ELE "CONVERTE" AS PESSOAS ATRAVÉS DA BÍBLIA.
TESTEMUNHO DE PASTOR PROTESTANTE CONVERTIDO AO CATOLICISMO REVELA O QUE HÁ POR TRÁS DE HERESIA PROTESTANTE
TESTEMUNHO DE PASTOR PROTESTANTE CONVERTIDO AO CATOLICISMO REVELA O QUE HÁ POR TRÁS DE HERESIA PROTESTANTE
“O Demônio é protestante”
Testemunho de minha conversão ao catolicismo
Em uma entrevista para a revista Cristandade, Luis Miguel Boullón faz uma breve resenha de seu processo de conversão ao Catolicismo. De ministro protestante a Católico fervoroso, sofreu o abandono da família e seus amigos.
“O Demônio é protestante", foi a primeira frase que pronunciei, depois de minha conversão, àqueles que me escutaram por mais de doze anos como seu pastor. Foi sensacional o escândalo! Alguns já tinham notado que minha férias foram muito precipitadas e talvez até exageradamente prolongadas. Foi um dos afastamentos mais raros, inclusive para minha própria família que percebeu-me reticente nas práticas habituais de casa, como, por exemplo, a leitura e explicação da Bíblia. Surgiram brigas demasiadas por causa de minha nova maneira de pensar.
“No princípio era o Verbo”
- Sim... foi o primeiro evangélico. Recorde-se de que o demônio buscou tentar a Cristo com a Bíblia na mão!
Lembro-me de experiências vividas, das minhas primeiras manifestações de raiva ao ler um artigo nesta revista quando era protestante, que agora, aprecio tanto, da qual me honro publicando este trabalho. Eu achava que o texto era muito radical em suas afirmações, muito profundo para o que eu estava acostumado a ler.
Acredito ter meditado no problema umas cinco ou seis semanas. Até que resolvi pedir auxílio a paróquia da Igreja Católica, que ficava perto de minha Igreja. Atendeu-me um sacerdote com um olhar penetrante e muito amável. Eu abordei vários assuntos de interesse comum e ele me pediu tempo para inteirar-se melhor da abordagem das doutrinas da Igreja.
Acredito ter meditado no problema umas cinco ou seis semanas. Até que resolvi pedir auxílio a paróquia da Igreja Católica, que ficava perto de minha Igreja. Atendeu-me um sacerdote com um olhar penetrante e muito amável. Eu abordei vários assuntos de interesse comum e ele me pediu tempo para inteirar-se melhor da abordagem das doutrinas da Igreja.
Na verdade, fiquei um pouco desarmado, mas conseguimos conversar quase o tempo todo. Quase... porque, nas questões de doutrina começou ele a acuar-me. Comecei a responder-lhe como de costume citando, com exatidão, uma passagem bíblica atrás de outra tentando mostrar o erro.
- Pastor Boullón - me disse logo - não avançaremos muito discutindo com a Bíblia na mão. Sabe o senhor que o demônio foi o primeiro a antecipar-se a todos na prática do crime... e por isso, foi também o primeiro evangélico?
Não gostei dessa observação. Ele estava me insultando, chamando-me de demônio. Sem me deixar explicar o que pensava, adiantou-se:
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- Mas Cristo lhe respondeu com a Bíblia, eu disse.
- Então, o senhor me dá razão, pastor... os dois argumentaram com a Bíblia, só que Jesus a utilizou bem... e lhe tapou a boca.
- Então, o senhor me dá razão, pastor... os dois argumentaram com a Bíblia, só que Jesus a utilizou bem... e lhe tapou a boca.
Pegou sua Bíblia, leu-me o que já sabia: Enquanto o Senhor conversava com o demônio, ele o levou a Jerusalém e colocando-o no alto do templo lhe repetiu o Salmo 90, 11-12 "Porque está escrito que Deus mandou aos seus anjos que te guardem e o leve em suas mãos par que não tropece em alguma pedra".
