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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

DILMA - A "MÃE E PROTETORA DOS DITADORES COMUNISTAS FRACASSADOS"

Dilma insiste em enviar nosso dinheiro 
à ditadura cubana

Dilma Rousseff esteve ontem em Cuba para a inauguração de um porto construído com dinheiro dos brasileiros. Como se não bastasse, anunciou que enviará mais centenas de milhões de reais ao governo cubano. 

sábado, 25 de janeiro de 2014

MAIS TRÊS BISPOS ANGLICANOS RETORNAM À IGREJA CATÓLICA

Mais três bispos anglicanos retornam à Igreja Católica e abrem onda de conversões ao catolicismo

Três “bispos” anglicanos renunciaram à sua denominação e ingressaram formalmente na Igreja Católica, em Londres, conforme noticiou o The Telegraph.

Eles foram acompanhados na conversão por representantes de 20 paróquias, entre as quais três freiras expulsas do santuário anglicano da Padroeira daquele país, Nossa Senhora de Walsingham, quando anunciaram a sua conversão.


Nossa Senhora de Walsingham: Padroeira da Inglaterra

Os três ex-bispos anglicanos serão ordenados padres católicos. Um deles será colocado à frente do Ordinariato Pessoal, agora criado para a Inglaterra e País de Gales, para acolher na plena Comunhão Católica aos ex-anglicanos que não param de chegar.


Cerimônia na catedral de Westminster, Londres

O gesto foi considerado como a abertura simbólica de um processo de conversão à Igreja Católica que envolverá na primeira fase por volta de 1.000 eclesiásticos, “bispos” e “sacerdotes” e incontáveis fiéis, chocados pela “ordenação” de mulheres e “sagração” de homossexuais na Igreja Anglicana.

Os novos católicos de tendência tradicionalista entraram na estrutura do Ordinariato criada especialmente para eles.

A multidão apertada na grande Catedral de Westminster aplaudiu quando os ex-“bispos” de Fulham, Ebbsfleet e Richborough, receberam a Santa Comunhão.

A Irmã Wendy Renata disse se sentir “fantástica” após ser recebida na Igreja Católica. “Eu quis isso durante anos. Afinal consegui”, acrescentou.

Aguarda-se que na Páscoa sejam ordenados pelo menos 50 sacerdotes que abandonaram a denominação herética.

Obviamente, há muitas disputas a respeito da propriedade e do uso de antigas igrejas anglicanas que ficaram ou ficarão sem clero e sem fiéis.

Fonte: IPCO.Org

Rádio Vaticana (15/1/2011) - Em conformidade com as disposições da Constituição Apostólica Anglicanorum Coetibus, do Papa Bento XVI, após cuidadosa consulta com a Conferência Episcopal da Inglaterra e País de Gales, a Congregação para a Doutrina da Fé erigiu, em data de hoje, um Ordinariato Pessoal no território de Inglaterra e País de Gales, para aqueles grupos de pastores e fiéis anglicanos que exprimiram o seu desejo de entrar na plena Comunhão visível com a Igreja Católica. O Decreto que institui o Ordinariato especifica que esse será denominado “Ordinariato Pessoal de Nossa Senhora de Walsingham” e terá como patrono o Beato John Henry Newman.


Um Ordinariato Pessoal é uma estrutura canônica que consente uma reunião em forma corporativa, permitindo àqueles que eram anglicanos entrarem na plena Comunhão com a Igreja Católica, conservando elementos do seu característico patrimônio anglicano. Com essa estrutura, a Constituição Apostólica Anglicanorum Coetibus visa assegurar, por um lado, o intento de salvaguardar, no interior da Igreja Católica, as venerandas tradições litúrgicas, espirituais e pastorais anglicanas e, por outro lado, o fato de que estes novos grupos e os respectivos pastores, sejam plenamente integrados na Igreja Católica.


Por razões doutrinais, a Igreja não admite em caso algum a ordenação episcopal de homens casados. Em todo o caso, a Constituição Apostólica prevê, em certas condições, a ordenação como sacerdotes católicos, de ministros casados ex-anglicanos. No sábado, 15 de janeiro, em Londres, na catedral de Westminster, D. Vincent Nichols, Arcebispo de Westminster, ordenou sacerdotes católicos três ex-bispos anglicanos: o Rev. Andrew Burnham, o Rev. Keith Newton e o Rev. John Broadhurst.


Nessa mesma data, o Papa Bento XVI nomeou o Rev. Keith Newman como primeiro Ordinário do Ordinariato Pessoal de Nossa Senhora de Walsingham. O Rev. Newman, juntamente com o Ver. Burnham e o Ver. Broadhurst, cuidarão da preparação catequética dos primeiros grupos de anglicanos da Inglaterra e País de Gales, que na Páscoa foram recebidos na Igreja Católica, juntamente com os seus pastores, assim como também o acompanhamento dos ministros que se estão preparando para serem ordenados no sacerdócio católico por alturas do Pentecostes.

A regulamentação desta nova estrutura é coerente com o empenho a favor do diálogo ecumênico, que continua a ser uma prioridade para a Igreja Católica. A iniciativa que levou à publicação da Constituição Apostólica e à ereção do referido Ordinariato Pessoal veio da parte de diversos grupos de anglicanos, que tinham declarado partilhar a comum fé católica, tal como se encontra expressa no Catecismo da Igreja Católica, reconhecendo também o Ministério Petrino como querido pelo próprio Cristo para a sua Igreja. Chegou por isso o momento de exprimir tal unidade implícita na forma visível da plena Comunhão.

O Reverendo Keith Newton, nomeado pelo Santo Padre como primeiro Ordinário do Ordinariato Pessoal agora criado, tem 58 anos, nasceu em Liverpool, em 1952, é casado, e tem três filhos. Ordenado diácono na Igreja Anglicana, em 1975, e presbítero dois anos depois, desempenhou diversos ministérios em Inglaterra e também no Malawi. Ordenado bispo anglicano em 2002, foi bispo auxiliar do Arcebispo de Cantuária, George Carey, primaz da Comunhão Anglicana, até 2010.

