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sexta-feira, 28 de março de 2014

MANIFESTAÇÃO DO AMOR DIVINO - COMECE A ENTENDER A GRANDEZA DESSE AMOR

 TRÊS SEGUNDOS: O SUFICIENTE PARA SENTIR UMA EXPERIÊNCIA EXTRAORDINÁRIA DE AMOR




Medjugorje - A grande maravilha mariana de nossos tempos.

Veja uma reportagem em vídeo no fim deste artigo.

María é uma  reconhecida e prestigiosa escritora espanhola que tem editado com grande êxito de leitores vários livros na Europa. Nesta oportunidade ela nos brinda com com o testemunho de   sua experiência pessoal em Medjugorje e o início de um caminho de conversão que isso produziu em sua vida. Veja uma breve biografia da autora logo abaixo do texto ou clique em MARIA VALLEJO MAGERA  

Viver em Londres supunha um grande alívio quando a guerra devastava um pobre Bósnia ferida de morte. Lembro-me de como me sentia muito segura e privilegiada enquanto olhava horrorizada documentos e noticiários que nos informavam sobre e magnitude da violência dessa carnificina humana. "Estamos tão longe do perigo...", pensava com alívio enquanto observava minhas duas pequenas gêmeas brincando em nossa casa em Londres. 

Como espanhola, tinha ouvido muitas vezes em minha infância contado por meus pais os acontecimentos criminosos que tiveram lugar em meu país durante e guerra civil. Meus pais eram crianças bem pequenas quando o ódio, o sangue e a ira arrasaram a Espanha, mas, alheia em meu tempo, não me dava conta das proporções de seus relatos arrepiantes.

Meu pai costumava repetir: "Passei fome durante tantos meses... por isso não suporto quanto você, minha filha, despreze um um pouquinho apenas de comida em seu prato. Se soubesse o que é uma guerra, certamente não faria isso! Se tivesse padecido fome de verdade nunca desprezaria sequer uma migalha de pão". Ficou claro, desde então, que fui realmente abençoada em minha vida por não ter que sofrer semelhante inferno. Foi por isso que, quanto me inteirei dos brutais acontecimentos que se desenrolavam na ex-Iuguslávia, sabia que novamente havia sido protegida pelo amor de Deus e de modo imensurável.

O mundo,  vergonhosamente silencioso, contemplava  o conflito, e, em virtude disso, fiquei muito surpresa quando duas das minhas melhores amigas disseram-me estar planejando fazer uma viagem para uma pequena aldeia chamada Medjugorje perdida nas montanhas da Bósnia-Herzegovina. "Ficaram loucas?" Perguntei-lhes horrorizada durante um almoço num restaurante da moda em Londres. "Este país está em guerra!" adverti-as. "Sim, sabemos disso" respondeu uma delas. "aonde vamos não acontece nada disso!"  "Mas como é possível?" perguntei incrédula "tudo foi destruído por causa dos bombardeios nessa zona. Ontem mesmo os sérvios explodiram a maravilhosa ponte de Mostar". Em seguida, ambas começaram a relatar com grande entusiasmo tudo o que sabiam sobre os acontecimentos...



... de Medjugorje: o que sabiam sobre as alegadas aparições que aconteceram há tanto tempo, falaram-me sobre os jovens videntes teimosos que insistiram mais uma vez que viram Nossa Senhora; descreveram-me os milagres verificados nesta pequena cidade aos quais a ciência militar comunista nunca poderia explicar cientificamente. Falaram muito do famoso padre Jozo, pároco, que estoicamente suportou a tortura física e psicológica a que o submeteu o regime da milícia Tito quando começaram as alegadas aparições ...  "Estamos decididas a ir até lá", mas eu insistia de novo e de novo, porém, apesar de meus pedidos de que recuperassem o juízo. "Para quê?" perguntava  preocupada ao fim. "Não acham que se tornaram ingênuas e ridículas julgando-se heroínas num inferno sem solução? Sobrar-lhes-á uma bala perdida por falta de reflexão! O que vão cometer é a pior de toda insensatez!”  “Mas queremos somente rezar ali…”, constrangidas, timidamente contestaram. “Por favor". disse-lhes, "vocês podem rezar tranquilamente aqui, em Londres, onde não há guerras e onde podem encontrar igrejas em toda parte!"

