Políticos de esquerda se oferecem como escudos humanos na Faixa de Gaza
COMENTÁRIO - Que bacana! Assim, em vez de o Hamas colocar velhos, doentes e crianças para serem mortos nos contra ataques de Israel, fará um limpa nesta cambada de bandidos que querem transformar o Brasil numa infeliz Cuba e Venezuela e Coreia do Norte. Vão com Deus, minha gente! Isto, se toda esta tagarelice não passar de papo furado. Exultarei quando tiver notícia de que brasileiros traidores estão sendo mortos pelo israelenses.
Indignados com o que chamaram de “genocídio” de Israel contra os palestinos na Faixa de Gaza, políticos de partidos de esquerda – PT, PCdoB, PSOL, PSTU e PCO – reuniram-se ontem em Brasília e declararam solenemente uma “jihad” (“guerra santa”) contra Israel, a quem classificaram como um “estado carniceiro nazista sionista imperialista racista segregacionista imperialista e de gente pão-dura”.
Segundo a declaração (“fatwa”) emitida após a reunião, os líderes das principais siglas esquerdistas do país decidiram unir forças com o Hamas, a quem chamaram de “amantes da paz e vítimas indefesas da máquina imperialista opressora”, oferecendo-se para ser escudos humanos em Gaza. O documento acusa Israel de “mirar intencionalmente em criancinhas por pura maldade e para provocar uma onda de indignação mundial contra si mesmo”. Por sugestão do PT, o documento finaliza com um desafio a Israel: “Anão diplomático é a mãe!”.
“É inadmissível o massacre brutal e genocida do povo palestino do Hamas pelas forças cruéis do judaísmo-sionismo-neoliberalismo-capitalismo”, bradou a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ). E acrescentou: “É um absurdo bombardear escolas e hospitais da ONU que estão sendo usados pelos bravos combatentes pacifistas do Hamas para estocar armas e lançar foguetes que, como todos sabemos, são usados apenas para fins pacíficos”. Afirmou que “nós, do partido do comunismo, de grandes benfeitores da humanidade como Marx, Lênin, Stálin, Mao Tsé-Tung e Kim Jong-Un, somos, acima de tudo, humanistas”. Feghali disse ainda que vai destinar 5% da renda diária de seu restaurante de luxo no Rio de Janeiro para ajudar a comprar mais armas para o Hamas.
Já o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) mostrou-se ainda mais indignado. “É preciso resistir a essa atitude homofóbica de Israel, com seus mísseis falocráticos”. Wyllys garantiu ter informações seguras de que os mísseis israelenses são projetados para matar apenas gays, lésbicas, travestis e transgêneros. “Li isso numa pesquisa do IPEA, está tudo lá”, assegurou.
Os políticos presentes ao evento garantiram: “Não somos antissemitas, somos apenas contra Israel, essa aberração. Todos sabem que os judeus criaram Israel como parte de um complô internacional pelo controle do mundo pelas multinacionais capitalistas, como está descrito naquele livro-texto do Hamas, Os Protocolos dos Sábios de Sião”, afirmou o presidenciável Zé Maria, do PSTU.
Quanto ao uso da população civil palestina como escudos humanos pelo Hamas, Jean Wyllys foi enfático: “É mentira! Isso não passa de uma teoria da conspiração. É coisa dos mesmos homofóbicos que derrubaram o avião da Malásia na Ucrânia porque levava mais de 100 cientistas holandeses que iam para um congresso sobre a AIDS, como escrevi no meu Facebook”.
Ao ser informado de que o Hamas e outros grupos fundamentalistas islâmicos não gostam muito de gays, Jean Wyllys declarou que precisava dar uma cagada e se escondeu no toilet.
HAMAS, O MAIOR INIMIGO DOS PALESTINOS
O Hamas não é somente o maior inimigo de Israel. É o maior inimigo da PAZ (que se recusa a negociar), lançando foguetes (já são mais de 2 mil desde 8/07) e insistindo na ideia genocida de "varrer Israel do mapa" (está no seu Estatuto). É, também, o maior inimigo dos PRÓPRIOS PALESTINOS, que aterroriza desde que tomou o poder em Gaza e que usa como ESCUDOS HUMANOS, esperando com isso produzir o maior número de cadáveres civis.
