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segunda-feira, 28 de maio de 2012

CRISTO - IMITAÇÃO DO DEUS MITRA

"JESUS IMITOU O MITRAÍSMO?" - É o que perguntam os ateus e provaremos historicamente que não.



O mitraísmo é que copiou o uso de pão e vinho das cerimônias judaico-cristãs.

Por volta de 2000 a.C., o pão e o vinho já eram usados nas cerimônias de Melquisedeque, sacerdote do Deus Altíssimo: “Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, mandou trazer pão e vinho,” (Gênesis 14,18).

Melquesedeque é comparado a Cristo: “sem início de dias nem fim da vida, ele se assemelha ao Filho de Deus e permanece sacerdote para sempre.” (Hebreus 7,3)

O mitraísmo, fundado mais de 1500 anos depois, apenas copiou o uso de pão e vinho.



Fonte: FIM DA FARSA








O mitraísmo (em persa: مهرپرستی) foi uma religião de mistérios nascida na época helenística (provavelmente no século II a.C.) no Mediterrâneo Oriental.


No mitraísmo consagrava-se o pão e a água, e bebia-se vinho, o vinho que simbolizava o sangue do touro morto por Mitra e comia-se a carne.


Mitra é um deus de forma humana. É representado sob a forma de um jovem montado em um touro e, com uma das mãos, empunha uma adaga para o degolar.

Só Jesus nasceu de uma virgem, o que era impossível para um deus falso.

750 anos antes de Cristo nascer, o profeta Isaías previu: "... uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Deus conosco!" (Isaias 7,14)

Mitra, deus petrógeno, não descende do Céu, e muito menos de uma virgem, pois surge miraculosamente de uma rocha, tendo em uma das mãos uma tocha luminosa e na outra, uma adaga. Nasceu adulto para brigar com um touro.

A estória de que Mitra teria nascido num dia 25 de dezembro não tem qualquer fundamento histórico. O Dr. Chris Forbes, professor sênior no departamento de história antiga da Universidade de Macquarie, em Sidney, Austrália, afirma: “Não há referências antigas de que Mitra nasceu a 25 de Dezembro.”

Os rituais do mitraísmo nada tinham a ver com o cristianismo.

Os rituais iniciáticos do mitraísmo constavam da admissão dos fiéis por “inductio”. 




Antes de serem admitidos, os canditatos eram interrogados e sondados, informados num local distinto do templo. 



Em seguida, eram submetidos a uma série de provas, nus e com os olhos vendados, marchavam às apalpadelas diante de um mistagogo para finalizar se ajoelhando diante de um personagem que portava uma tocha diante de seus olhos. A seguir, com as mãos atadas às costas, colocavam de joelho no chão ao mesmo tempo que um sacerdote cingia-lhes a cabeça com uma coroa. No final, prostravam-se como mortos.

Num determinado momento da evolução do mitraísmo introduz-se o rito do “taurobolium” ou “baptismo” dos fiéis com sangue de um touro, prática comum a outras religiões orientais. Graças a Tertuliano conhecem-se hoje as severas críticas cristãs a estas práticas.

Tertuliano também descreve o rito de iniciação do grau de Soldado (Miles). O candidato era “batizado” (talvez por imersão), sendo marcado com um ferro em brasa; era alvo de um teste, no qual se colocava uma coroa na sua cabeça que este deveria deixar cair, proclamando que Mitra era a sua coroa. Posteriormente os iniciados assistiam a uma morte ritual e simulada, cujo oficiante era um pater.

De acordo com Porfírio, no grau de Leo, colocava-se mel na boca dos recém-nascidos; para os iniciados adultos vertia-se mel sobre as suas mãos que estes lambiam em sinal de comunhão. Acredita-se que cada nível de iniciação teria o seu próprio ritual.


Lá no tempo de Moisés, antes de nascer a tataravó dos que iriam fundar a religião do falso deus Mitra, proclamava Deus no livro de Êxodo 28,4, citando a “mitra” como o chapéu que usariam seus sacerdotes:

“Estas são as vestes que deverão fazer: um peitoral, um efod, um manto, uma túnica bordada, uma mitra e um cinto. Farão essas vestes litúrgicas para teu irmão Aarão e seus filhos, para que sejam meus sacerdotes.”