Tenho de admitir, então, que, embora fosse considerada católica toda a minha vida, minha fé era pra lá de morna. Seria definida como "católica social". Mostrava sempre desagrado durante o santo ofício da missa, Nem entendia um punhado de partes. Assiduamente procurava escapar da Missa aos domingos. Meus pais criaram-me num ambiente católico. Os colégios todos eram católicos, porém, não sentia a sensação real da presença de Deus em meu coração. Em minha vida havia a ausência do amor a Cristo. O Divino Pai para mim era um grande desconhecido, um amigo que sabia que existia sim, mas que não me fora apresentado devidamente. Acudia à Missa dominical mais por exigência social que por desejo. Não querendo romper a harmonia de Domingo na casa paterna e assim deixava-me arrastar pelo sentimento do dever de ir à Missa, simplesmente "porque sim". 

A Espanha de então era assim. Se a família, os amigos e os conhecidos iam à Missa, eu também ia e ponto final.

Por ser de fé tão inconstante e tíbia, não podia mais que repreender minhas amigas naquele almoço londrinense no ano de 1998. Apenas repetia-lhes de vez em quando que iriam experimentar uma maneira ridícula e insensata de se aproximar-se de Deus. Nossos esposos tinham conseguido com muito esforço, trabalhos bem remunerados com os quais nos mantinham cercadas de mimos. Éramos mães jovens, esposas felizes e a vida nos havia dado filhos preciosos. Em definitivo; tínhamos a felicidade em nossas mãos, ou, pelo menos, era nisso que críamos... Meu desgosto crescia de acordo com que este tipo de pensamentos me abordavam naquele almoço. Que absurdo! Essas minhas duas amigas que eu considerava inteligentes e boas mães defenderem semelhantes despautérios. Teriam, acaso perdido sua sanidade mental? Ter-se-iam deixado arrastar por um grupo de crentes fanáticos, cujas ideias poderiam trazer-lhes grande malefício? Tentei novamente levá-las ao uso do bom senso usando todos os tipos de argumentos lógicos. Certamente era um absurdo tremendo empreender uma aventura espiritual estranha cruzando a deserta e perigosa Bósnia de 98. Fui, com efeito, dura com elas, entretanto. honesta e sincera, e elas receberam minha repreensão envergonhadas, com um coração humilde. Sua submissão antes minhas exprobações acabou me irritando ainda mais. "São um par romântico de loucas", exclamei, exasperada. "Vocês são um par de românticas atoleimadas! Além de toda esta loucura, vocês  não são sequer católicas! Nunca entenderão nada do que se pode explicar sobre esse lugar recôndito cercado de tanques. Surpreende-me de que creiam nessas ridículas mentiras de 6 adolescentes católicos de um povo socado no meio de uma guerra". 


Transcorrido um tenso silêncio uma de minhas amigas, por fim, ousou perguntar-me: "Considera-nos loucas só porque queremos rezar num lugar santo? Acaso é um absurdo ter sede do amor de Deus? É loucura ajudar aos que mais sofrem num momento de graça espiritual?". "São umas tontas" disse-lhes, "capazes de acreditar nessa batelada de bobagens... Como podem pensar que os fatos que lhes relataram sobre Medjugorje sejam verídicos! Por favor... encontrarão uma morte violenta nesse lugar" contestei  já completamente desesperançada.


Exatamente neste momento senti que alguém muito próximo de mim, quase tocando minhas costas, exatamente à altura de meus ombros. Este ser, ou esta presença falou-me ao coração...

"NÃO TENHA MEDO"

"POR QUE VOCÊ TEM TANTO MEDO DE ME CONHECER?" disse suave e ternamente. "NÃO TENHA MEDO. VENHA. ESPERO-A EM MEDJUGORJE"


Virei-me bruscamente completamente confusa. Entretanto nada logrei ver atrás de mim. "Quem foi que falou comigo? O que está acontecendo?". Perguntei no impulso. Minhas amigas me olharam surpresas. "Quem acabou de falar comigo em.. em espanhol?", perguntei novamente quase paralisada. Os clientes do restaurante, agitados, pareciam não prestar-nos a mínima atenção. "De que você está falando?" perguntou uma das minhas duas amigas, 
"Ninguém falou com você em espanhol. Na verdade, você é que nos estava falando, e de uma maneira bem contundente ... ". Comecei a tremer. Algo ou "alguém" estava ali, naquele restaurante, falando-me em espanhol sem que, entretanto eu pudesse ver coisa alguma.

A presença estava penetrando cada vez mais profundamente em meu coração e em meu intelecto e sua voz era claríssima, como um cristal, suave e terna:

"VENHA. NÃO TENHA MEDO...", dizia-me. Então, sem saber como ou porque, eu disse as palavras que mudariam a minha vida, minha família e minha profissão para sempre. "Eu realmente não sei por que estou dizendo isso, mas acho que vou com vocês para a Bósnia ... Eu vou, quando a guerra terminar." Minhas amigas entreolharam-se, sem dizer uma palavra, o rosto transtornado pelo espanto e coração cheio de incógnitas...