Com seus ataques e provocações, esse bando terrorista não deixa nenhuma escolha a Israel senão se defender e reagir militarmente, o que, devido à assimetria de forças (ainda bem que ela pende hoje para o lado de Israel, mas nem sempre foi assim), é explorado pelos fanáticos jihadistas como forma de propaganda anti-sionista (na verdade, antissemita), infelizmente comprada pela maior parte da imprensa e da "opinião pública", que vê no Hamas as "vítimas" de uma "agressão".
Repetindo: as maiores vítimas do Hamas não são os israelenses, mas os PALESTINOS. Ou seja: velhos, mulheres e crianças usados como carne barata em escolas e hospitais da ONU utilizados PROPOSITALMENTE como depósitos de armas. Sempre que você vir alguma foto de criança palestina morta depois de um ataque israelense, lembre que a vida dela poderia ser poupada se o Hamas não a usasse como instrumento de marketing do terror.
Por falar em crianças, desde 2007 Gaza é um mini-estado islamita dominado pela sharia, a lei islâmica, onde impera a opressão mais atroz e onde as vozes discordantes são caladas à bala. Nesse reino do terror, meninas de até sete anos de idade são forçadas a se casar com homens adultos, segundo a interpretação do Alcorão pelos fundamentalistas do Hamas. Crianças são obrigadas a escavar túneis que vão ser usados pelo Hamas para se infiltrar em Israel e assassinar israelenses. Cento e sessenta crianças palestinas já morreram fazendo isso. Mas você provavelmente não leu nada a respeito na imprensa. Se você é contra pedofilia e trabalho infantil escravo, você deve ser contra o Hamas.
"E a desproporção no número de baixas?", costuma-se ouvir (como se Israel devesse cometer suicídio para que o conflito fosse "justo" e "equilibrado"...). Respondo citando o atual presidente de Israel (e Prêmio Nobel da Paz) Shimon Peres: Israel cuida de suas crianças, ao contrário de seus inimigos. Israel investiu num eficiente sistema de defesa antimíssil, constrói abrigos, protege sua população. Ao contrário do Hamas. É por isso - e não devido a uma ação indiscriminada e deliberada por parte das Forças de Defesa Israelenses - que o número de mortos israelenses é menor do que em Gaza. (Alguém duvida que, se fosse o Hamas o lado mais forte, a quantidade de cadáveres seria muito maior?.)
Enquanto existir o Hamas, enquanto os terroristas insistirem em destruir Israel, como tentaram (e não conseguiram) os Estados árabes e a antiga OLP, não haverá paz. E não é por causa de alguma coisa que Israel faça - desde 2005, não há mais nenhum colono judeu em Gaza, e desde então o número de foguetes lançados pelo Hamas contra alvos civis israelenses só aumentou. Se a região está em guerra, não é por culpa de Israel, mas dos que querem transformá-lo numa pilha de ossos. Israel luta para se defender, luta pela solução de dois Estados - um israelense, outro palestino, conforme foi definido pelos Acordos de Oslo em 1993. Já o Hamas não luta pela Palestina - luta pelo Islã. O Hamas não reconhece o direito de Israel existir e jurou exterminar a população israelense - e inclusive sacrificar palestinos, se isso o ajudar a alcancar esse objetivo. E, para tanto, conta com a cumplicidade da "comunidade internacional", que prefere acusar Israel a ver os jihadistas do Hamas como o que são: provocadores e assassinos. A tática funciona.
Portanto, quando você vir alguém protestando contra a "reação militar desproporcional" de Israel em Gaza sem fazer nenhuma referência ao Hamas, como fazem alguns anões diplomáticos, saiba que não se trata de um "pró-palestino" coisa nenhuma: é apenas um anti-Israel, um anti-sionista (ou seja: um antissemita disfarçado). É alguém que não tem a menor noção do significado de palavras como "massacre" e "genocídio", que repete sem saber do que se trata - portanto, um idiota útil. Ou, então, é alguém que sabe o que faz e, nesse caso, ao fechar os olhos voluntariamente para as atrocidades do Hamas, quer terminar o serviço deixado incompleto pelos nazistas.