Juntamente com a esposa, foi acolhido na plena Comunhão com a Igreja Católica, na Catedral de Westminster, da parte de D. Alan Hopes, auxiliar do Arcebispo de Westminster.

SURPREENDENTE - MARIAM DE JESUS CRUCIFICADO, A CARISMÁTICA




Em 13 de novembro de 1983, o Papa João Paulo II beatificou Mariam Caouardi, que havia adotado o nome religioso de Mariam de Jesus Crucificado (186-1878). Ele a descreveu assim: "A pequena Mariam foi dotada de um interior extremamente límpido, uma viva inteligência natural e aquela imaginação poética que caracteriza os povos semitas... Graças a suas virtudes eminente, ela foi preenchida com o conhecimento do mistério trinitário... Seu exemplo vale não apenas para seu povo (da Galileia), mas par o mundo inteiro".


Hoje, gente sabe que esta humilde mulher do Oriente foi cumulada de um grande número de carismas, frequentemente entre os mais surpreendentes (visões, êxtases, profecias, curas, bilocações, transverberação etc.). Evidentemente não é nestas coisas extraordinárias que deve ser imitada, mas em sua maneira de se portar em relação a elas, uma maneira totalmente mariana vendo sempre em tudo o prazer do seu Senhor.

Décima terceira filha de uma família de catorze crianças, Mariam nasceu em 5 de janeiro de 1846 na vila de Abelin, ao sul do Líbano (20 Km a noroeste de Nazaré). Seus pais eram humildes e fervorosos católicos de rito greco-melquita. o seu nascimento, seus irmãos mais velhos estavam todos, infelizmente, já mortos. A infelicidade continuava a fustigar a família, pois ela ficou órfã desde a idade de 3 anos, ficando sozinha com Paulo, seu irmãozinho. Seu irmão foi adotado por uma tia materna e ela mesmo foi adotada por um tio paterno. Apesar de seu deseja, as duas crianças nunca mais se viram nesta terra.

Em 1854/55, a família paterna partiu para Alexandria. Mariam não foi mandada para a escola, mas somente educada nas tarefas domésticas. Em 1858, com a idade de 12 anos, ousou opor-se ao projeto de casamento concebido para ela por seu tio. Este, louco de raiva passou a tratá-la como a última das escravas.

Ficheiro:Macedonian Army Alexander.jpg
Alexandre Magno, fundador de Alexandria - Egito.

Tês meses mais tarde, Mariam começa a procurar seu irmãos e vem pedir ajuda a um antigo trabalhador doméstico da família, muçulmano, que logo a quis converter à força. Diante de sua recusa, o homem fica furioso, toma sua cimitarra e corta profundamente sua garganta. Pensando estar morta ele a envolveu em um grande véu e foi jogá-la em uma rua obscura. Uma religiosa vestida de azul a encontrou, levou-a a um gruta e lá se pôs a tratar dela com uma ciência e um amor fora do comum. Quando ela recuperou um pouco a saúde, a dama de azul lhe falou das realidades do céu, de seu curto futuro na terra, depois a conduziu a uma Igreja, onde a deixou definitivamente.

De 1859 a 1865, Mariam trabalhou como servente aqui e ali, peregrinando de cidade em cidade, depois de país em país. Trabalhando em Marseille havia dois anos, teve a felicidade de ser admitida, em 1865, como postulante ao noviciado das Irmãs de São José da Aparição. Em dois de maio de mesmo ano, ela recebeu a estigmatização visível, o que muito incomodou suas superioras e as convenceu de que ela deveria ser orientada, o quanto antes, para uma vocação puramente contemplativa e escondida. Em junho de 1867, ela seguiu sua mestra de noviças ao Carmelo de Pau, onde tomou o nome de Irmã Mariam de Jesus Crucificado. Em 24 de maio de 1868, ela recebeu, como Santa Teresa d'Ávila, a graça da transverberação do coração. Em agosto de 1870, ela partiu com cinco outras religiosas, para fundar um Carmelo em Mangalore, na Índia. Em 21 de novembro de 1870 ela faz sua profissão nessa cidade distante e um ano depois retorna a Pau.

Sua fama de santidade começa a se espalhar em toda a diocese: padres, bispos, sábios ou vizinhos camponeses vinham consultá-la. Para todos, ela tinha uma palavra, um conselho bem simples para dar. Sua grande recomendação frequentemente se resumia nestas palavras, que ela mesma vivia: "Desconfiem dos caminhos extraordinários e dos carismas que atraem para vocês a atenção dos outros, mas também a dos demônios. Cultivem sempre o gosto pelas coisas simples, justas e puras. O Espírito Santo ama repousar sobre corações retos e espíritos humilhados!" Em agosto de 1875, ela partiu novamente para outra fundação, desta vez em Belém. Ela co-dirigia os trabalhos e ajudava também concretamente os operários na obra. Em maio de 1878, em seu 33.º ano de vida, ela teve a consolação de fazer uma viagem à Galileia natal. Ela morreu em 26 de agosto do mesmo ano, de uma chaga gangrenada adquirida nas obras de seu Carmelo como, de resto ela havia predito a suas irmãs. Sua última palavra foi: "Misericórdia!". Irmã Mariam suportava seus carismas como um cruz, não lhes atribuindo qualquer importância, submetendo tudo à vontade de Deus e a de seus superiores. A uma delas confidenciou um dia: "Eu lamento de toda minha alma as pessoas conduzidas por caminhos extraordinários. A mim parece que andam sobre uma prancha colocada sobre as águas!". Em 1868, a Madre Priora do Carmelo de Pau confessou-lhe que não reconhecia em si qualquer iluminação particular para guiar religiosas "privilegiadas com grandes carismas". Irmã Mariam assegurou-lhe imediatamente, durante um êxtase: 

"Não tenha medo! Quando uma irmã vier dizer por exemplo: 'Minha Madre, durante a oração eu vi Jesus e a Virgem Maria, que me disseram tais e tais coisas', responda a esta irmã: 'Minha filha, aproveite bem do que você viu e escutou. Tão grande graça deve produzir muitos frutos. É por eles que você distinguirá se se trata de realidade ou de ilusão'. Se a irmã se retira contente depois que a senhora falar-lhe assim, tenha certeza: foi o céu quem lhe falou, mas se ela se retira triste, saiba que é obra do espírito do mal".

