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sábado, 26 de março de 2016

VÃO ABRIR O BICO - PAI DE MARCELO ODEBRECHT AUTORIZA ADVOGADOS A DISCUTIREM DELAÇÃO


Pai de Marcelo Odebrecht autoriza advogados a discutirem delação


Após todo o desdobramentos do mensalão, petróleo, etc., as coisas se complicam de vez para o PT, com Marcelo abrindo o "bico".(Foto notícia Bocão News)
Desanimados com a evolução da Operação Lava Jato, integrantes da cúpula da Odebrecht começaram a discutir, reservadamente, cenários envolvendo um acordo de delação premiada de Marcelo Odebrecth com a Justiça.
Fontes já confirmam que até mesmo o pai de Marcelo, Emílio Odebrecht, que está recluso em uma fazenda da família na Bahia junto com as netas, já autorizou os advogados a discutirem a possibilidade.
Segundo a Folha, um interlocutor da empreiteira próximo a Emílio Odebrecht, pai de Marcelo, relatou em conversas reservadas que uma das preocupações do grupo que cogita a colaboração é que, diante do volume de delações premiadas –22 até agora– na Lava Jato, o executivo preso que falar por último terá pouco a colaborar com os investigadores.
Ricardo Pessoa, dono da UTC, o ex-presidente da Camargo Corrêa, Dalton Avancini e o ex-vice-presidente da Camargo Corrêa, Eduardo Leite, já colaboraram com as investigações.
O ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, condenado a 16 anos de prisão, também estaria negociando uma colaboração em troca de benefícios judiciais, diz a Folha.
CB Notícias, em um segundo tudo pode mudar!
Após todo o desdobramentos do mensal]ao, petróleo, etc., as coisas se complicam de vez para o PT, com Marcelo abrindo o "bico".(Foto notícia Bocão News)
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Fontes já confirmam que até mesmo o pai de Marcelo, Emílio Odebrecht, que está recluso em uma fazenda da família na Bahia junto com as netas, já autorizou os advogados a discutirem a possibilidade.
Segundo a Folha, um interlocutor da empreiteira próximo a Emílio Odebrecht, pai de Marcelo, relatou em conversas reservadas que uma das preocupações do grupo que cogita a colaboração é que, diante do volume de delações premiadas –22 até agora– na Lava Jato, o executivo preso que falar por último terá pouco a colaborar com os investigadores.
Ricardo Pessoa, dono da UTC, o ex-presidente da Camargo Corrêa, Dalton Avancini e o ex-vice-presidente da Camargo Corrêa, Eduardo Leite, já colaboraram com as investigações.
O ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, condenado a 16 anos de prisão, também estaria negociando uma colaboração em troca de benefícios judiciais, diz a Folha.
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