Diga não ao aborto |
Encontro foi no Santuário Nacional da Imaculada Conceição, com missa de abertura presidida pelo cardeal O'Malley
Depois de Paris, Washington também foi às ruas pela vida. Nesta noite de 21 para 22 de janeiro, mais de dez mil peregrinos estiveram reunidos no Santuário Nacional da Imaculada Conceição para a vigília de oração anual celebrada na véspera da Marcha pela Vida. Em sua 41ª edição, o evento se tornou uma tradição da Igreja norte-americana para recordar, como um alerta importante, o triste aniversário da decisão "Roe versus Wade", da Suprema Corte, que legalizou o aborto no país em 1973.
A missa de abertura foi presidida pelo card. Sean O'Malley, arcebispo de Boston e presidente da Comissão Episcopal para as atividades pró-vida. O prelado disse que o julgamento de 1973 é o exemplo mais evidente do que o papa Francisco chamou de cultura do descarte. "A nossa sociedade relega o aborto a uma questão de escolha pessoal, muitas vezes até negando o reconhecimento da dignidade humana das crianças não nascidas", declarou ainda.
A vigília seguiu durante toda a noite com momentos de oração e de espiritualidade: confissões, rosário, oração da noite e exposição do Santíssimo Sacramento.
Hoje de manhã, a missa de encerramento foi celebrada às 7h30, presidida por dom Charles Chaput, arcebispo da Filadélfia, antes da marcha rumo ao Supremo Tribunal, organizada por várias organizações pró-vida.
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