Podemos percebê-la integralmente no caso seguinte bem revelador de seu alto grau de discernimento espiritual. E, 1874, um bispo estrangeiro veio encontrá-la no parlatório do Carmelo de Pau e lhe fez este relato: "Minha irmã, em tal cidade da Itália eu pude contemplar maravilhas com uma mulher que tem êxtases. Esta mulher, algumas vezes, receba uma hóstia mística das mãos de um anjo. Escorre sangue de seu coração e se formam figuras, como por exemplo uma coroa de espinhos. Você poderia, eu peço, dar sua própria opinião acerca de tudo isso?". Inspirada, a estigmatizada que conversava com os anjos reagiu com prudência e se resguardou: ela pediu ao prelado alguns dias para refletir. Depois, disse-lhe: 

"Pedi a Nosso Senhor que me fizesse conhecer o que havia naquela pessoa. Ele me respondeu que, no começo era verdade as coisas extraordinárias, mas em seguida o diabo se misturou a elas. Atualmente tudo é demoníaco, até mesmo a comunhão mística. Entretanto, não vi que esta alma seja culpada nem mesmo afastada de Deus. Quanto ao senhor, Sr. Bispo, Jesus me encarregou de dizer-lhe: 'Não se fixe no extraordinário! Se alguém diz que a Santa Virgem aparece aqui ou ali, não vá lá, nem se preocupe. Una somente à fé, à Igreja, ao Evangelho. Se, ao contrário, o senhor vai atrás do extraordinário, aqui ou ali, sua fé enfraquecerá. Eu digo isso ao senhor da parte do Senhor". Este episódio é significativo sobre a maneira de agir dos grandes místicos: ao invés de empurrar os crentes para o extraordinário e para os sinais sensíveis, eles se esforçam por reavivar seu gosto pela vida de fé interior, pelas coisas simples e escondidas, com frequentemente o são os verdadeiramente felizes e as santidades autênticas. 

Irmã Mariam tinha gosto pelas coisas simples. Como fiel discípula do profeta Elias, refugiado no topo do Monte Carmelo, ela sabia reconhecer a presença do Espírito divino na brisa suave, não necessariamente no desencadeamento de manifestações extraordinárias. Ela sabia que as melhores graças são as mais escondidas, porque elas atingem s raízes da fé e do amor sobrenatural. Em um tempo em que o Espírito Santo era o grande desconhecido na Igreja latina, esta humilde carmelita Galileia foi ao mesmo tempo testemunha de sua ação e missionária de seu culto. Para ela, não há oração válida sem que este hóspede divino venha 'de uma mentira ou de outra'. Em 18 de maio de 1874, ela escutou uma voz celeste que dizia: "Se tu queres me conhecer e me seguir, invoca o Espírito Santo, que iluminou os discípulos e continua a iluminar todo aqueles que o invocam... Eu desejo ardentemente que os padres celebrem, a cada mês, um missa em sua honra. Graças serão então derramadas sobre estes padres e sobre os fiéis que se unirem às suas orações. Eles terão mais luz e paz. Graças de cura lhes serão concedidas. Sua consciência se tornará mais delicada e receptiva às inspirações do alto"

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

POLÍCIA CHINESA BLOQUEIA ROMEIROS NO SANTUÁRIO DA PADROEIRA DA CHINA

Luis Dufaur



Procissão aconteceu sob ameaças e intimidações


Como todos os anos a polícia chinesa rodeou a aldeia de Donglu, que e célebre para os católicos chinês por causa de uma aparição de Nossa Senhora no início do século XX, informou o jornal oficial “South Morning China Post”.


A polícia impediu que os peregrinos se unissem aos moradores da cidade na comemoração em honra de Nossa Senhora.





As forças da repressão bloquearam as estradas que servem de aceso à cidade com homens armados dia e noite.

Ainda assim os engenhosos católicos chineses continuaram comemorando a festa com uma procissão solene diante o santuário.

Donglu, na diocese de Baoding, província de Hebei, tem 10.000 habitantes e se encontra a poucas horas de carro de Pequim.

90% da cidade é católica. Um fiel comentou que “a polícia impede o acesso às pessoas de fora no mês de maio todos os anos”.

Entretanto, os habitantes da cidade acossada sustentam que “os milagres se repetem sem parar” no local.

A importância do santuário para a China é comparável ao de Nossa Senhora em Aparecida do Norte, e o santuário é a maior templo católico do país.

Na China durante o ano 1900, houve três aparições de Nossa Senhora.

Policiais vigiam peregrinos na
cidade de Donglu
Em Pequim Ela se fez ver acompanhada pelo arcanjo São Miguel e circundada por muitos anjos.

A segunda aparição aconteceu na aldeia de Santai durante a revolta dos nacionalistas antiocidentais boxer e a terceira aconteceu em Donglu, considerada um dos bastiões da Igreja Católica no país.

Naquela ocasião, uma belíssima Senhora apareceu no céu, no momento em que os fiéis imploravam o auxílio de Nossa Senhora para protege-los contra 10.000 ferozes boxers que atacavam a cidadezinha porque era católica em virtude do apostolado dos missionários vicentinos vindos de Ocidente.

