13.1 - Enquanto Tertuliano no século II, assim se dirigia aos Gnósticos inimigos da Eucaristia: “Não priveis o mundo da sua única esperança.” (Tertuliano, De carne Christi, 5, 3 CCL 2, pág. 881). Neste capítulo, o energúmeno “pastor”, com a sua exegese do pai da mentira, continuava atacando a Instituição de Jesus Cristo e, sofismava dizendo: - “Nosso Senhor usava parábolas e metáforas dizendo: Quem beber da água que Eu lhe der nunca mais terá sede; Eu sou o pão que desceu do céu; minha carne é verdadeiramente comida e meu sangue bebida, etc”.
– Resposta: colocava maliciosamente o enganador, parábola, metáfora e verdade no mesmo saco. Como poderia Jesus dizer “verdadeiramente”, sendo parábola ou metáfora?
Desmantelemos a arapuca do Lobo Cruel, utilizando suas mesmas frases iscas: Jesus às vezes falava por parábolas ou metáforas, mas não sempre, também falava EM VERDADE. Quando Ele disse à Samaritana: “Quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede” (João 4,14), falou por parábola. Mas quando disse: “Eu sou o pão que desceu do céu; minha carne é verdadeiramente comida e meu sangue bebida”: DISSE EM VERDADE. Veja a prova:
"... Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do Filho do Homem e beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos." (João, 6, 53). Antes, "Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como nos pode dar este a sua carne a comer?" ( João, 6, 52), o que mostra que Cristo falava claramente, pois ninguém entendeu em sentido figurado ou “recordação”, como quer o embusteiro “pastor. "Muitos, pois, de seus discípulos, ouvindo isso, disseram: Duro é este discurso, e quem o pode ouvir?" (João, 6, 60). - No versículo seguinte, Cristo (“o Pão que desceu do céu”), irá dizer que seu corpo não é para ser comido da forma que os judeus entenderam, ou seja, não era para comerem a carne e beberem o sangue literalmente, por isso diz Cristo: "O espírito é o que vivifica; a carne de nada aproveita; as palavras que eu vos disse são espírito e vida" (João, 6, 63). – Cristo assim falou para afastar o engano dos que pensavam que teriam que comer-lhe a carne e beber-lhe o sangue humanos literalmente, é neste sentido que diz que a carne de nada aproveita. Mas, irá esclarecer na Santa Ceia, que será sob as espécies do pão e do vinho: -"Estando, eles, porém, ceando, tomou Jesus o pão e o benzeu, e partiu-o e deu-o aos seus discípulos e disse: Tomai e comei, ISTO É O MEU CORPO." "E tomando o cálice, deu graças e deu-lho dizendo: Bebei dele todos." "Porque este é o meu SANGUE do novo testamento, que será derramado por muitos, para remissão dos pecados." (Mt 26,26-28). E adiante, desmoronando a farsa protestante, que pensa que, o pão e o vinho é só uma “recordação”, e que “não há presença real”, diz S. Paulo : “Portanto todo aquele que comer este pão ou beber este vinho indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, a si mesmo o homem, e assim coma deste pão e beba deste cálice. Porque aquele que o come e bebe indignamente, come e bebe para si a condenação, não distinguindo o corpo do Senhor." (1Cor 11, 27-29).
Como poderia comer e beber a própria condenação quem, apenas vendo PÃO e VINHO numa “recordação”, não distinguisse o CORPO DO SENHOR? - E finalmente, S. Paulo adverte o tropeço protestante que pensa que a Ceia do Senhor é uma farra, “uma recordação”, com pão de padaria, suco de uva ou água. Dizia S. Paulo: “Mas, se algum tiver fome, coma em casa, para que vos não ajunteis PARA CONDENAÇÃO” (1Cor 11,34). Pobres “evangélicos”, postos em condenação diariamente por seus “pastores”.
"... Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do Filho do Homem e beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos." (João, 6, 53). Antes, "Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como nos pode dar este a sua carne a comer?" ( João, 6, 52), o que mostra que Cristo falava claramente, pois ninguém entendeu em sentido figurado ou “recordação”, como quer o embusteiro “pastor. "Muitos, pois, de seus discípulos, ouvindo isso, disseram: Duro é este discurso, e quem o pode ouvir?" (João, 6, 60). - No versículo seguinte, Cristo (“o Pão que desceu do céu”), irá dizer que seu corpo não é para ser comido da forma que os judeus entenderam, ou seja, não era para comerem a carne e beberem o sangue literalmente, por isso diz Cristo: "O espírito é o que vivifica; a carne de nada aproveita; as palavras que eu vos disse são espírito e vida" (João, 6, 63). – Cristo assim falou para afastar o engano dos que pensavam que teriam que comer-lhe a carne e beber-lhe o sangue humanos literalmente, é neste sentido que diz que a carne de nada aproveita. Mas, irá esclarecer na Santa Ceia, que será sob as espécies do pão e do vinho: -"Estando, eles, porém, ceando, tomou Jesus o pão e o benzeu, e partiu-o e deu-o aos seus discípulos e disse: Tomai e comei, ISTO É O MEU CORPO." "E tomando o cálice, deu graças e deu-lho dizendo: Bebei dele todos." "Porque este é o meu SANGUE do novo testamento, que será derramado por muitos, para remissão dos pecados." (Mt 26,26-28). E adiante, desmoronando a farsa protestante, que pensa que, o pão e o vinho é só uma “recordação”, e que “não há presença real”, diz S. Paulo : “Portanto todo aquele que comer este pão ou beber este vinho indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, a si mesmo o homem, e assim coma deste pão e beba deste cálice. Porque aquele que o come e bebe indignamente, come e bebe para si a condenação, não distinguindo o corpo do Senhor." (1Cor 11, 27-29).
Como poderia comer e beber a própria condenação quem, apenas vendo PÃO e VINHO numa “recordação”, não distinguisse o CORPO DO SENHOR? - E finalmente, S. Paulo adverte o tropeço protestante que pensa que a Ceia do Senhor é uma farra, “uma recordação”, com pão de padaria, suco de uva ou água. Dizia S. Paulo: “Mas, se algum tiver fome, coma em casa, para que vos não ajunteis PARA CONDENAÇÃO” (1Cor 11,34). Pobres “evangélicos”, postos em condenação diariamente por seus “pastores”.
São Paulo mostra a REALIDADE do corpo no pão e do sangue no vinho, pois não distingui-los leva à condenação. Já desafiamos outros protestantes a provar o contrário, todos fugiram como Lutero. Sem cansar, respondemos ainda com este Pai da Igreja citado pelo “pastor”: Sto. Irineu (+202) “Os Apóstolos receberam este Sacrifício de Jesus Cristo e a Igreja o recebeu dos Apóstolos e Ela O oferece hoje, por toda parte, conforme a profecia de Malaquias”. (Revista COMMUNICANTES, n.35, OCTOBRE, 1990, Pág. 4).- E assim cai por terra toda a farsa protestante em querer negar a PRESENÇA DE CRISTO na Eucaristia. Infelizmente só lhes resta a condenação, por cometerem tamanha gafe teológica. É no que dá, os indoutos com as escrituras nas mãos (2 Pe 3,16) distorcendo e corrompendo–a aos seus sonhos, para sua própria perdição.
13.2 - Adiante, num esforço tremendo para negar a presença do Sangue e Corpo de Cristo na Eucaristia, ele usa falsos argumentos, atribuindo serem dos Papas: Gelásio I, Papa Gelásio II, Papa Clemente (?) e Papa Pio II”.
– Resposta: TUDO CALÚNIA!!! Assim está nas fontes citadas e distorcidas pelo “pastor”: "Certamente, o sacramento do Corpo e Sangue do Senhor é algo divino, pelo qual comemos e bebemos da Divina Natureza; ainda que a substancia do pão e do vinho não cessem de existir. E, certamente, a imagem e semelhança do Corpo e Sangue de Cristo são celebradas na ação dos mistérios. (...) Da mesma forma que eles (pão e vinho) passam à substância divina pela operação do Espírito Santo,...” (Tratactus de Duabus Naturis in Christo, Advrsus Eutychen et Nestorium). Concorda a Suma Teológica de S. Tomaz. Nenhum Papa questionou a transformação. Gelásio I serviu vinho, só para combater os maniqueus. - Em seguida, dando outra demonstração de sua desonestidade o “pastor”, alega que um suposto “Albertinus” (?), teria citado que: “04 Cardiais (sic), dois Arcebispos, 05 Bispos e 19 doutores da Igreja, interpretavam o Evangelho de João, Cap. 6:53-63, no sentido espiritual e simbólico”.
