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quarta-feira, 18 de junho de 2014

"ALLAH" EM ÁRABE, "GOD" , "TEÓS", É O MESMO QUE "DEUS"

A fim de prevenir os cristãos sobre alguns artigos alarmistas, inclusive este escrito por Júlio Severo intitulado "Suicídio do Ocidente: bispo holandês pede que cristãos rezem para Alá" Eu mesmo já sabia há muito que o termo "Deus" corresponde a Alá no árabe, assim como God no inglês. Para ficar mais claro, copiei  dos muçulmanos este artigo que faz referência  ao mesmo bispo holandês Martinus Meskens. É claro que não há nenhuma necessidade de mudarmos o nome que já usamos de "Deus" para "Alá", nem tampouco, D'us, como fazem os judeus e judaizantes.
(Oswaldo)





A palavra árabe “ALLAH” é o nome Divino mais comum nas escrituras islâmicas e tem a sua santidade única não só para muçulmanos como também para judeus e cristãos que falam Árabe, pois utilizam a mesma palavra para se referir a Deus desde há muito.

Perante os muçulmanos, ALLAH é o nome de Deus mais inclusivo, que inclui todos os Seus outros nomes e atributos. Segundo a utilização convencional, esta palavra só pode ser aplicada para se referir ao Criador e não pode de forma alguma ser utilizada para qualquer outro ser, seja humano, angélico, animal, animado ou inanimado, real ou imaginário, patente ou oculto. Mesmo na era da ignorância pré-isslâmica, o termo era aplicado apenas para “Criador dos Céus e da Terra” e para “Senhor dos Mundos”.

Etimologicamente, tanto as palavras árabes “ALLAH” ou “ILAH” assim como a bíblica “ELOHIM”, têm a sua origem no significado de “Deus”, invocado pelos profetas hebraicos e aramaicos (João Baptista e Jesus).

Estas três palavras semíticas são etimologicamente equivalentes. A ligeira diferença está na forma de as pronunciar, harmonizando aos padrões históricos de mudanças morfológicas que encontramos. Por exemplo, para designar Deus encontramos actualmente no Português, Italiano e Latim, as palavras “Deus”, “Dio” e “Dios”, e no Inglês, Alemão e Persa, os termos “God”, “Gott”, “Khudá”.

Bispo de Breda (Holanda) Martinus Muskens
Segundo o Bispo Martinus Muskens, da Diocese de Breda na Holanda, a palavra inglesa “God” dá o significado de “dom”, “dádiva”, “beleza” ou “capacidade”, sendo que a sua raiz pode ser encontrada no termo árabe “Jude”, que significa “generosidade” e que provém de “Jawada”, cujo equivalente em Inglês é “Good”.
Mais a frente, ele afirma ainda que a primeira palavra que todo bebé pronuncia quando nasce é a vogal “A”, representando uma expressão de Unicidade do seu Criador em relação à humanidade, e que todas as pessoas que estão na agonia da morte emitem o som “H” como seu último suspiro; portanto, a primeira e a última letra da palavra “ALLAH” que são pronunciadas pelo ser humano demonstram que ALLAH é o Primeiro e o Último, ou seja, o Eterno.

Quando a pessoa chora de dor, grita de medo ou geme na aflição, alegria ou surpresa, exclama emitindo também as mesmas letras: “AH”.

Entretanto, alguns padres ignorantes e incompetentes têm uma noção falsa e o hábito de dizer que ALLAH é o “Deus dos muçulmanos” ou um “Deus falso”.

Com isso, só revelam a sua ignorância pois a versão ou tradução da Bíblia na língua árabe, lida pelos árabes cristãos do Líbano e coptas do Egipto, contém 16 vezes a palavra “ALLAH” só na página inicial e cerca de 6000 vezes em toda a Bíblia.

Será que estes não são cristãos ou não têm outra opção? Ou será que os cristãos que lêem a tradução da Bíblia em Português e Inglês têm Divindade diferente, por uns chamarem “Deus” e outros “God”? Até onde chegou a ignorância! Se pessoas assim são pastores, então Deus que abençoe o rebanho.

Por outro lado, há prelados inteligentes, com uma visão alargada e enxergam a realidade. Por exemplo, o Bispo Martinus Muskens declarou num programa televisivo, o seguinte: «As pessoas de todas as fés deveriam utilizar “ALLAH”, a palavra árabe para Deus, que já é utilizada pelos cristãos falantes do Árabe, para fortalecer a compreensão inter-religiosa [...] “ALLAH” é uma palavra muito bonita para Deus».

Ele afirmou que na Indonésia, onde viveu oito anos, há décadas que os padres estão utilizando essa palavra nas suas missas e celebrações, e reconheceu que a sua sugestão pode levar um século ou mais para ser aceite de forma extensiva: «No coração da eucaristia, lá Deus é chamado “ALLAH”; portanto, porque é que não podemos começar a fazer isso juntos?» [Jornal Al-Ummah, Vol. 8, edição 8, Durban].

O psicólogo holandês Vander Hoven anunciou a sua descoberta acerca do efeito que causam a leitura do sagrado Al-Qur’án e o pronunciamento da palavra “ALLAH”, sobre doentes e pessoas normais. Ele confirmou o resultado da sua pesquisa após investigar e analisar vários pacientes durante um período de cerca de três anos.
No seu estudo, alguns não eram muçulmanos e outros não falavam árabe, mas foram treinados a pronunciar perfeitamente a palavra “ALLAH”. O resultado foi surpreendente, especialmente naqueles que sofriam de desalento e tensão.

Segundo o diário saudita Al-Watán, o psicólogo afirma que os muçulmanos que sabem ler árabe e recitam regularmente o sagrado Al-Qur’án, podem se proteger de problemas psicológicos.

De salientar que o professor holandês que efectuou o referido estudo não é muçulmano, mas interessou-se pelos estudos isslâmicos.

Consta no sagrado Al-Qur’án:

«Nós vamos lhes mostrar os Nossos sinais no horizonte e dentro de si próprios, até se tornar claro para eles que isto (Al-Qur’án) é a verdade».
[Al-Qur’án 41:53]

Autor: Sheikh Aminuddin Muhammad
Fonte: Livro “Histórias Seleccionadas do Al-Qur’án" – Volume III
Veja o Índice das Mentiras em GOOGLE+
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