A chusma pagã teria visto uma esplendorosa senhora pairando no ar que os apavorava e um poderoso cavaleiro – tal vez São Miguel arcanjo – que os mandava de volta.

Após o milagre os católicos construíram um esplendido santuário como reconhecimento.

Nossa Senhora “Imperatriz da China” ou
“Rainha da China”
A primeira peregrinação oficial ocorreu em 1929 e desde 1932 é tão popular a o Papa Pio XI lhe concedeu os privilégios de santuário oficial de Nossa Senhora.

Donglu é a meta tradicional das romarias no norte da China, especialmente nos dias 23 e 24 de maio, festa de Maria Auxiliadora.

Cada ano comparece dezenas de milhares de fiéis vindos do país todo e sobre tudo, dos chamados “católicos das catacumbas” ou “subterrâneos” fiéis a Roma, e por isso mesmo odiados especialmente pelo socialismo.

Em 23 de maio de 1995 atingiram o número de 50.000 e o satânico comunismo decidiu impedir novos comparecimentos do gênero apelando para milhares de soldados do Exército vermelho, tanques e helicópteros.

Para representar a Nossa Senhora um missionário escolheu uma pintura da última imperatriz da China Ci Xi, da dinastia Manchou Qing, vestida em roupagens imperiais. O artista então usou essa imagem pintando Nossa Senhora segurando o Menino Jesus.

A imagem logo conquistou o coração dos chineses e foi instalada no santuário de Donglu e em 1924 foi proclamada “Imperatriz da China” ou “Rainha da China” pelo primeiro sínodo de bispos chineses.

O Núncio Apostólico, D. Celso Costantini, consagrou o país a essa invocação.

A hostilidade dos esbirros socialistas forçou a esconder a imagem em local seguro, e a imagem hoje exibida é uma cópia. A imagem original gira pela China em peregrinação oculta aos Neros marxistas.

OBSERVAÇÃO DO OSWALDO: Não se lembram do esforço da polícia comunista contra a avalanche de romeiros quando Nossa Senhora começou a aparecer em MEDJUGORJE? Por aí se pode prever qual será o desfecho da luta entre a MULHER e a SERPENTE. Vai aparecer cabeça esmagada por aí!



Autor: Luis Dufaur

Fonte: Blog do Augusto Piabetá
Acesse também o Índice das "Mentiras contra a Igreja Católica"

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

AS VIRTUDES E OS VÍCIOS QUE LHES SÃO CONTRÁRIOS



AS VIRTUDES ANEXAS

Catecismo de São Pio X.


As virtudes anexas são as virtudes morais que estão diretamente ligadas a uma das quatro virtudes cardeais. Elas giram em torno das cardeais abrindo um leque de riquezas na alma, que se torna capaz de agir bem. Além disso, essas virtudes preparam a alma para os atos mais elevados que são próprios às virtudes cardeais e teologais.




VIRTUDES MORAIS ANEXAS À PRUDÊNCIA 

As virtudes morais anexas à Prudência são: o bom conselho, o bom senso (sensatez), o discernimento.

O bom conselho é a virtude que nos leva a nunca agir (nas coisas sérias) sem seguir o conselho dos mais velhos, dos pais, dos mestres, do padre. Quando estamos bem aconselhados, aproveitamos de toda a experiência que os mais velhos adquiriram ao longo da vida, e com isso evitamos tomar muitos caminhos errados. Praticamente todos os pecados poderiam ser evitados se tivéssemos ouvido um bom conselho. 

O bom senso e o discernimento são virtudes que nos ajudam a julgar as coisas do modo certo. O bom senso é o juízo certo nas coisas comuns, do dia a dia. O discernimento é o juízo certo nas coisas mais importantes, mais elevadas. Por esse juízo vemos claramente toda a importância da coisa na sua realidade, como de fato ela é, e isso nos leva a agir corretamente. 

AS VIRTUDES MORAIS ANEXAS
À JUSTIÇA 

Virtude de Religião (Religio => religar)

A virtude de Religião é o laço que religa o homem a Deus, fonte de todo bem.

Definição: ato da vontade pelo qual o homem reconhece sua dependência a Deus, princípio e fim último de tudo, perfeitíssimo em Si mesmo e de quem depende toda perfeição. 

Existem atos próprios da virtude de Religião: todos os atos pelos quais o homem confessa sua dependência a Deus: orações, missa, comunhão, todos os sacramentos, etc.

Existem outros atos que são incluídos na virtude de Religião: a virtude de Religião tem a capacidade de assumir os atos de todas as outras virtudes orientando-os para Deus. Desse modo, o homem oferece a Deus sua coragem, sua humildade, sua castidade e todas as virtudes. Toda a sua vida passa a ser um ato de louvor a Deus. Isso se chama também santidade.

Esta característica faz da virtude de Religião a mais elevada virtude depois das virtudes teologais. Com efeito, ela é a única virtude moral cujos atos sejam voltados para Deus, como acontece com as virtudes teologais. 

Eis os atos próprios da virtude de Religião: 

Atos interiores: 

- Devoção - a nossa vontade se entrega inteiramente a Deus 

- Oração - a nossa inteligência se dirige a Deus numa súplica, pedindo aquilo que Ele quer nos dar. 

Atos exteriores: 

- Adoração - são os atos exteriores com os quais nosso corpo manifesta nossa adoração a Deus: genuflexão, inclinação, sinal da cruz, etc. 

- Esmola - todas as contribuições que fazemos para as necessidades da igreja e do padre. 

- Sacrifício - são os oferecimentos que fazemos de objetos que consagramos a Deus: uma vela benta,o incenso na missa, as flores no altar. Acima de todos, o próprio sacrifício da Missa 

- Promessa - é muito agradável a Deus as promessas que fazemos, oferecendo a Ele o sacrifício de algo que gostamos muito: uma diversão, a televisão, uma sobremesa etc. Ou uma oração que rezamos durante certo tempo. É muito bom fazer essas promessas para pedir alguma graça a Deus, mas devemos pedir orientação ao padre. 

