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sábado, 19 de maio de 2012

"APÓCRIFOS" - 40 BISPOS AOS SOPAPOS PARA SUA APROVAÇÃO


BRIGA DE PASTORES
AFIRMARAM: "Houve prós e contras dentro da própria igreja romana, como também depois. Nesse tempo os jesuítas exerciam muita influência no clero. Os debates sobre os apócrifos motivaram ataques dos dominicanos contra os franciscanos. O biblista católico John L. Mackenzie em seu "Dicionário Bíblico" sob o verbete, Cânone, comenta que no Concílio de Trento houve várias "controvérsias notadamente candentes" sobre a aprovação dos apócrifos. Mas o cardeal Pallavacini (Imagem à esquerda), em sua "História Eclesiástica" declara mais nitidamente que em pleno Concílio, 40 bispos dos 49 presentes travaram luta corporal, agarrado às barbas e batinas uns dos outros. . . . Foi nesse ambiente "ESPIRITUAL", que os apócrifos foram aprovados. A primeira edição da Bíblia católico-romana com os apócrifos deu-se em 1592, com autorização do papa Clemente VIII".

29/09/2009
Vanderley
Autor da Denúncia
Fonte: MUSEU DA MENTIRA


I - A MENTIRA


"... O biblista católico John L. Mackenzie em seu “Dicionário Bíblico” sob o verbete, Cânone, comenta que no Concílio de Trento houve várias “controvérsias notadamente candentes” sobre a aprovação dos apócrifos; mas o cardeal Pallavacini, em sua “História Eclesiástica” declara mais nitidamente que em pleno Concílio, 40 bispos, dos 49 presentes, travaram luta corporal, agarrado às barbas e batinas uns dos outros. Foi nesse ambiente “ESPIRITUAL”, que os apócrifos foram aprovados. A primeira edição da Bíblia católico-romana com os apócrifos deu-se em 1592, com autorização do papa Clemente VIII…”


II - ONDE SE ENCONTRA



3. AZENILTO - Inclusão dos Apócrifos não foi unanimidade:

"... Essa decisão, em Trento, não refletiu uma anuência universal, indisputável, dentro da Igreja Católica. Os católicos não foram unânimes quanto à inspiração divina nesses livros. Lorraine Boettner (in Catolicismo Romano) cita o seguinte: “O papa Gregório, o grande, declarou que primeiro Macabeus, um livro apócrifo, não é canônico. Nessa exata época (da Reforma) o cardeal Cajetano, que se opusera a Lutero em Augsburgo, em 1518, publicou Comentário sobre todos os livros históricos fidedignos do Antigo Testamento, em 1532, omitindo os apócrifos. Antes ainda desse fato, o cardeal Ximenes havia feito distinção entre os apócrifos e o cânon do Antigo Testamento, em sua obra Poliglota com plutense (1514-1517), que por sinal foi aprovada pelo papa Leão X. Será que estes papas se enganaram? Se eles estavam certos, a decisão do Concílio de Trento estava errada. Se eles estavam errados, onde fica a infalibilidade do papa como mestre da doutrina? Tendo em mente essa concepção, os protestantes em geral rejeitaram a decisão do Concílio de Trento, que não tivera base sólida.


4. MINISTÉRIO CACP



5. A BÍBLIA DOS SÉCULOS - Também consta de livros protestantes e até de céticos. ”A  
Bíblia através dos séculos : uma introdução” / Antônio Gilberto da Silva. - Rio de Janeiro : Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 1986. Página 37 - “O Evangelho de Judas e outros Mistérios”





III - A VERDADE


"Mas o cardeal Pallavacini, em sua “História Eclesiástica” - Cardeal Pallavacini não escreveu nenhum livro chamado “História Eclesiástica”

http://www.bautz.de/bbkl/p/pallavicino_p_s.shtml

Ele escreveu um livro chamado “História do Concílio de Trento".
Para ACESSAR clique na imagem

O livro “História Eclesiástica” é de Eusébio de Cesáreia do século IV.

“Famosa obra de Eusébio de Cesaréia, em dez volumes, abrangendo toda a história do Cristianismo até o século IV d.C., mais precisamente até 324, quando o imperador Constantino obtém vitória sobre Licínio.”
.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_Eclesi%C3%A1stica

"... declara mais nitidamente que em pleno Concílio, 40 bispos dos 49 presentes
travaram luta corporal, agarrado às barbas e batinas uns dos outros.” - Mesmo neste livro, “História do Concílio de Trento”, não há menção a nenhuma luta ou briga envolvendo bispos.

Pietro Sforza Pallavicino - O Cardeal, nasceu em 28 de Novembro de 1607; morreu em 5 de Junho de 1667. Diante do surgimento de inimigos do Concílio de Trento com suas falsificações e mentiras, ele foi, a pedido do Papa, continuar um trabalho de Apologia deste Concílio, que é retratado no livro mencionado acima.

http://www.newadvent.org/cathen/11426a.htm

"A primeira edição da Bíblia católico-romana com os apócrifos deu-se em 1592, com autorização do papa Clemente VIII…” 

Em 1456 surgiu a primeira Bíblia impressa e ela continha todos os livros "apócrifos" assim chamados erroneamente os livros deuterocanônicos pelos rebelados. Aqui se encontram todos os sete livros:
 http://prodigi.bl.uk/treasures/gutenberg/record


Sobre esta parte, basta ler os seguintes tópicos:

http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=32876590&tid=2533913295306642698&kw=biblia

http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=32876590&tid=5300147534889656393&kw=biblia&na=1&nst=1

http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=32876590&tid=2544407556118454345&kw=biblia

http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=30891250&tid=5355377073401743639&kw=gutemberg

Os  livros mencionados acima, onde constam esta mentira, são:

   
Um protestante-evangélico e os demais  de autores mais próximos ao ceticismo, esoterismo, ordens secretas, etc.

Não foi possível descobrir a fonte inicial do erro, talvez ela seja mais antiga e de algum livro ou artigo em outro idioma, mas ele se multiplica em diversos sites/ blogs/ livros/apostilas.

A intenção dessa mentira é atingir o Concílio de Trento, marcadamente anti protestante, lançar calúnias sobre um cardeal que fez um trabalho de Apologia desse Concílio e da Igreja e perpetuar a mentira. 

Além do que dado a distância no tempo, é mais fácil “plantar uma mentira” mencionando um determinado livro, ao qual a maioria das pessoas não tem acesso, nem sempre disponíveis no nosso idioma, tentando dar assim uma “falsa credibilidade”.





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