Meses depois viajei ao desconhecido em um avião com destino a Split. Acompanhava-me um pequeno grupo de amigos, um grande grupo de desconhecidos peregrinos anglicanos e um sacerdote avançado em anos.  Meu coração tremia feito uma folha ao vento. Seguia convencida de que toda essa ideia não passava de um grande disparate e Medjugorje e suas histórias, apenas um punhado de mentiras. Não obstante, mesmo com esses sentimentos sustentados pelo intelecto, senti-me compelida a viver essa loucura como resultado de lembranças daquela experiência estranha em um restaurante de Londres.

Desde que o que me aconteceu, pouco ou nada tinha verificado sobre Medjugorje e as suspeitas aparições marianas àqueles seis jovens bósnios. Simplesmente observava a alegria de minhas amigas cada vez que regressavam daquele lugar. Escondi em meu coração meus temores e me deixei arrastar por um irresistível desejo de segui-las até aquelas áridas montanhas que tão pouco tempo atrás tinha sofrido o ódio humano até limites hiperbólicos. Meu primeiro dia em Medjugorje foi decepcionante. O pequeno povoado não era outra coisa senão um pequeno e pobre lugar. Resmunguei desde o primeiro momento em que pus meus pés em sua superfície e imediatamente concluí que minha viagem era e resultado de um estúpido arrebatamento de minha imaturidade.

Mesmo assim, tentei ser simpática e educada. Mantive boas conversas com o meu novo grupo de aventureiros, e tentei aproveitar a sabedoria de um padre irlandês charmoso, inteligente, (além de santo), a quem fiz de guia em nosso grupo. Aquele bom homem mostrou-se extraordinariamente amável comigo e infinitamente paciente na hora de responder com as quais o importunava sobre Medjugorje. Teve a delicadeza de me apresentar aos maravilhosos sacerdotes franciscanos do lugar. Naquele primeiro dia fizemos o que cada peregrino costuma fazer lá: fomos à missa pela manhã, (idioma Inglês), na freguesia de Santiago. Rezamos o terço subindo o monte Podrobo (mais conhecido como "o monte das aparições"), e almoçamos no restaurante Colombo, situado no coração do povoado, bem pertinho da Igreja. À tarde simplesmente passeamos pelas tendas e nos unimos ao enorme grupo de peregrinos para rezar o santo terço dentro da Igreja. Tenho de reconhecer que, até então, nunca rezara o terço; tampouco, ninguém me havia ensinado a rezá-lo. Minha primeira reza pareceu sumamente longa e aborrecida, por isso, no dia seguinte amanheci de mal humor e com gana de encrespar-me com minhas amigas que me avisaram de que  teríamos de ir novamente à Missa:. "Mas, novamente, temos de ir à missa? Acaso não fomos ontem?", protestei com maus modos. "Hoje eu não vou ... só irei domingo próximo. Hoje é segunda-feira o que não é obrigatório. Por isso deixem-me em paz!.". No entanto, como o cão que somente ladra mas que não morde, tive de concordar quando o resto do grupo me pediu para acompanhá-lo. Fui e... me aborreci durante toda a cerimônia, pelo que, em vez de estar atenta ao que concelebravam os sacerdotes, dediquei-me em pensar em minhas coisas. Quando finalmente terminou a Missa avisaram-nos que nos apressássemos em alcançar uma sala de conferências situada atrás junto à Igreja, porque o mais jovem dos 6 videntes, Jacov, daria testemunho aos peregrinos interessados sobre suas extraordinárias experiências com a Virgem. Isto já me pareceu mais atraente, assim que me dirigi com presteza junto a meus novos amigos até o lugar, mais movida pela curiosidade que pela fé. Lembro-me nitidamente como nos encaminhamos pressurosos até ao lugar da conferência havendo junto à nossa fila uma grande quantidade de confessionários ao ar livre destinados aos peregrinos que desejavam se confessar naquela manhã límpida e ensolarada.