Mas o Senhor lhe respondeu com Deuteronômio 6,16. Mas também está escrito: "Não tentarás ao Senhor teu Deus" e o demônio se distanciou confundido.
Eu também me distanciei, como o demônio, confundido. Tive raiva por ter sido chamado de demônio. E pior: ser tratado como o demônio no deserto.
Chequei em casa raiva. Eu senti humilhado e triste. Não era possível que a mesma Bíblia provasse duas coisas diferentes. Isso é uma blasfêmia. Forçosamente deve haver alguém com a razão e o outro a interpreta mal. Busquei ajuda na biblioteca, que eu vinha formando com o tempo. Consultei vários autores, porém de outras congregações. Não coincidíamos nas opiniões apesar de todos nós utilizarmos da Bíblia para apoiar o que dizíamos e demonstrar que os outros e equivocavam no que criam.
Fortaleci-me e na primeira oportunidade dirigi-me ao padre. Recebeu-me amavelmente, como na vez anterior, com seu olhar divertido e curioso, razão pela qual me permitia estar novamente ao seu lado.
Discursei por meia hora sobre a salvação pelo fé e não pelas obras. Peguei a Bíblia, li Atos 16, 30-31 "Que devo fazer para salvar-me?" - perguntou o carcereiro. "Creias no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua fmília" - respondeu Paulo.
Ele disse - vamos a Coríntios 13,2. Leia em voz alta: "Mesmo que a minha fé fosse tanto que chegasse a mover montanhas, se me faltasse a caridade, nada sou".
Disse-me rindo - Não sei bem quem acreditou na estratégia protestante de argumentar com a Bíblia, mas creio que puderam ser os demônios para se salvarem.
- Salvar-se?
- Sim... Salvar-se, meu amigo. Por acaso não é o apóstolo Tiago que nos diz que até mesmo os demônios creem em Deus? Não fique em silêncio, pastor... Sente-se aqui para acalmar-se um pouco. Se quer seguir como o demônio, tentando, tentando com a Bíblia, lembre-se que aí mesmo nos diz que essa fé não salvará aos demônios, porque como um corpo sem espírito está morto, a fé sem as obras está morta (Tiago 2,17) e mesmo assim, os católicos não dizem que é somente a fé ou só as obras. Quando o Senhor pergunta sobre o que devemos fazer para salvar-nos, ele diz: "Se queres salvar-te, guarda os mandamentos". Aí tem você a resposta completa.
Acompanhou-me até a porta e disse: "Deixo-o com duas recomendações". A primeira é que se cuida com seus irmãos da congregação. A segunda é, só volte quando me trouxer algum discurso bíblico, só um me basta - em que se prove que só se deve ensinar o que está escrito na Bíblia.
Enquanto preparava um discurso para responder o sacerdote, percebi que estava parado no meio do assunto que, pela primeira vez, me lavara à paróquia. "Se só a Bíblia", disse-me, "então o problema do artigo fica resolvido: deve-se provar pela Bíblia, ou não se prova".
Já imaginaram vocês o resultado. Efetivamente não encontrei nada; Nesses anos de ministério jamais eu percebi o cerne do que se deve ensinar a doutrina contida na Bíblia e não o que não está na Bíblia. Encontrei numerosas passagens bíblicas, que lhe concedem as mesmas autoridades que os ensinamentos escritos na Bíblia e as doutrinas, transmitidas por discursos, muitos outros questionamentos foram surgindo a partir das conversas com o padre, de leituras dessa revista e de muita literatura escrita com fins apologéticos.
Por uns dias afastei-me das visitas à paróquia e depois de uma semana de angústia, sentei-me com minha esposa para conversarmos. Necessitava desabafar. Suas palavras foram tão simples quanto sua conclusão: deveria me afastar, imediatamente do sacerdote católico e recuperar a confiança de meus fieis. Isso era prioritário. Tínhamos uma obrigação de fé e tínhamos que manter a família. Não se falaria mais sobre o assunto. O caso estava resolvido para ela.