- Uso das coisas santas - uma medalha, um santinho, a bênção que se pede ao padre, os sacramentais (água benta, vela benta etc.), os sacramentos etc. 

- Uso do Santo Nome de Deus - nas ocasiões graves e sérias é bom invocar o Santo Nome de Deus, com todo respeito e veneração para levar as pessoas a agirem bem (pelo amor de Deus, graças a Deus, juro em nome de Deus (só nas coisas muito sérias). Mas cuidado para não tomar seu Santo Nome em vão. 

Os Vícios opostos à Virtude de Religião 

Existem dois tipos de vícios opostos à virtude de Religião.

Por excesso: todos os atos de superstição.

Por falta: os atos de irreligião. 

Superstição

São todos os atos de culto não dirigidos a Deus: culto ao demônio, culto aos espíritos (espiritismo), acreditar em coisas como despacho de macumba, mau olhado etc. Usar amuletos como trevo, figa, etc. 

São graves pecados contra Deus: 

Culto ao demônio culto aos espíritos culto para conhecer o futuro e as coisas escondidas.

Existem outros atos que também são de superstição, como os cultos dirigidos a Deus mas que não podem agradar a Deus: culto protestante e de outras falsas religiões. 

Irreligião

A irreligião consiste em desrespeitar as coisas de Deus e da Igreja Católica. Além disso, também faz parte da irreligião a negligência dos nossos deveres religiosos, como faltar à missa, não rezar, etc. É um pecado muito grave, pois nos leva a esquecer e desprezar a Deus, a quem estamos obrigados, por sermos criaturas e por termos sido salvos por Ele, a servir e a louvar toda nossa vida. 

A irreligião domina nossa sociedade. Os homens vivem esquecidos de Deus, num laicismo total, ou seja, tirando de suas vidas tudo aquilo que possa lembrar o Nome de Deus, vivendo como se Deus não existisse ou como se sua santa lei não nos obrigasse. Da irreligião nascem todos os vícios e erros que vemos hoje. É dever de todo católico combater com todas as forças a irreligião, vivendo santamente, segundo a Lei de Deus e de Sua Santa Igreja. 

A irreligião se manifesta também pelos atos de: 

- tentar a Deus - falta de respeito para com Deus, chamando por Ele para testa-Lo, para ver se Ele é mesmo poderoso 

- perjurar - jurar pelo Nome de Deus para coisas falsas ou que sabemos que não conseguiremos cumprir. 

- sacrilégio - violar as pessoas, os lugares ou as coisas santas que foram consagradas ao culto de Deus. 

- simonia - ganhar dinheiro com as coisas santas (o nome vem de Simão o Mago, que quis comprar dos Apóstolos os dons do Espírito Santo. 

Piedade filial e patriotismo 

A piedade filial é a virtude que nos leva a venerar nossos pais e nossa pátria (patriotismo), devido ao fato de termos recebido deles a vida e todos os bens que a acompanham. Após os deveres para com Deus, não há nenhum outro que seja mais santo do que este. Por isso Deus escreveu nas tábuas da lei o quarto Mandamento, logo após os Mandamentos referentes à Deus. A virtude de piedade filial nos obriga ao respeito, deferência e obediência aos pais, assim como à assisti-los e ajudá-los em sua velhice e nas doenças. Para com a Pátria, devemos respeito e obediência aos governantes, obediência às leis e o dom de si mesmo, até sacrificar a própria vida, em caso de guerra justa contra seus inimigos. 

A Obediência aos superiores 

A obediência é a virtude que regula o relacionamento entre superiores e subordinados. É a obediência que leva o aluno a obedecer e respeitar seus professores, que leva os empregados a obedecerem e respeitarem seus patrões, os fiéis a obedecerem aos sacerdotes etc. Não é difícil compreender que hoje em dia quase ninguém pratica essa virtude. Basta ver quantas desobediências e revoltas marcam a vida dos filhos, que brigam e desrespeitam seus pais, dos empregados que só pensam em fazer greves e se rebelar contra seus patrões. Tudo isso é condenado por Deus, que nos pede obediência, respeito e submissão aos superiores. 

A gratidão 

A gratidão ou reconhecimento é a virtude que nos ajuda a agradecer, não com palavras, mas com atos, todas as ajudas e bens que recebemos dos outros. Não somente a ingratidão é coisa muito feia, mas também devemos nos aplicar a devolver o bem que recebemos em medida ainda maior do que a que recebemos. 

A vingança 

Existe uma virtude que desapareceu completamente da vida moderna. É o zelo pela vingança. Em que consiste? Em punir os erros dos que estão subordinados a nós, dando-lhes um castigo correspondente à gravidade do erro. Com este castigo, a pessoa que errou torna-se capaz de reparar o mal que fez. Por isso, a vingança é uma ótima virtude, pois ajuda aos outros a se corrigirem. Quando um pai não corrige seu filho, ele está alimentando o vício na alma do filho. Quando a polícia não castiga o bandido, ela está dando a impressão, ao bandido, que o crime compensa. etc.

Mas atenção! Trata-se de atos próprios à autoridade. É claro que se vingar de alguém que nos fez mal sem ter autoridade e sem ter a intenção de ajudar é próprio do orgulho e pode ser um pecado muito grave. 

A verdade ou veracidade – a mentira e a hipocrisia 

A virtude da verdade é a virtude pela qual, em qualquer situação, somos aquilo que somos, nos nossos atos, nas nossas palavras, nos nossos pensamentos. Quando faltamos com essa virtude, somos mentirosos, hipócritas ou simuladores. Deus, que é a Verdade Eterna, nos deu o poder de falar e agir. Por isso devemos corresponder a esse dom de Deus, usando deste poder sempre no bem, exprimindo sempre a verdade. 