- Resposta - - PURO NAZISMO! Aqui ele funde opinião dos apóstatas com os doutores. Todos os doutores da Igreja nunca tiveram dúvida sobre a PRESENÇA REAL de Cristo na Eucaristia. (Maurice Brillant,"Eucaristia", Dedebec, Ed. Desclée de Brouwer, Buenos Aires, 1949).
13.3 - Mentia descaradamente o ludibriador de “evangélicos” dizendo: - “S. Cirilo de Jerusalém e S. Gregório de Nissa fizeram referências à “união mística” na eucaristia, mas nada falaram sobre “presença real”.
- Resposta: Veja novamente que sua fonte é caluniosa e procede do pai da mentira: São Cirilo de Jerusalém (+386), que parecia falar para o herege “pastorzinho”, se exprimia desta forma: "Havendo Cristo declarado e dito, referindo-se ao pão: Isto é o meu corpo, quem ousará jamais duvidar? Havendo Cristo declarado e dito: Este é o meu sangue, quem ousará jamais dizer que não é esse seu sangue?" (Cirilo de Jerusalém, Catech. mystag., LXXXVI, 2401). - Já S. Gregório de Nissa, confirmando o sacerdote que age ‘in persona Christi’, escreveu: “Corretamente, então, cremos que o pão consagrado pela palavra de Deus se torna o Corpo de Deus.” (Grande Catecismo, 37).
13.4 - E sofismava o irracional “pastor”, dizendo: - “A doutrina da transformação dos elementos na Eucaristia, apresenta sérios problemas para o raciocínio! Se Cristo disse para celebrar a Ceia “Até que Eu venha” não pode estar presente! Se vem não está!”
DESMANTELANDO SOFISMAS |
- Resposta: Na Santa Ceia, quando Cristo fala “Até que Eu venha”, Ele se refere à Sua vinda visível, palpável, no segundo advento, no fim do mundo. Não confundir com Sua presença real “em espírito e vida” (Jo 6,63), (Mt 28,20), quando está na Eucaristia. Jesus foi claro, a cerimônia é para ser feita pelos Apóstolos e sucessores como Cristo a fez, até seu retorno físico, com Ele sempre conosco (Mt 28,20) “em espírito e vida” (Jo 6,63). E o que Cristo fez foi transformar pão e vinho em Seu corpo e sangue. - São Paulo mostra a REALIDADE do corpo no pão e do sangue no vinho, pois não distingui-los leva à condenação (1Cor 11, 27-29). Está desmantelado o sofisma do “pastor” que tem sérios problemas de raciocínios e muita malícia demoníaca.
13.5 - Agora atente para o completo despreparo e desconhecimento da Bíblia, pelo “pastor” que se arvorava de “orientador espiritual”. Dizia o ignorante: “Ele (Jesus) foi o primeiro a servir-se da Ceia, teria engolido a Si mesmo?”
- Resposta: Blasfemo “pastor”, Jesus antes provou dos alimentos comuns, jamais depois de torná-los seu Corpo e Sangue, depois disso não “engoliu” aqueles. S. Lucas assim, nas bíblias protestantes, descreve as palavras de Jesus: “...Tomai-o e reparti-o entre vós. Porque vos digo que já não beberei do fruto da vide” (Lc 22,17-18). Após Jesus ter dito isto, começa a Eucaristia. "E tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lhes, dizendo: 'Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim'" (Lc 22,19); "Semelhantemente, tomou (pegou) o cálice depois da Ceia, dizendo: 'Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue, que é derramado por vós" (Lc 22, 20). Está claro, Ele deu aos discípulos seu corpo e seu sangue, blasfemo e ignorante “pastor”. Não “engoliu a Si mesmo”, como o senhor escarnecendo, blasfemava indignamente. Na verdade, Cristo comeu antes a páscoa, mas não comeu a Eucaristia a seguir. Cai o farsante enganador.
13.6 – Escorregando, o blasfemo dizia: - “O Concilio de Trento complicou prescrevendo que: Se uma hóstia for partida em muitos pedaços, Cristo estará presente em cada fração.”
– Resposta: “O pão que partimos não é, porventura a comunhão do Corpo de Cristo? Porque nós, sendo muitos, somos um só pão e um só corpo; porque participamos do mesmo pão” (1Cor 10,16-17). Esta, o bispo católico São Paulo, já havia respondido. Que desastre!