Mais difícil foi recuperar a confiança de meus fiéis. Exigiam-me como prova evidente que atacasse, mais do que nunca, a Igreja Católica para demonstrar publicamente que não lhe guardava nenhuma simpatia.
Isso me custou caro, pois tinha que pregar conforme as minhas antigas ideias. Com o tempo, minha família e meus fiéis deram-me as costas e foi a grande dor que tive que suportar por amar a Cristo e sua Igreja.
Não quis expor aqui todas as coisas que conversei com o padre durante semanas e semanas. u o visitava continuamente e ele me acolhia com amável paternidade. Se estilo era único: refutava meus argumentos, acusações, dando-me duas oportunidades... ou ficar coo um tonto ou verificar, por mim mesmo, essa estupidez.
Recordo-me, perfeitamente, de uma fria manhã quando recebi um aviso telefônico da paróquia. Pediram-me que visitasse um hospital dos arredores. Sem pensar nas normas da cautela que tomava para evitar que meus fiéis se irritassem ainda mais comigo, abandonei tudo e parti. Soube do doloroso câncer de que o padre padecia. Jamais percebi que estava doente e o pouco tempo que lhe restava. Minha cabeça dava voltas. Sentia dor pela partida de quem já considerava como amigo.
Tomei uma decisão: faria pública nossa amizade e o visitaria diariamente. Poucos dias depois transferiram a sua petição e sua residência. Desde esse dia acompanhei-o diariamente, deixando muitos compromissos de lado. A tensão começou a crescer até chegar às agressões verbais e ameaças de tirar-me o cargo e o salário. Minha família estava ameaçada pela pobreza.
Foram dias de muitas nagústias. Sabia que caminhava pelos caminhos corretos. Inclusive pensava em demitir-me da Igreja. Orei muito e fui pedir conselhos ao padre. Ele me recebeu com muita amabilidade e escutou com atenção as aos meus problemas. Ele já os conhecia. Falou-me da fortaleza dos mártires que não levaram em conta nem a carne nem o sangue, nem as riquezas; somente amaram a verdade e testemunharam em público a sua adesão à fé. Mais vale entrar entrar no céu sendo pobres que irem ao inferno por comodidades" - sentenciou.
Reuni meus fiéis e lhes fiz uma declaração de minha conversão. Mais tarde reuni a minha família e lhes expliquei cada ponto. Respondi a todas as objeções de fé e da situação. Minha esposa não discutiu muito: expulsou-me de casa. Fiquei em companhia do padre que me tranquilizou com relação ao acontecido.
Desde então. e depois de minha conversão, nunca mais fui admitido em casa como pai e esposo.
Roguei ao bom sacerdote que me preparasse para pedir perdão de meus erros e ser admitido na Igreja. Ele concordou.
Em uma manhã de abril de 2001, fui recebido no seio da esposa de Cristo. Em junho do mesmo ano meu querido amigo entregou sua alma ao Senhor, fato que me fez chorar muito tempo e também aqueles que o conheciam. Choravam os doentes, os presos que ele visitava. as crianças, os jovens e catequistas, os pobres e necessitados que consolava, os fieis que recorriam a ele em busca de conselho e do perdão de Deus.
Em seu tributo, escrevo estas linhas. Meu querido sacerdote e a Revista Cristandade foram meus grandes apoios e impulsores, tanto na minha conversão quanto no meu dom apostólico, de trabalhar especialmente com os convertidos e com os que se preparam para a conversão.
Persevero no amor à Igreja e a essa doutrina, pois o Senhor disse que passariam o céu, a terra, mas que nenhuma só palavra seria mudada.
Agora, junto com vocês, posso acudir ao pés de Maria Santíssima e rogar que, por amor ao Divino sangue de seu Filho amado obtenha a conversão dos pagãos, dos hereges, dos cismáticos e que fazendo triunfar a Igreja sobre seus inimigos, restaure a paz no reino de Cristo..