O que é a mentira? A mentira é um ato ou uma palavra pela qual se exprime deliberadamente aquilo que não é. 

Existem três tipos de mentira: 

- mentira jocosa - é dita para divertir, sem dano a ninguém. 

- mentira oficiosa - é dita para favorecer a alguém. 

- mentira maliciosa - é dita para enganar ou prejudicar.

As duas primeiras são pecados veniais. A terceira é pecado mortal. Por isso, nunca devemos mentir, pois sempre estaremos faltando com a verdade e pecando.

Eis alguns exemplos:

Para brincar, dizemos que encontramos uma pessoa famosa, ou que vamos fazer uma viajem à Europa, etc. - é uma mentira jocosa. A brincadeira de primeiro de abril pode ser uma verdadeira mentira, quando se mantém a pessoa no engano muito tempo, dando um certo ar de seriedade à brincadeira.

Para ajudar o irmão, dizemos ao papai que não foi ele que quebrou o vaso, quando sabemos que foi. - é uma mentira oficiosa

Para não levar um castigo, a menina diz à mãe que estudou muito para a prova, quando ficou vendo televisão...- mentira maliciosa, pecado mortal, contra o oitavo mandamento. 

Existem casos em que parece haver mentira mas não há: quando as pessoas reunidas sabem que alguém pode estar brincando ao dizer algo, trata-se de uma brincadeira que não chega nem a ser mentira jocosa. Em geral, logo todos riem e a verdade é dita com clareza.

- Você se casou Virgem?
Quando um jornalista inconveniente pergunta a um chefe de estado, ou a um general, ou a um ministro da fazenda etc. se isso ou aquilo vai acontecer, e a pessoa entrevistada não pode dizer a verdade, ela não mente ao dizer o contrário da verdade, pois aquele jornalista não tinha o direito de perguntar isso nem de saber a verdade.

Em regra geral, nossa consciência sabe quando está pecando e dizendo uma mentira. Devemos ter um grande amor pela verdade e nunca faltar com ela. A mentira ofende a Deus e acabamos por nos acostumar, a possuir o vício da mentira. Os outros passam a nos considerar como falsos e hipócritas, pois acabam nunca sabendo se estamos falando a verdade. 

A amizade 

A virtude da amizade é mais um dever que temos para com o próximo. Ela consiste em tratar os outros sempre com bons modos, sendo agradável no falar e no agir. É a virtude que forma a sociedade nos seus costumes de convivência social. O quinto mandamento nos obriga a viver em paz com nossos semelhantes. Podemos pecar contra a virtude da amizade por falta ou por excesso. Por falta, quando não damos muita atenção ao que possa agradar aos outros; por excesso quando não temos sinceridade nas nossas palavras, por lisonjear e por não manifestar nossa reprovação quando necessário. 

A liberalidade 

É a virtude que harmoniza, em nossas almas, a possessão dos bens terrenos, principalmente do dinheiro. A liberalidade nos traz o desapego pelas coisas materiais junto com a generosidade ao saber dar nossas coisas aos mais necessitados. O sétimo e o décimo mandamentos se relacionam com a virtude da liberalidade. Os vícios opostos à liberalidade são: a avareza, quando queremos reter demasiadamente esses bens materiais. Estudaremos mais adiante a avareza, quando virmos os sete vícios capitais. ou a prodigalidade, quando temos tanto desapego a eles que esquecemos do nosso dever de estado e das nossas obrigações 

Resumindo, vamos escrever em seqüência as virtudes anexas à Justiça, para perceber como elas se dividem de acordo com a dignidade da pessoa com quem nos relacionamos: 

Religião.................................................... Deus 
Piedade filial............................................. Pais (pátria = terra do pai)
Obediência............................................... Superiores 
Gratidão.................................................... Benfeitores 
Vingança.................................................. Malfeitores 
Verdade, Amizade e Liberalidade............ Todos os homens


VIRTUDES MORAIS ANEXAS À FORÇA 

A Magnanimidade ou grandeza 

A grandeza é a virtude que nos dá maior esperança de conseguir realizar as grandes ações, principalmente as ações que trazem maior honra e glória. É a virtude própria dos grandes realizadores, dos bravos soldados, dos mártires e dos santos.

A ela se opõem os seguintes vícios:

Por excesso: 

1 - presunção - leva a pessoa a uma ação acima de suas forças 

2 - ambição - procura honras e posição acima dos próprios méritos 

3 - vã glória - procura elogios e glória sem valor, desordenada, desviada da glória de Deus e do bem dos homens (ver adiante os vícios capitais)

Por falta: 

1 - pusilanimidade - é o pecado dos que tem forças para agir mas não agem, por medo de errar, por vergonha demasiada, por preguiça etc. É uma falsa humildade da qual devemos fugir. 

A generosidade ou magnificência 

A generosidade consiste em saber gastar do que é seu para ajudar as obras que necessitam e para realizar o que deve ser realizado. Esta virtude supõe que a pessoa possua a riqueza correspondente. Ela é a virtude dos ricos que ajudam as obras de misericórdia, as casas religiosas. É a virtude dos fiéis que ajudam à Igreja no Culto Divino, nas construções necessárias, no sustento do padre. É também a virtude do pai que gasta seu dinheiro para construir um patrimônio para sua família.

Vícios opostos:

Gastar de menos: não querer gastar o que é devido. 

Gastar demais: esbanjar dinheiro que não tem. 

A Paciência 

A paciência é a virtude que nos leva a saber sofrer: suportar as tristezas e contrariedades da vida, principalmente no nosso relacionamento com o próximo, sabendo que nos espera as alegrias futuras no céu.

Ela pode receber o nome de Longanimidade: é a paciência de esperar o tempo certo para o bem que esperamos. Ela será Constância quando nos leva a suportar as dificuldades materiais que ocorrem nas nossas ações. Quando há um medo do cansaço que virá pela duração da ação boa que praticamos, vencemos este medo pela virtude da Perseverança.