Dia claro e quente. De repente, sem saber como nem porque, senti uma intensa necessidade de direcionar os olhos para aquele céu de primavera. Não percebi nada de caráter incomum ou sobrenatural, como muitos peregrinos admitiram ter visto em Medjugorje. Não obstante, senti uma extraordinária experiência de amor. No meu coração o que eu vi durou uns 10 minutos, mas na realidade, quando eu chequei o tempo decorrido real pelo meu relógio, não ultrapassara 3 segundos. Creiam-me, quando lhes digo que esses três segundos mudaram a minha vida para sempre... parecia-me, a meus olhos, como um orvalho que caía em minha pele, cabeça, braços e em todo meu corpo. Algo indescritivelmente belo se derramou sobre mim. Não posso descrevê-lo pois não se parece com nada que conhecemos a nível material ou físico. Não era água, não era terra. Era um orvalho incolor, fino como a brisa ou como o suspiro de uma criança. O poder desse orvalho, ou dessa sensação era extraordinariamente poderoso. Sua carga era somente amor, mas um amor em grau hiperbólico, infinito... Meus passos estacaram-se de chofre; parei totalmente rígida e fixei a vista forçadamente sobre as nuvens, o sol e o céu... O tempo parecia haver-se detido. Nada se movia em volta de mim. as pessoas, os pássaros, os ruídos.... tudo ficou em silêncio, quieto, expectante...O amor que me rodeava, que me cobria a pele, os olhos, a roupa, a cabeça era tão intenso que me dei conta de que desejava segui-lo até o final. Dominou-me um profundo entendimento, uma luz interior inconcebível, que me anunciou sem sombra para dúvidas de que o que estava derramando sobre mim, era o eterno e perfeito amor de Jesus Cristo. Então uma voz me falou ao coração. Era masculina, suave e ao mesmo tempo régia e com autoridade. Não tenho como descrevê-la porque não encontro palavras adequadas para fazê-lo corretamente... Tais palavras disseram: "Minha filha, é assim como a amo. É assim como amo a TODOS E CADA UM de vocês".

De repente, algo explodiu dentro do meu coração. Queria chorar, queria morrer! Fechei os olhos, e sem respirar sei que eu respondi: "Meu Senhor, meu pobre Deus! Se essa é a maneira que nos ama, quão injusto é o amor do homem, porque humanamente é impossível retribuir esse amor tão perfeito, completo e eterno. Não é justo para todo um Deus ... ". Então, aquele amor vivo me respondeu: "Você não pode nem poderá jamais entender a grandeza do amor de seu Deus. Contudo este amor é real e o dou a cada ser humano gratuita e individualmente".

Antes que pudesse reagir, tudo voltou à "realidade". Essa sensação de ser impregnada com um amor infinito desapareceu tão de repente quanto havia chegado, e lá eu me encontrava completamente confusa, com medo, duvidando de minha sanidade mental e, ao mesmo tempo, querendo externar ao mundo este fenômeno incrivelmente belo que acabara de experimentar. Sabia apenas que devia comunicá-lo ao mundo, chorando se fosse preciso, o quanto Deus nos ama. Senti intensa vontade de correr, de me esconder da multidão, os novos amigos, para que ninguém percebesse a confusão em que estava mergulhada. Senti-me terrivelmente envergonhada ao saber que Deus tudo vê, tudo observa e sabe perfeitamente tudo de nós. Quão ingrata. Quão ingrata tinha sido minha vida ... nunca o tinha agradecido por nada nem o tinha amado. Tinha desejo irreprimível de esconder-me dos olhos de Deus. Quantos pecados, quanto egoísmo para com os outros. Tamanho desprezo para com a Igreja e o sacerdócio! Ó arrependimento ... gritaria de dor, mas consegui felizmente  dominar este impulso... tampouco revelei a ninguém o que tinha acabado de acontecer. Desejava ardentemente pensar, repensar e analisar em meu interior o que vivera e me livrar dessa dor pelo amor que acabara de descobrir. à minha volta ninguém tinha percebido o que se passava, já que, como dissera, havia transcorrido não mais que 3 segundos. Percorri o curto caminho que me separava do recinto das conferências, cabisbaixa e aturdida, com o coração revolvendo com sentimentos confusos e com a alma sobrecarregada  pelo medo, vergonha e felicidade.


Por fim consegui sentar-me na arquibancada para ouvir o magnífico testemunho de um rapaz que jurava ver a Santíssima Virgem. 


O testemunho de Jakov foi chocante por sua beleza e espiritualidade. Foi, então, que deixei que caísse um rio de lágrimas de meus olhos. Percebi que muitos dos peregrinos em torno de mim, também choravam de emoção. Todos os meus companheiros de romaria pensavam que foram as palavras do jovem vidente que tocaram as profundezas da minha alma, porém, elas não foram provocadas devido às suas palavras. Deixei passar seis meses e só então dei conhecimento dessa experiência ao meu querido padre irlandês e meus parentes mais próximos. Que seja verdade que a minha conversão se realizou nessa manhã de primavera, no exato momento que o próprio Deus revelou-me seu infinito amor para com os homens, entrando assim em minha vida como um furacão de emoções e que não me abandonou  até o presente. Eu sei que tudo isso realmente se realizou em Medjugorje, enquanto caminhava ao lado dos confessionários fora da igreja. Sei também que nunca vou ser a mesma pessoa de antes. Há uma mulher diferente em mim depois daquele golpe de ternura. Voltei para minha casa em Londres muito emocionada e com desejo de conhecer o catolicismo. Desde esse extraordinário momento em minha vida, sentia uma necessidade imperiosa de saber mais sobre Deus, uma insaciável e incompreensível sede de Deus me acompanhava a cada passo. Antes que desse por mim, um terna influência me fez ter grande amor à Missa. Desta forma tal celebração converteu-se no milagre mais valioso e importante de minha vida. 