Eu também me distanciei, como o demônio, confundido. Tive raiva por ter sido chamado de demônio. E pior: ser tratado como o demônio no deserto.
Chequei em casa raiva. Eu senti humilhado e triste. Não era possível que a mesma Bíblia provasse duas coisas diferentes. Isso é uma blasfêmia. Forçosamente deve haver alguém com a razão e o outro a interpreta mal. Busquei ajuda na biblioteca, que eu vinha formando com o tempo. Consultei vários autores, porém de outras congregações. Não coincidíamos nas opiniões apesar de todos nós utilizarmos da Bíblia para apoiar o que dizíamos e demonstrar que os outros e equivocavam no que criam.
Fortaleci-me e na primeira oportunidade dirigi-me ao padre. Recebeu-me amavelmente, como na vez anterior, com seu olhar divertido e curioso, razão pela qual me permitia estar novamente ao seu lado.
Discursei por meia hora sobre a salvação pelo fé e não pelas obras. Peguei a Bíblia, li Atos 16, 30-31 "Que devo fazer para salvar-me?" - perguntou o carcereiro. "Creias no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua fmília" - respondeu Paulo.
Ele disse - vamos a Coríntios 13,2. Leia em voz alta: "Mesmo que a minha fé fosse tanto que chegasse a mover montanhas, se me faltasse a caridade, nada sou".
Disse-me rindo - Não sei bem quem acreditou na estratégia protestante de argumentar com a Bíblia, mas creio que puderam ser os demônios para se salvarem.
- Salvar-se?
- Sim... Salvar-se, meu amigo. Por acaso não é o apóstolo Tiago que nos diz que até mesmo os demônios creem em Deus? Não fique em silêncio, pastor... Sente-se aqui para acalmar-se um pouco. Se quer seguir como o demônio, tentando, tentando com a Bíblia, lembre-se que aí mesmo nos diz que essa fé não salvará aos demônios, porque como um corpo sem espírito está morto, a fé sem as obras está morta (Tiago 2,17) e mesmo assim, os católicos não dizem que é somente a fé ou só as obras. Quando o Senhor pergunta sobre o que devemos fazer para salvar-nos, ele diz: "Se queres salvar-te, guarda os mandamentos". Aí tem você a resposta completa.
Acompanhou-me até a porta e disse: "Deixo-o com duas recomendações". A primeira é que se cuida com seus irmãos da congregação. A segunda é, só volte quando me trouxer algum discurso bíblico, só um me basta - em que se prove que só se deve ensinar o que está escrito na Bíblia.
Enquanto preparava um discurso para responder o sacerdote, percebi que estava parado no meio do assunto que, pela primeira vez, me lavara à paróquia. "Se só a Bíblia", disse-me, "então o problema do artigo fica resolvido: deve-se provar pela Bíblia, ou não se prova".
Já imaginaram vocês o resultado. Efetivamente não encontrei nada; Nesses anos de ministério jamais eu percebi o cerne do que se deve ensinar a doutrina contida na Bíblia e não o que não está na Bíblia. Encontrei numerosas passagens bíblicas, que lhe concedem as mesmas autoridades que os ensinamentos escritos na Bíblia e as doutrinas, transmitidas por discursos, muitos outros questionamentos foram surgindo a partir das conversas com o padre, de leituras dessa revista e de muita literatura escrita com fins apologéticos.
Por uns dias afastei-me das visitas à paróquia e depois de uma semana de angústia, sentei-me com minha esposa para conversarmos. Necessitava desabafar. Suas palavras foram tão simples quanto sua conclusão: deveria me afastar, imediatamente do sacerdote católico e recuperar a confiança de meus fieis. Isso era prioritário. Tínhamos uma obrigação de fé e tínhamos que manter a família. Não se falaria mais sobre o assunto. O caso estava resolvido para ela.
