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sábado, 29 de março de 2014

GRANDES ESCÂNDALOS NA ASSEMBLEIA DE DEUS REVELAM DISPUTA POR DINHEIRO


Com a mudança no comando da Assembleia de Deus, os novos chefões resolveram trocar o pastor da igreja de Lagoa Seca, tirando de lá Epitácio Ramos da Silveira, que dirige a denominação há mais de uma década. A Razão (que, em bastidores, pessoas da igreja confirmam): a congregação é uma das que mais arrecada com dízimos e ofertas dos membros. A decisão provocou um racha, de modo que alguns membros passaram a defender que o pastor não deixasse a congregação, e ele decidiu ficar, rebelando-se contra a cúpula. 

Agora o escândalo é na própria cúpula 

a Mesa Diretora da CGADB sofreu mais uma derrota nos tribunais por sua insistência em não atender ao juízo de primeira instância, que determinara a apresentação da conciliação bancária para estabelecer, entre as diferentes listas de inscritos para a AGO em Brasília, qual delas deveria prevalecer ou se caberia a elaboração de nova listagem, além de sanar possíveis irregularidades. Convém antes lembrar que a decisão da magistrada a quem coube julgar a petição no primeiro grau determinou a entrega imediata de toda a documentação e impôs multa diária no valor de R$ 50.000,00, mas até hoje a administração da CGADB optou por não cumprir a sentença.

A Mesa preferiu, ao invés disso, entrar com agravo na segunda instância, pedindo o efeito suspensivo da medida até que houvesse o trânsito em julgado, mas o Desembargador Leonam Gondim da Cruz Junior, em decisão monocrática, indeferiu a petição. Não conformada, a Mesa entrou com agravo interno para que a petição fosse julgada em sessão da 3ª Câmara Cível Isolada, que, por unanimidade, no dia 6 de junho, sob a presidência da Desembargadora Dahil Paraense de Souza, negou outra vez o pedido do efeito suspensivo, acompanhando o voto do relator. A CGADB sofreu outra derrota.

Leia tambem: Cantor Gospel da Assembleia de Deus é flagrado "Bêbado".
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Com isso, a Mesa Diretora só tem duas alternativas: recorrer à terceira instância como última tentativa de suspender os efeitos da sentença dada em primeira instância ou entrar com recurso de mérito na instância imediatamente superior com o intuito de mudar a decisão. Mas o fato é que, enquanto não houver o trânsito em julgado, os efeitos da sentença permanecem de pé e o seu não cumprimento implica em desobediência à decisão judicial, com o risco ainda maior de o mérito ser julgado procedente em todos os níveis.

Assim, fica no ar a pergunta de sempre: por que postergar a abertura da conciliação bancária, solicitada desde quando surgiram discrepâncias entre as diferentes listas publicadas? Há alguma coisa tão grave que justifique empregar tantos recursos financeiros com advogados para não informar algo que é de direito de todos os associados da CGADB, enquanto a entidade tem o seu nome no SERASA por conta do não pagamento de contas telefônicas? Com toda a sinceridade, não compreendo os motivos que levam a Mesa Diretora a mostrar-se tão insensível numa área pela qual deveria zelar com toda a transparência. Se não há o que esconder, traga-se tudo às claras. Como está, as suspeições se rosbustecem a cada dia, tornando necessária e urgente a ação saneadora do Conselho Fiscal.

Por falar nisso, soube que o seu presidente, pastor Luiz Cézar Mariano da Silva, teria procurado a secretaria-geral da CGADB para saber se as providências já haviam sido tomadas para o cumprimento da agenda estabelecida ate janeiro, como informei em uma das postagens anteriores. A primeira reunião está prevista para os dias 24 a 28 de junho, dois dias na CGADB e três dias na CPAD. Só que nas gestões anteriores, parece que quem agendava e custeava as despesas era a editora. Mas o "modus operandi" do Conselho Fiscal eleito em abril mudou (para melhor, por sinal) e o secretário-geral da CGADB não teria sabido informar quais procedimentos seriam adotados. Teria de consultar o presidente, ouvindo do pastor Luiz Cézar que era sua a tarefa de convocar os seus pares, enquanto a tarefa de tomar as providências para o cumprimento da agenda era de responsabilidade da CGADB e não da CPAD.´


Polícia Federal investiga pastor José Wellington por lavagem de dinheiro e fraude contra o sistema tributário, diz jornalista

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Publicado por Tiago Chagas em 16 de abril de 2014


Polícia Federal investiga pastor José Wellington por lavagem de dinheiro e fraude contra o sistema tributário, diz jornalista
O pastor José Wellington, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) está sendo investigado pela Polícia Federal por suspeita de lavagem de dinheiro e crimes contra a ordem tributária.
A informação foi divulgada por Ricardo Boechat, em sua coluna no site da revista IstoÉ. O jornalista revelou que o pedido de investigação partiu do Ministério Público Federal.
O procurador Antonio Cabral solicitou o inquérito para apurar eventuais crimes previdenciários cometidos pelo pastor, e que teriam resultado em lavagem de dinheiro e fraude em impostos.
Boechat revelou ainda que a denúncia partiu de sete pastores filiados à CGADB, que procuraram Cabral através dos advogados do escritório Jorge Vacite Neto, do Rio de Janeiro, e revelaram o suposto esquema criminoso que seria comando por José Wellington.
(Site evangélico GNOTÍCIAS)


Reclama o Pr. Oseias da Silva (foto à direita): "... Edir Macedo líder da igreja Universal do Reino de Deus, tem sido exemplo para os lideres da Assembléia de Madureira em todos Brasil,estão perdendo a identidade e esquecendo de Cristo e do ensino da sua palavra,isso é uma vergonha para uma igreja que já foi destaque pelas suas ações hoje vergonha para muitos, já não ouvimos mais a palavra Jesus esta voltando,mais sim esta palavra “Quem vai da mais em nosso culto,tem uma oferta para isso,tem uma oferta para Aquilo...” Isso é falta de Deus, que possamos voltar ao primeiro Amor..."


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