"Na sequência informei ao ex-presidente Lula que deveríamos sair o mais rápido possível daquele local, em razão da necessidade de colhermos suas declarações, a fim de que sua saída do prédio fosse feita antes da chegada de eventuais repórteres e/ou pessoas que pudessem fotografar ou filmar tal deslocamento."
Segundo o delegado, Lula reagiu da seguinte forma: "Naquele momento, foi dito por ele que não sairia daquele local, a menos que fosse algemado. Disse ainda que, se eu quisesse colher as declarações dele, teria de ser ali". Lima disse ter explicado que o Salão Presidencial do Aeroporto de Congonhas havia sido preparado para o depoimento.
Após falar por telefone com seu advogado e compadre, Roberto Teixeira, Lula "disse que iria trocar de roupa e que nos acompanharia para prestar as declarações". O depoimento teve início às 8h e durou três horas. Nesse período, segundo Lima, parlamentares tentaram forçar o acesso à sala onde Lula estava.
"Após a assinatura do termo, foi permitida a entrada no local de diversos parlamentares federais que batiam na porta e chegaram a forçar para entrar naquele recinto, durante a audiência."
CHORE NÃO! GUARDE AS LÁGIMAS PARA DEPOIS: AS COISAS VÃO PIORAR E MUITO! |
No domingo, a defesa de Lula divulgou nota em que critica a condução coercitiva do petista e contesta nota divulgada na véspera por procuradores da Lava Jato. Para os advogados do ex-presidente, o texto foi uma "desesperada tentativa de legitimar a arbitrária condução coercitiva do ex-presidente".
"Às 6h do dia 4 de março de 2016 a equipe chefiada por este subscritor bateu à porta da residência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que foi aberta pelo próprio. De pronto damos ciência de que estamos de posse de mandado de busca e apreensão para cumprir naquela residência, sendo autorizada a entrada de todos em seu apartamento", informa o delegado.
"Na sequência informei ao ex-presidente Lula que deveríamos sair o mais rápido possível daquele local, em razão da necessidade de colhermos suas declarações, a fim de que sua saída do prédio fosse feita antes da chegada de eventuais repórteres e/ou pessoas que pudessem fotografar ou filmar tal deslocamento."
Segundo o delegado, Lula reagiu da seguinte forma: "Naquele momento, foi dito por ele que não sairia daquele local, a menos que fosse algemado. Disse ainda que, se eu quisesse colher as declarações dele, teria de ser ali". Lima disse ter explicado que o Salão Presidencial do Aeroporto de Congonhas havia sido preparado para o depoimento.
veja.abril.com.br690 × 518Pesquisa por imagem CONDUZIDO - Por segurança, a força-tarefa da Lava-Jato ouviu o depoimento de Lula no Aeroporto de Congonhas(MARCOS BIZZOTTO/Estadão Conteúdo) |
Após falar por telefone com seu advogado e compadre, Roberto Teixeira, Lula "disse que iria trocar de roupa e que nos acompanharia para prestar as declarações". O depoimento teve início às 8h e durou três horas. Nesse período, segundo Lima, parlamentares tentaram forçar o acesso à sala onde Lula estava.
"Após a assinatura do termo, foi permitida a entrada no local de diversos parlamentares federais que batiam na porta e chegaram a forçar para entrar naquele recinto, durante a audiência."
Resposta
No domingo, a defesa de Lula divulgou nota em que critica a condução coercitiva do petista e contesta nota divulgada na véspera por procuradores da Lava Jato. Para os advogados do ex-presidente, o texto foi uma "desesperada tentativa de legitimar a arbitrária condução coercitiva do ex-presidente".
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