Aqui toda a narrativa, do jornalista e do que profere as palavras no ato
Decapitado tunisiano convertido ao cristianismo
Publicado por Observatoire de la Christianophobie - Escrito por Daniel Hamiche - Tradução Montfort
Perdoe-me. Eu sou um jornalista muito ruim, porque vou falar sobre algo que li, mas não vi, exatamente porque não quis ver, pois este vídeo que está na Internet e que foi transmitido na televisão egípcia no show “Egypt Today“, apresentado pelo jornalista egípcio Tawfiq Okasha visivelmente desconfortável com a ideia ter que difundir este documento abominável.
Tawfiq Okasha é considerado por Raymond Ibrahim, do Gatestone Institute, como um jornalista liberal. Ele está revoltado por este documento e pergunta aos telespectadores: “É isto o Islã? “. Mas a resposta é: sim! Isso também é o Islã… O degolamento metódico de um jovem tunisino muçulmano convertido ao cristianismo por “apostasia” não é uma abominação raríssima nos países muçulmanos. Nós já noticiamos muitos neste blog e no meu post anterior de hoje eu já relatei vários degolamentos de cristãos por militantes islâmicos em Homs (Síria). Aqueles que consideram que devem assistir a este horror podem simplesmente se conectar à fonte indicada abaixo, mas não vou colocá-lo on-line e parei de ver este vídeo em menos de um minuto. Para aqueles que não suportarão ver o insuportável, eis a descrição dada por Raymond Ibrahim:
“Um jovem é mantido no chão por homens mascarados. Sua cabeça é puxada para trás e tem uma faca na garganta. Ele não se debate e parece estar resignado à sua sorte. Falando em árabe, um locutor ou “narrador”, que não aparece na tela, canta várias orações e súplicas muçulmanas, a maioria condenando o cristianismo por causa da Trindade, é chamado de fé politeísta: ”Que Allah esteja vingado do apóstata politeísta“, ”Deus, faz triunfar tua religião, torna-a vitoriosa sobre os politeístas”, ”Allah, desfaz os infiéis pelas mãos de muçulmanos“, ”Não há outro deus senão Alá e Maomé é seu mensageiro“. Então, com gritos de “Allahu Akbar!” – que significa “Deus é grande” – o homem segurando a faca na garganta do apóstata começa a cortá-la, enquanto a vítima parece calmamente sussurrar uma oração.
São necessários quase dois minutos cortando com a faca para separar a cabeça do cristão de seu tronco, cabeça que é então levantada em meio a gritos e slogans de vitória.”
O jornalista Tawfiq Okasha pergunta a seus espectadores se isso é o Islã? Minha resposta eu já dei. Você deve fazer o mesmo – e divulgá-lo.
“Um jovem é mantido no chão por homens mascarados. Sua cabeça é puxada para trás e tem uma faca na garganta. Ele não se debate e parece estar resignado à sua sorte. Falando em árabe, um locutor ou “narrador”, que não aparece na tela, canta várias orações e súplicas muçulmanas, a maioria condenando o cristianismo por causa da Trindade, é chamado de fé politeísta: ”Que Allah esteja vingado do apóstata politeísta“, ”Deus, faz triunfar tua religião, torna-a vitoriosa sobre os politeístas”, ”Allah, desfaz os infiéis pelas mãos de muçulmanos“, ”Não há outro deus senão Alá e Maomé é seu mensageiro“. Então, com gritos de “Allahu Akbar!” – que significa “Deus é grande” – o homem segurando a faca na garganta do apóstata começa a cortá-la, enquanto a vítima parece calmamente sussurrar uma oração.
Carrasco sera a cabeça decepada da vítima. É isto o Islão? |
São necessários quase dois minutos cortando com a faca para separar a cabeça do cristão de seu tronco, cabeça que é então levantada em meio a gritos e slogans de vitória.”
O jornalista Tawfiq Okasha pergunta a seus espectadores se isso é o Islã? Minha resposta eu já dei. Você deve fazer o mesmo – e divulgá-lo.
Oremos por este mártir que foi degolado por se recusar a negar a Cristo. Oremos também – eu sei que vai ser mais difícil – por seus carrascos.
Daniel Hamiche - Fonte: Gatestone Institute - (4 de junho de 2012)
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