Valiosa informação de minha religião começou a penetrar em minha vida com a força de um furacão. Esforcei-me para encontrar o sacerdote adequado com que pudesse confessar-me mensalmente, e o sacerdote mais sábio a quem pudesse perguntar e o momento apropriado para rezar em casa com minha maravilhosa família. No lar, nosso crescimento na fé não foi sempre um caminho fácil. Levou cinco anos, e três peregrinações a Madjugorje, (uma das quais era para um retiro com o padre Jozo) para entender claramente o que tinha acontecido comigo. Após minha conversão meus filhos oram conosco a partir do coração. Eles são crentes e certamente estamos muito felizes como uma pequena família católica unida.





A Virgem vive conosco, em nossa casa. Ela é a nossa permanente e mais régia convidada que sempre ouve nosso apelo pelas orações e jejuns. 
Em nossa casa se fala em Deus, e sim, às vezes sofremos por isso.

Hoje posso dizer que vivo muito feliz porque sei que o Senhor apagou minhas culpas do passado através da Confissão. Sei, entretanto, que até o dia que for para o céu, terei de fazer reparações. Humilhações e chacotas começaram a azedar minha vida. Há até pessoas que dizem que perdi o juízo. Quando ouço tais críticas não posso deixar de sorrir e pensar: "Ah, se eles soubessem o quanto Deus os ama, também eles perderiam a cabeça para segui-lo".

Jamais me esquecerei do imenso dom de amor que recebi em Medjudgorge. Basta-nos pedir-lhe para que possamos viver e trabalhar por ele, com ele e nele!










Biografía de la autora del texto



Maria Vallejo-Nágera, (Madrid 1.964), es la tercera hija del prestigioso psiquiatra y escritor Don Juan Antonio Vallejo-Nágera. Licenciada en Pedagogía por la Universidad Complutense de Madrid, comenzó su ascendente trayectoria en el mundo de las letras tras ser publicada su primera novela, (“El patio de los silencios”, Editorial Styria), que quedó quinta entre las cuatrocientas novelas presentadas en el año 1999 al Premio Planeta. A continuación, publicó su segunda novela, (“El castigo de los ángeles”, Editorial Planeta, 2.001), basada en los hechos reales experimentados por la protagonista durante un viaje a la desolada Bosnia en los más cruentos momentos de la guerra, obteniendo el halago de la prensa y del público lector y reimprimiéndose en varias ediciones.



Fue sin embargo su tercera novela, (“Un mensajero en la noche”, 2003, Editorial Belaqva), la que la ha encumbrado como las escritoras más leídas y elogiadas del mundo literario en España. Reeditada hasta el momento hasta 19 veces y publicándose también en Francia y Portugal, María Vallejo-Nágera trabaja actualmente en un proyecto cinematográfico sobre esta fascinante historia basada en hechos reales. En el año 2004 publicó su cuarta novela, (“Luna negra”, 2004, Editorial Belaqva), que ha alcanzado enorme éxito entre los medios de comunicación. Basada al igual que las tres anteriores en hechos reales, la autora se mete en ella de lleno en la espantosa realidad del éxodo africano hacia las costas de España.

Su quinta novela es su primera histórica, “La Nodriza” (Ediciones B, 2006), basada en la vida de la reina Maria Antonieta, y que la ha encumbrado como una de las novelistas históricas más leídas de nuestro país.

En “Entre el cielo y la tierra, historias curiosas sobre el Purgatorio”, (Editorial Planeta, 2007), es su sexto y hasta ahora último trabajo. En él, la escritora madrileña nos presenta su primer ensayo, esta vez adentrándose en el interesante y desconocido mundo de lo que la Iglesia Católica llama “purgatorio”. En esta curiosa obra, también relata los avatares vividos por personajes de relevancia social en España que han tenido experiencias con los fantasmas, o “almas del purgatorio”.

Actualmente reside en Madrid, está casada y es madre de tres hijos.

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