Mais difícil foi recuperar a confiança de meus fiéis. Exigiam-me como prova evidente que atacasse, mais do que nunca, a Igreja Católica para demonstrar publicamente que não lhe guardava nenhuma simpatia.
Isso me custou caro, pois tinha que pregar conforme as minhas antigas ideias. Com o tempo, minha família e meus fiéis deram-me as costas e foi a grande dor que tive que suportar por amar a Cristo e sua Igreja.
Não quis expor aqui todas as coisas que conversei com o padre durante semanas e semanas. u o visitava continuamente e ele me acolhia com amável paternidade. Se estilo era único: refutava meus argumentos, acusações, dando-me duas oportunidades... ou ficar coo um tonto ou verificar, por mim mesmo, essa estupidez.
Recordo-me, perfeitamente, de uma fria manhã quando recebi um aviso telefônico da paróquia. Pediram-me que visitasse um hospital dos arredores. Sem pensar nas normas da cautela que tomava para evitar que meus fiéis se irritassem ainda mais comigo, abandonei tudo e parti. Soube do doloroso câncer de que o padre padecia. Jamais percebi que estava doente e o pouco tempo que lhe restava. Minha cabeça dava voltas. Sentia dor pela partida de quem já considerava como amigo.
Tomei uma decisão: faria pública nossa amizade e o visitaria diariamente. Poucos dias depois transferiram a sua petição e sua residência. Desde esse dia acompanhei-o diariamente, deixando muitos compromissos de lado. A tensão começou a crescer até chegar às agressões verbais e ameaças de tirar-me o cargo e o salário. Minha família estava ameaçada pela pobreza.
Foram dias de muitas nagústias. Sabia que caminhava pelos caminhos corretos. Inclusive pensava em demitir-me da Igreja. Orei muito e fui pedir conselhos ao padre. Ele me recebeu com muita amabilidade e escutou com atenção as aos meus problemas. Ele já os conhecia. Falou-me da fortaleza dos mártires que não levaram em conta nem a carne nem o sangue, nem as riquezas; somente amaram a verdade e testemunharam em público a sua adesão à fé. Mais vale entrar entrar no céu sendo pobres que irem ao inferno por comodidades" - sentenciou.
Reuni meus fiéis e lhes fiz uma declaração de minha conversão. Mais tarde reuni a minha família e lhes expliquei cada ponto. Respondi a todas as objeções de fé e da situação. Minha esposa não discutiu muito: expulsou-me de casa. Fiquei em companhia do padre que me tranquilizou com relação ao acontecido.
Desde então. e depois de minha conversão, nunca mais fui admitido em casa como pai e esposo.
Roguei ao bom sacerdote que me preparasse para pedir perdão de meus erros e ser admitido na Igreja. Ele concordou.
Em uma manhã de abril de 2001, fui recebido no seio da esposa de Cristo. Em junho do mesmo ano meu querido amigo entregou sua alma ao Senhor, fato que me fez chorar muito tempo e também aqueles que o conheciam. Choravam os doentes, os presos que ele visitava. as crianças, os jovens e catequistas, os pobres e necessitados que consolava, os fieis que recorriam a ele em busca de conselho e do perdão de Deus.
Em seu tributo, escrevo estas linhas. Meu querido sacerdote e a Revista Cristandade foram meus grandes apoios e impulsores, tanto na minha conversão quanto no meu dom apostólico, de trabalhar especialmente com os convertidos e com os que se preparam para a conversão.
Persevero no amor à Igreja e a essa doutrina, pois o Senhor disse que passariam o céu, a terra, mas que nenhuma só palavra seria mudada.
Agora, junto com vocês, posso acudir ao pés de Maria Santíssima e rogar que, por amor ao Divino sangue de seu Filho amado obtenha a conversão dos pagãos, dos hereges, dos cismáticos e que fazendo triunfar a Igreja sobre seus inimigos, restaure a paz no reino de Cristo..
Autor: Luis Miguel Boullón
Fonte: Livro "Por que estes ex-Protestantes se tornaram Católicos!" Pg.89-93
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