultura e capacidade para saber se este ou aquele enviado de Cristo está ensinando a verdade ou a mentira. 

Mesmo pessoas cultas e inteligentes podem se enganar. 


Desta forma todos os rebeldes acabam acreditando em falsos mestres e não na Igreja que é a CSV (1Tm  3,25) a única que recebeu a ordem de ensinar às nações (São Mateus 28,18-20) e porta a garantia bíblica de inerrância. 

A Palavra de Deus que se encarnou não haveria de deixar o depósito da fé sujeito à adulteração decorrente da fraquesa do homem e seus caprichos. 

A Igreja não pode errar quando ensina a verdadeira fé (1 Timóteo 3,15), não obstante seja este tesouro conservado em vasos de barro (II Coríntios 4,7), pois quem lhe dá sustentação é a força de Deus. 

É na fraqueza que Deus revela seu poder (II Coríntios 12,9). 

Não confio em homens, mas em Deus que tem o poder de conservar intacta a VERDADEIRA RELIGIÃO (Isaías 42,1.3.4) a despeito da fraqueza do homem, de sorte que, seja em que época alguém viva, esse possa ter a certeza de que estará recebendo inalterado tudo o que Deus quis ensinar a respeito de si mesmo e do homem e seu destino eterno. 



OSWALDO DE PAULA GARCIA 4 minutos atrás

QUE APÓSTOLO PREGOU QUE A IGREJA DE CRISTO, TERIA AUTORIDADE P MUDAR O NOME PARA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA , E  A MESMA TERIA A VERDADE, MESMO MUDANDO TUDO O QUE JESUS ENSINOU?

Sendo a Igreja o Corpo de Cristo e sendo seus membros nele inseridos pelo batismo que nos faz uma só coisa com ele por uma morte semelhante à sua (o batismo) (Rm 6,5), esta mesma Igreja, enviada às nações com a autoridade de Cristo para espalhar sua luz sobre a terra, é ela o próprio Cristo que continua salvando todos os homens que estão dispostos a rejeitar o mal e abraçar o bem, porquanto não foram os homens, mas o Filho de Deus que, por ela, decidiu escrever o Novo Testamento e declará-lo Palavra de Deus, e, sem que anteriormente tenha determinado, por meio dela, ou seja, ele mesmo, estabeleceu a ordenação de bispos, presbíteros e Diáconos; a substituição de Judas Escariotes por Matias; a aceitação de um 13.º apóstolo, que foi o admirável apostolo dos gentios, São Paulo.

Se Cristo não pode errar, o mesmo se diga de seu corpo que é a Igreja da qual foi escrito:

 "... a Igreja de Deus vivo, coluna e sustentáculo da verdade" (I Tm 3,15).


Sendo ela, legitimamente enviada às nações:


"Mas Jesus, aproximando-se, lhes disse: Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo" (Mt 28, 17-20)...

... é por ela que Cristo nos fala diretamente, segundo está escrito:

 "Quem vos ouve, a mim ouve; e quem vos rejeita, a mim rejeita; e quem me rejeita, rejeita aquele que me enviou"  (Lc 10,16)


POSTAGEM SEGUINTE -  ... foi escrito por Zenzelinus canonista de Cassanis, no início do século XIV, mas, será que realmente ele escreveu "Senhor Nosso Deus o Papa"?


POSTAGEM ANTERIOR - Supondo que (segundo os "crentes"), antes do século V não existia papado, para que um dos papas cometesse incesto no século I, somente se pudesse viajar no tempo... mas, nem mesmo assim, porque, a partir do século V, nunca existiu um papa com o nome de ANACLETUS.
POSTAGEM ANTERIOR -Era uma vez um papa  de índole tão perversa que para praticar suas estripulias movido, não se sabe por que forças, fazia-se transportar através dos tempos. Seus crimes eram sempre de natureza sexual de tal forma que cometia incesto







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