Vícios opostos à Perseverança: Moleza, que é a fraqueza exagerada diante das dificuldades; e a Pertinácia, que é a obsessão de não ceder, não cessar uma ação, quando tudo indica que seria o caso de parar.

VIRTUDES MORAIS ANEXAS À TEMPERANÇA 

A abstinência, a sobriedade e a castidade 

Três virtudes anexas à Temperança equilibram os prazeres sensíveis:

abstinência equilibra o uso do comer e do beber, 

sobriedade equilibra o uso da bebida alcoólica, 

castidade equilibra a capacidade que o homem tem de se reproduzir. 

Pela virtude da abstinência, aprendemos a seguir a reta razão no que toca à comida. Comemos moderadamente, evitamos comer fora de hora, aprendemos a sempre oferecer algum sacrifício, por menor que seja, quando estamos à mesa. A gula é o pecado capital contrário à virtude da abstinência.

O jejum que praticamos nos dias estabelecidos pela Igreja é uma excelente prática da virtude de abstinência. Leia mais sobre o jejum.

A virtude da sobriedade nos ajuda a nunca abusar das bebidas que podem nos fazer perder o controle sobre nossas ações. É de extrema importância esta virtude, pois a bebida nos leva a cometer muitos outros pecados. Beber a ponto de ficar alterado é um pecado mortal. O bêbado torna-se inferior aos animais, pois estes nunca fogem da regra que o instinto lhes impõe. 

A castidade é uma perfeição da nossa alma pela qual conseguimos viver segundo a pureza do nosso estado de vida, da nossa condição. Como sabemos que o homem só pode se unir à uma mulher se receber o sacramento do Matrimônio, a virtude da castidade nos obriga a fugir de tudo aquilo que poderia nos levar aos atos reservados às pessoas casadas. O que são estas coisas? As más companhias, as conversas imorais, as roupas indecentes, os namoros precoces e ousados, os filmes, revistas, novelas etc. que ensinam e mostram a impureza etc. Devemos ter um grande amor pela pureza e nunca violá-la. O corpo é o templo de Deus, que só será entregue a uma união se ela for abençoada por Deus no seu santo sacramento.



A virtude da castidade, para algumas pessoas, é coroada com uma nova virtude, ainda mais elevada do que ela - a Virgindade. A virtude da virgindade consiste em oferecer a Deus a pureza do seu corpo, renunciando por meio de um voto, ou seja, de uma consagração, à união matrimonial. As pessoas que consagram sua virgindade a Deus, alcançam a mais profunda liberdade: ficam livres para se dedicar ao amor de Deus e de Sua Igreja. São os padres, monges e freiras.

O vício oposto à castidade é a luxúria. A luxúria nos leva a cometer os pecados contra a castidade (6º e 9º mandamentos). Como nós somos particularmente atraídos por esses pecados, devemos reagir também com convicção forte, muitas orações e penitências, sabendo que é sempre possível vencer as tentações, quando lutamos e pedimos as graças de Deus. 

A Virtude da Humildade 

Pela virtude da humildade, o homem regra tudo o que toca sua própria excelência de acordo com o soberano domínio de Deus, de modo que ele não queira ser mais do que é ou do que lhe convém, segundo o lugar e o grau determinados por Deus.

Por si próprio o homem nada pode, e tudo que ele faz sem Deus é manchado pelo pecado. Por isso, ao considerar a si próprio em Deus, ele coloca-se no seu lugar verdadeiro, inclusive em relação ao próximo. Sendo assim, nada mais justo do que o homem se considerar sempre o último de todos, visto que sozinho ele nada pode. 

O vício oposto à virtude da humildade

O vício que se opõe à humildade é chamado orgulho. Pelo orgulho desprezamos a Deus e a ordem estabelecidada por Deus na criação. Passamos a nos preferir a todos e a querer dominar sobre todos, considerando-nos superior a todos. O orgulho é o vício da exaltação da própria excelência, a qual nos leva a cometer todos os demais pecados. Por isso o orgulho é o mais grave de todos os pecados, devido ao desprezo de Deus presente nele, e ele agrava ainda mais os demais pecados.

Esta característica do orgulho faz dele um pecado capital - origem de outros pecados. Até mesmo o pecado de Adão e Eva, de comer do fruto proibido por Deus, antes de ser um pecado de gula, um pecado de desobediência grave a Deus, de curiosidade pela ciência, foi um gravíssimo pecado de orgulho. E sem esse pecado de orgulho, eles não teriam cometido esses outros. 

Existe no mundo atual uma repetição do orgulho de Adão e Eva. Os homens vivem hoje desprezando completamente a Deus e a sua Santa Lei. Como Adão e Eva, eles querem ser como deuses, governando a si mesmos, sem obedecer à Deus e à Sua Igreja. 

A estudiosidade 

A virtude da estudiosidade regula na alma humana o desejo de aprender e conhecer. Ela se opõe ao vício da curiosidade, que é um desejo desordenado de conhecer ou saber o que não é da nossa conta ou algo que seja para nós ocasião de pecado. É muito freqüente o pecado de curiosidade e nos leva a não controlar nossas paixões. Quantos filmes na televisão que as pessoas vêm por curiosidade, sabendo que as cenas que aí passam são pecaminosas e perigosas para a alma. Uma revista imoral, uma conversa inconveniente. Muitos pecados se originam pela curiosidade. 

A modéstia exterior 


É a última virtude anexa à temperança. A modéstia exterior nos leva a manter sempre uma atitude correta e harmoniosa em tudo que fazemos. Essa atitude aparece na posição do corpo (saber se sentar direito, saber ficar de pé sem se esparramar pelas paredes, etc.), na voz (não ficar gritando à toa), nas roupas (não usar roupas que ofendem a Deus), nas diversões, etc.