“mitra” é um chapéu sacerdotal designado por Deus, no posterior mitraísmo virou “coroa”, e nome do próprio deus pagão.


O diabo não é nada criativo, o resto da confusão seus arautos continuam fomentando para confundir as almas.

Tertuliano (160-220), dizia que, o mitraísmo era inspirado pelo diabo que desejava zombar sobre os sacramentos dos cristãos com o intuito de levá-los para o inferno.

Agora sabemos quem copiou quem.

Cai a farsa!

Autor: Fernando Nascimento

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Fontes consultadas:


6 comentários:

Unknown disse...

"CRISTO - IMITAÇÃO DO DEUS MITRA"
ESTE SOLUS CRISTHUS É UMA INVENÇÃO DE ROMA COM APENAS QUINHENTOS ANOS DE EXISTÊNCIA, SE ENCAIXA NAS VOSSAS SUPOSIÇÕES.
INFELIZMENTE O VATICANO SABE FAZER ATEUS DOS SEUS CATÓLICOAS, PORQUE APAGOU AS ORIGENS DOS VERDADEIROS ARQUITECTOS DESTE MUNDO EM QUE VIVEMOS, ESTÃO RODEADOS DE PAGANISMOS, PAGANISARAM O CRISTIANISMO GENUINO DO PASSADO.
Á MEDIDA QUE NOVOS POVOS SE ASSOCIARAM AO CATOLOCISMO, ELES PARA CONQUISTAR AMIZADES, DERAM EM PERMITIR OUTROS POVOS USAREM OS SEUS PAGANISMOS , E ACABARAM POR FAZER UMA FUSÃO DO PURO COM O IMPURO, E HOJE TEMOS UMA RELIGIÃO COM MEIAS VERDADES.
SABEMOS QUE A MENTIRA E A VERDADE, NÃO SÃO PARCEIRAS, O JOIO E O TRIGO, A NOITE E O DIA.


(2 Coríntios 6:14-16) 14 Não vos ponhais em jugo desigual com incrédulos. Pois, que associação tem a justiça com o que é contra a lei? Ou que parceria tem a luz com a escuridão? 15 Além disso, que harmonia há entre Cristo e Belial? Ou que quinhão tem o fiel com o incrédulo? 16 E que acordo tem o templo de Deus com os ídolos? Pois nós somos templo dum Deus vivente; . . .

NÃO ADMIRA QUE PENSEM ASSIM, MAS O REAL MESSIAS O CATOLICISMO NÃO CONHECE, PORQUE ELE É JUDEUS E TEM É UM NOME JUDEU, E NÃO ESTE NOME GREGO OU ROMANO JESUS, ESTE NOME SÓ TEM 500 ANOS, É UMA FRAUDE ROMANA, QUE REPRESENTA O SOL INVICTUS DE ROMA.

Francisco Renalvo Ferro disse...

Caro Baguchão...

O que você está dizendo são palavras totalmente sem nexo lógico e sentido. O primeiro descuido é dizer que o nome Jesus tem 500 anos...por aí prova que até de história você desconhece.

O nome Jesus é a tradução para Yeshua no grego...

Muito antes, muito antes de 500 anos, os fiéis do século 1 e 2 se identificavam com um peixe que significava o acrônimo ΙΧΘΥΣ, peixe, vindo das palavras Ιησούς Χριστός Υιός Θεού Σωτήρ (Yesus Christós Yuós Théo Sóter- Jesus Cristo, filho de Deus e Salvador).

Isso porque em Israel o grego era corrente e o mundo era dominado pelo grego e o latim, sendo o grego um língua popular. Traduzindo Yesus dá exatamente Iesú e em português, Jesus. Portanto o nome Jesus é uma tradução pura de Yeshua.

O símbolo do peixe era uma das figuras do escudo episcopal de São Tiago (cujo acrônimo tem o nome Jesus) e tem vários significados...um deles é o sinal de Jonas, do qual Jesus falou.