Ah, e não sou judeu, nem respaldo todas as ações do atual governo israelense, nem ignoro que há extremistas dos dois lados (embora os extremistas judeus, ao contrário dos islamitas, estejam sob controle). Sou apenas alguém que estudou um pouco o assunto e que, portanto, não ignora a diferença entre um grupo de fanáticos genocidas que tiraniza a própria população e um país sitiado que luta há mais de sessenta anos para garantir a própria sobrevivência. E que, como se não bastassem os foguetes do Hamas, ainda tem de enfrentar uma barreira de propaganda midiática e de desinformação. Enfim, sou alguém que sabe a diferença entre quem vive para guerrear e quem luta para viver. Entre os adoradores da morte e a única democracia do Oriente Médio.
- Se você é contra lançar foguetes contra alvos civis para provocar uma reação militar do outro lado e com isso manipular a opinião pública, você é contra o Hamas;
- Se você é contra o terrorismo, o fanatismo e o obscurantismo religioso, você é contra o Hamas;
- Se você é contra o assassinato de civis inocentes, inclusive crianças, usados como escudos humanos, você é contra o Hamas;
- Se você é contra usar escolas e hospitais como depósitos de armas, você é contra o Hamas;
- Se você é contra desviar dinheiro da ajuda internacional à Gaza para construir túneis para atacar civis, você é contra o Hamas;
- Se você é a favor do direito de Israel existir, você é contra o Hamas;
- Se você é a favor de um Estado palestino convivendo com Israel, você é contra o Hamas;
- Se você é contra a execução de quem ousa protestar, você é contra o Hamas;
- Se você é contra a opressão das mulheres e dos homossexuais, você é contra o Hamas;
- Se você é contra a pedofilia e o trabalho escravo infantil, você é contra o Hamas;
- Se você é a favor da democracia e contra o antissemitismo, você é contra o Hamas;
- Enfim, se você é a favor da PAZ, você é a favor da destruição do poder militar do Hamas.
Ou seja: você é a favor de Israel.
Com seus ataques e provocações, esse bando terrorista não deixa nenhuma escolha a Israel senão se defender e reagir militarmente, o que, devido à assimetria de forças (ainda bem que ela pende hoje para o lado de Israel, mas nem sempre foi assim), é explorado pelos fanáticos jihadistas como forma de propaganda anti-sionista (na verdade, antissemita), infelizmente comprada pela maior parte da imprensa e da "opinião pública", que vê no Hamas as "vítimas" de uma "agressão".
Repetindo: as maiores vítimas do Hamas não são os israelenses, mas os PALESTINOS. Ou seja: velhos, mulheres e crianças usados como carne barata em escolas e hospitais da ONU utilizados PROPOSITALMENTE como depósitos de armas. Sempre que você vir alguma foto de criança palestina morta depois de um ataque israelense, lembre que a vida dela poderia ser poupada se o Hamas não a usasse como instrumento de marketing do terror.
Por falar em crianças, desde 2007 Gaza é um mini-estado islamita dominado pela sharia, a lei islâmica, onde impera a opressão mais atroz e onde as vozes discordantes são caladas à bala. Nesse reino do terror, meninas de até sete anos de idade são forçadas a se casar com homens adultos, segundo a interpretação do Alcorão pelos fundamentalistas do Hamas. Crianças são obrigadas a escavar túneis que vão ser usados pelo Hamas para se infiltrar em Israel e assassinar israelenses. Cento e sessenta crianças palestinas já morreram fazendo isso. Mas você provavelmente não leu nada a respeito na imprensa. Se você é contra pedofilia e trabalho infantil escravo, você deve ser contra o Hamas.
"E a desproporção no número de baixas?", costuma-se ouvir (como se Israel devesse cometer suicídio para que o conflito fosse "justo" e "equilibrado"...). Respondo citando o atual presidente de Israel (e Prêmio Nobel da Paz) Shimon Peres: Israel cuida de suas crianças, ao contrário de seus inimigos. Israel investiu num eficiente sistema de defesa antimíssil, constrói abrigos, protege sua população. Ao contrário do Hamas. É por isso - e não devido a uma ação indiscriminada e deliberada por parte das Forças de Defesa Israelenses - que o número de mortos israelenses é menor do que em Gaza. (Alguém duvida que, se fosse o Hamas o lado mais forte, a quantidade de cadáveres seria muito maior?.)