Existe uma tendência natural no homem de se vestir do mesmo modo que as demais pessoas. Mas não podemos esquecer que a lei de Deus é um limite à moda. Mesmo que todos usem uma roupa indecente, não podemos usá-la, pois sabemos que isso ofende a Deus.

Quando Adão e Eva pecaram, Deus apareceu a eles e lhes determinou o castigo de cada um. A primeira coisa que Deus fez foi cobrir Adão e Eva com peles de animais, o que mostra que Deus dá importância à roupa que usamos. Nosso corpo não foi feito para ser mostrado. Sabemos que o corpo é um motivo de atração para o outro. Sabemos também que só no Sacramento do Matrimônio que o homem pode unir-se à mulher. Por isso devemos cobrir o corpo e não descobri-lo, para preservar nosso corpo puro para receber o Matrimônio.
Acesse também o índice das: "Mentiras contra a Igreja Católica"

DESMASCARANDO A CALÚNIA DO PASTOR SILAS MALAFAIA



Desmascarando a Calúnia do Pastor Silas Malafaia contra o Celibato sacerdotal

O Pastor Silas Malafaia afirmou que os Padres deveriam ser casados, pois Pedro era casado, gritou como de costume contra o Celibato sacerdotal da Igreja de Cristo, no programa da Marília Gabriela, de frente com Gabi. Pois bem, vamos aqui fazer algumas perguntas ao referido pastor. Acompanhe.

NA RODA DOS PASTORES MULTIMILIONÁRIOS


Pedro era de fato casado? E isso significa que os Padres devem casar? 

Primeiro: Onde tá escrito que Pedro tinha esposa? Tá ok a biblia fala de "sogra" de Pedro, mas não cita a esposa! Ou seja, ele poderia ser VIÚVO!! Muitos teólogos ainda afirmam que ele era viúvo, pois a bíblia em nenhum lugar cita a esposa de Pedro, mas somente a SOGRA. 

1.° Como Pedro poderia seguir Jesus durante anos sendo casado e tendo que cuidar da esposa?

2.° Como Pedro poderia ter viajado a Roma (naquela época uma viagem dessa demorava meses), com esposa e filhos? Será mesmo que eles foram juntos? rs

3.° Se realmente Pedro cuidava da esposa e da evangelização com Cristo, por que o próprio Pedro disse isso a Cristo:

"Disse depois Pedro: 'Eis que nós deixamos tudo o que nos pertence para te seguir'. Jesus respondeu-lhes: "Em verdade vos digo, não há ninguém que tenha deixado casa, mulher, irmãos pais ou filhos, por causa do reino de Deus, que não receba o múltiplo no tempo presente, e no século que há de vir, a vida eterna." Lc 18,28-30

Ora ora, caro pastor Silas, tá vendo? Pedro deixou TUDO, e Cristo mesmo afirma que ele deixou "Família" pra o seguir!!! CAIAFARSA PASTOR SILAS!

A Igreja sempre teve o celibato em grande estima já que o Próprio Senhor Jesus Cristo foi Celibatário. Ele é o modelo da perfeição humana.

Jesus claramente recomendou o celibato como entrega radical de amor pelo Reino dos Céus.

Mateus 19: "Porque há eunucos que o são desde o ventre de suas mães, há eunucos tornados tais pelas mãos dos homens e há eunucos que a si mesmos se fizeram eunucos por amor do Reino dos céus. Quem puder compreender, compreenda."

São Paulo era celibatário e incentivava a seguir esta forma de vida, veja na citação de I Cor 32,34:

"Quisera ver-vos livres de toda preocupação. O solteiro cuida das coisas que são do Senhor, de como agradar ao Senhor.O casado preocupa-se com as coisas do mundo, procurando agradar à sua esposa. A mesma diferença existe com a mulher solteira ou a virgem. Aquela que não é casada cuida das coisas do Senhor, para ser santa no corpo e no espírito; mas a casada cuida das coisas do mundo, procurando agradar ao marido." 

A Bíblia manda o bispo ser casado como os protestantes afirmam? 

Agora analise comigo, muitos protestantes usam desse versículo abaixo, para dizer que os sacerdotes "devem" se casar:

I Tm 3,2: "É necessário que o bispo seja irrepreensível; que tenha casado com uma só mulher."

Primeiramente foi São Paulo quem escreveu, e ele não era casado (veja I Cor 7,8). Numa das cartas ele recomenda: "Sejam meus imitadores, como eu sou de Cristo". Escrevendo, pois, a Timóteo, que também era bispo celibatário, não lhe podia aconselhar casamento. Porém, por falta de candidatos celibatários para a função episcopal (naquela época!), ele lhe recomenda escolher também homens casados - virtuosos. Ou seja, SE FOSSE casado, que fosse com apenas uma esposa, ressaltando a Castidade.

Daí a sua carta (I Tm 3,2) ele não coloca acento nas palavras "que seja casado"..., mas nas palavras:..."com uma só mulher..." - e não com duas ou três, mesmo que sucessivamente, - o que seria sinal de moleza e muita paixão, deixando pouco zelo e dedicação para Deus e as almas.

Sendo assim: A Igreja Católica reconhece que a exigência do Celibato dos padres não é de lei divina, mas de lei eclesial, que em circunstâncias especiais poderia ser abolida, mas opta pela maior perfeição, já que por este motivo os Apóstolos de Jesus deixaram a convivência matrimonial e familiar, para se dedicar inteiramente à propagação do Reino de Deus, como consta de Lc 18,28-30.

Provei que Pedro poderia ter sido viúvo! E se não foi provamos que ele se ele realmente tinha família ele A ABANDONOU, o que seria pouco provável. Agora Senhor protestante, PROVE onde está na bíblia a esposa de Pedro! Nome dela, capítulo e versículo por favor! 

Aguardamos!


Autor: Daiane P.
Acesse também o Índice das: "Mentiras contra a Igreja Católica"



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