Francisco Renalvo Ferro disse...

Hoje esse escudo está em poder do Judaísmo Messiânico.

O Nome Christus, também, é uma tradução de Mashiach, e veio dos 70 de Alexandria...quer dizer "Ungido por excelência"... portanto: Cristo=Mashiach.

Ora, você querer que Deus fale só hebraico é limitar Deus a um povo só e ir contra as escrituras, o que elas dizem? "Todos os povos serão nele abençoados, todas as gentes cantarão o seu louvor" (Tehilim 71, 17)ou ""A ele foi dado todo o Domínio da terra, para que todos os povos, NAÇÕES E LÍNGUAS o servissem" ( דָּנִיּאֵל7,14). Ora, se todas as línguas servem o Messias, como o grego não vai estar à sua disposição?

Daí para notar que você é anti escriturístico.

Francisco Renalvo Ferro disse...

Outra coisa...o 25 de dezembro era sim a comemoração da festa do sol romana...Mas a Igreja tomando essa festa no dia 25 não adere a paganismo mas cumpre o que está nos profetas: como assim?

1. A escritura diz que o Deus dos deuses vence os deuses falsos (que são os demônios)- "Despojastes os guerreiros valorosos que já dormem o seu sono derradeiro, incapazes de apelar para os seus braços" (Tehilim 75, 6) Ora, antigamente quando duas nações combatiam eram seus deuses que combatiam por elas. No caso aqui é Deus que vence os demônios e as obras do mal que estão nas nações...Deus despoja essas nações...tira dos demônios a glória que não lhe pertencem mas a Ele. Então, Deus vence o demônio romano (pois só Ele é vencedor) e mostra que só Ele é a Glória....Vamos abaixo:

2. Você porventura já leu Maleach ?"Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça,"...Ora, Deus mostra para os pagãos que não o Solus Invictus mas Ele é o Sol...então não tem nenhum problema, pois isso mostra que o Senhor vence a mentira.

Francisco Renalvo Ferro disse...

Aí você diz que o Messias da Igreja Romana nada tem com o judaico...só porque a Igreja tanto Oriental como Ocidental adotaram calendários Juliano e gregoriano...

Aí eu pergunto: Não estaria à disposição do Messias também as outras contagens de calendários como se diz em Daniel, que todas as línguas estariam à sua disposição? Então, nada contra.

Francisco Renalvo Ferro disse...

O pecado não está no aproveitar elementos que vão orientar ao culto ao Deus verdadeiro, mas cultuar por elementos os deuses falsos.Todas as civilizações, embora longe da verdade, tinham resquícios da verdade do Deus Único.

Quer provas?

Pois bem!

1. *Não matei ninguém (não matarás, do decálogo) *Não fiz mal a ninguém *não mandei matar ninguém *não diminui alimentos dos templos *não maculei pães oferecidos aos deuses ("pertencentes a Aarão [os pães] e as seus filhos, que os comerão no lugar santo, pois é coisa santíssima para ele das oferendas queimadas a Iahwéh Lv 24 9) * Não roubei os pães destinados aos mortos, como ofertas fúnebres. * Não tive relações sexuais proibidas (não desejar a mulher do próximo do decálogo e os mitzvot da infidelidade) * Não tive relações sexuais contrárias á natureza (as proibições de relações com animais e pessoas do mesmo sexo nos mitzvot).Esse material se encontra no vigésimo quinto capítulo do Livro dos Mortos egípcio, citados pelo doutor Werner Keller em A Bíblia tinha razão.- coisas no paganismo que eram resquício de verdadade.

* Deus no Monte Sinai-Zeus na montanha- veja as similaridades...não que Zeus seja alguma coisa, é nada...mas os pagãos tinham em si o resquício de Verdade que se apresentou a Moisés.

*Os sacrifícios de animais em israel- o sacrifícios de animais dos cananeus.

* O calendário judaico pós-exílio tem influências babilônicas.

etc.etc.etc.

Saiba diferenciar: uma coisa é pegar elementos e limpá-los da sujeira idólatra para o culto, outra coisa é por esses elementos adorar um deus falso.

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