Albert Einstein |
13.7 – Desdenhava o sacrílego “pastor”, dizendo: - “Verifica-se que esse dogma não resiste a nenhuma análise; seu mais perigoso adversário não são os teólogos protestantes, mas sim os cientistas como Einstein, Oppenhelmer e outros corifeus da ciência atômica!...”
- Resposta: Os “teólogos protestantes” são quase todos do seu naipe, “pastor”, que não conhecem sequer as Escrituras. Bem diferente do que o senhor pensa, seus “corifeus da ciência atômica” citados, nunca ousaram tocar no assunto Eucaristia. Muitos gênios da ciência como Copérnico, Galileu, e Ampère eram Católicos e até Einstein manifestou por diversas vezes seu respeito pela Igreja católica. Tem mais, Copérnico dedicou sua obra sobre o Geocentrismo ao Papa Paulo III. E o físico cientista Prof. Felipe Aquino defende a Eucaristia toda quinta-feira às 21h na TV Canção Nova. Aprenda já: dogma não é uma “invenção”, é sim a confirmação de uma verdade de fé antiga já vivida pelos cristãos primitivos.
13.8 - Adiante, o blasfemo e gaiato “pastor” resolve descrever falsamente os supostos atos do padre durante a celebração da missa, e é um desastre. Você que vai a missa poderá constatar que a fonte que ele cita NÃO É SÉRIA, como muitas outras já citadas. Nunca vimos tal carnaval durante a missa, e eu mesmo consultando o Pároco de minha cidade, este declarou desconhecer a calúnia do “pastor”, que precisa urgentemente ir a uma missa para reparar seu pecado. Dizia o gaiato “pastor”: - “A CELEBRAÇÃO DA MISSA é mais uma encenação do que um Culto cristão. Veja como Martinho Cochem descreve a cerimônia na Explicação da Missa, pág. 40: ‘O sacerdote durante uma só missa benze-se 16 vezes, volta-se para o povo outras 16 vezes; beija o altar 8 vezes, levanta os olhos 11 vezes, 10 vezes bate no peito e ajoelha-se 10 vezes e junta as mãos 54 vezes. Faz 21 inclinações com a cabeça e 7 com os ombros, inclina-se 8 vezes e beija a oferta 36 vezes; põe as mãos sobre o peito 11 vezes e 8 vezes olha para o céu. Faz 11 orações em voz baixa e 13 em voz alta, descobre o cálice e o cobre de novo 5 vezes e muda de lugar 20 vezes!’ ”.
confissão de Augsburgo |
- Resposta - Puro engodo! Mais uma vez está enganado o blasfemo “pastor”, falando do que não entende. Foi por isso que S. Judas deixou escrito: “Estes, porém, blasfemam de tudo o que não entendem; e, naquilo que compreendem de modo natural, como os seres irracionais, mesmo nisso se corrompem. Ai deles! porque foram pelo caminho de Caim, e por amor do lucro se atiraram ao erro de Balaão, e pereceram na rebelião de Coré.” (Jd 1,10). Todas as calúnias do “pastor”, contra a TRANSUBSTANCIAÇÃO são BLASFÊMIAS DEMONÍACAS, não pode ser aceita por nenhuma inteligência esclarecida e alimentada pela Igreja Una e a leitura das Sagradas Escrituras, sob pena de pensando o contrário ser réu de CORPO E DE SANGUE DO SENHOR (1Cor 11, 27-29). A presença real de Cristo, não foi contestada nem mesmo por Lutero. Essa gente inimiga de Deus, para atacar a Igreja Católica de Cristo, queimam a própria Confissão Protestante de Augsburgo que diz em seu Artigo 10: DA SANTA CEIA - "Comentário sobre o 10º artigo da Confissão de Augsburgo – Da Ceia do Senhor: A Ceia do Senhor é um dos dois sacramentos que Cristo nos deixou. Usados e reconhecidos na IECLB. Nesse sacramento comemos o corpo e tomamos o sangue de Cristo para nos fortalecer, é o nosso alimento espiritual que nos sustenta até a próxima Santa Ceia. Podemos dizer que é uma "refeição espiritual". O pão é o corpo e o vinho (ou suco de uva) é o sangue de Cristo".
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