Enquanto existir o Hamas, enquanto os terroristas insistirem em destruir Israel, como tentaram (e não conseguiram) os Estados árabes e a antiga OLP, não haverá paz. E não é por causa de alguma coisa que Israel faça - desde 2005, não há mais nenhum colono judeu em Gaza, e desde então o número de foguetes lançados pelo Hamas contra alvos civis israelenses só aumentou. Se a região está em guerra, não é por culpa de Israel, mas dos que querem transformá-lo numa pilha de ossos. Israel luta para se defender, luta pela solução de dois Estados - um israelense, outro palestino, conforme foi definido pelos Acordos de Oslo em 1993. Já o Hamas não luta pela Palestina - luta pelo Islã. O Hamas não reconhece o direito de Israel existir e jurou exterminar a população israelense - e inclusive sacrificar palestinos, se isso o ajudar a alcancar esse objetivo. E, para tanto, conta com a cumplicidade da "comunidade internacional", que prefere acusar Israel a ver os jihadistas do Hamas como o que são: provocadores e assassinos. A tática funciona.
Portanto, quando você vir alguém protestando contra a "reação militar desproporcional" de Israel em Gaza sem fazer nenhuma referência ao Hamas, como fazem alguns anões diplomáticos, saiba que não se trata de um "pró-palestino" coisa nenhuma: é apenas um anti-Israel, um anti-sionista (ou seja: um antissemita disfarçado). É alguém que não tem a menor noção do significado de palavras como "massacre" e "genocídio", que repete sem saber do que se trata - portanto, um idiota útil. Ou, então, é alguém que sabe o que faz e, nesse caso, ao fechar os olhos voluntariamente para as atrocidades do Hamas, quer terminar o serviço deixado incompleto pelos nazistas.
Ah, e não sou judeu, nem respaldo todas as ações do atual governo israelense, nem ignoro que há extremistas dos dois lados (embora os extremistas judeus, ao contrário dos islamitas, estejam sob controle). Sou apenas alguém que estudou um pouco o assunto e que, portanto, não ignora a diferença entre um grupo de fanáticos genocidas que tiraniza a própria população e um país sitiado que luta há mais de sessenta anos para garantir a própria sobrevivência. E que, como se não bastassem os foguetes do Hamas, ainda tem de enfrentar uma barreira de propaganda midiática e de desinformação. Enfim, sou alguém que sabe a diferença entre quem vive para guerrear e quem luta para viver. Entre os adoradores da morte e a única democracia do Oriente Médio.
Resumindo:
- Se você é contra lançar foguetes contra alvos civis para provocar uma reação militar do outro lado e com isso manipular a opinião pública, você é contra o Hamas;
- Se você é contra o terrorismo, o fanatismo e o obscurantismo religioso, você é contra o Hamas;
- Se você é contra o assassinato de civis inocentes, inclusive crianças, usados como escudos humanos, você é contra o Hamas;
- Se você é contra usar escolas e hospitais como depósitos de armas, você é contra o Hamas;
- Se você é contra desviar dinheiro da ajuda internacional à Gaza para construir túneis para atacar civis, você é contra o Hamas;
- Se você é a favor do direito de Israel existir, você é contra o Hamas;
- Se você é a favor de um Estado palestino convivendo com Israel, você é contra o Hamas;
- Se você é contra a execução de quem ousa protestar, você é contra o Hamas;
- Se você é contra a opressão das mulheres e dos homossexuais, você é contra o Hamas;
- Se você é contra a pedofilia e o trabalho escravo infantil, você é contra o Hamas;
- Se você é a favor da democracia e contra o antissemitismo, você é contra o Hamas;
- Enfim, se você é a favor da PAZ, você é a favor da destruição do poder militar do Hamas.
Ou seja: você é a favor de Israel.
Fonte: Blog do Contra
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