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domingo, 28 de agosto de 2011

ADORAÇÃO A ÉRIS - JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE - JMJ

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I - A MENTIRA


ÉRIS - A DEUSA
DA DISCÓRDIA

Igreja católica promove culto à deusa Éris na JMJ - O culto a Éris pode ser visto no ícone de “nossa” senhora escolhido por Bento XVI. Observe atentamente que tanto a “nossa” senhora e o “menino” Jesus estão fazendo o sinal dos discordianos “V” nessa ilustração. Assim como no catolicismo, a doutrina dos discordianos (capítulo 1 do pentarroto) prega o culto a Éris de forma incondicional: “I- Não há nenhuma Deusa exceto a Deusa e Ela é a Sua deusa. Não há nenhum Movimento Erisiano a não ser o Movimento Erisiano e ele é O Movimento Erisiano. E todo Núcleo Da Maçã Dourada* é o lar amado de um Verme Dourado. 











Índice das Mentiras

28/08/2011
Autor:
Oswaldo


II - ONDE SE ENCONTRA


http://apocalipsetotal.wordpress.com/2011/08/24/igreja-catolica-promove-culto-a-deusa-eris-na-jmj/


III - A VERDADE

DISCORDIANOS - No aguardo de uma melhor definição sobre esta religião maluca procurei o PREBERAN e nada encontrei. Recorrendo à internet descobri o que segue:

   
HISTÓRIA REAL - A religião foi fundada a partir de conversas entre os estudantes Kerry Thornley e Greg Hill, que se encontraram em 1956 na California High Scholl de East Whittier, California, em 1956.


A primeira publicação do Principia Discordia ocorreu em 1965, quando Hill tirou cinco fotocópias do original (Carole M. Cusack, Invented Religions - Imagination, Fiction and Faith, ISBN 978-0-7546-9360-4)

Em 1969 Malaclypse, o Jovem (aka Greg Hill)
ficou conhecido no folclore Discordiano como
o "Norton Joshua Cabal" que vivera em San
Francisco no final dos anos 1880, declarando-
se imperador do mundo e protector do México,
enquanto passeava pelas ruas da velha San
Francisco fantasiado de rei acompanhado
por dois cães sarnentos.
HISTÓRIA FICTÍCIA - O documento fundamental do Discordianismo são os Principia Discordia, escritos por Malaclypse the Younger (provavelmente um pseudônimo de Greg Hill). Este livro contém muitas referências a uma fonte anterior, The Honest Book of Truth (HBT, "O Livro Honesto da Verdade"). Por essas citações, o HBT parece ser organizado como a Bíblia, consistindo de versículos agrupados em capítulos agrupados em livros agrupados no próprio HBT. Os Principia incluem (na página 00041) uma grande porção (ou, possivelmente, a inteireza) de um capítulo do "Livro de Explicações", que conta como o HBT foi revelado a Lord Omar Khayyam Ravenhurst (provavelmente Kerry Thornley). É interessante notar que a história da descoberta do HBT contém muitas similaridades com a da descoberta do Livro de Mormon, e que Thornley foi um Mormon. Também incluem (na página 00030) parte do capítulo seguinte, contando como o HBT foi levado por um gari, que se recusou a devolvê-lo.


Pseudônimo: "Lord Omar
Khayyam Ravenhurst"
 (Kerry Thornley).

Apesar de muitas religiões venerarem os princípios de harmonia e ordem no Universo, o Discordianismo pode ser interpretado como um reconhecimento que desarmonia e caos são aspectos da realidade igualmente válidos. Os Principia Discordia frequentemente dão a entender que o Discordianismo foi fundado como uma antítese dialética às religiões mais populares baseadas na ordem, apesar de a retórica através do livro descrever o caos como um impulso essencial do universo. Isso pode ter sido feito simplesmente com a intenção de "equilibrar" as forças criativas de ordem e desordem, mas o foco está certamente nos aspectos mais desordenados do mundo - às vezes até vilificando as forças de ordem.

A deidade principal do Discordianismo é Eris, a deusa grega da discórdia.


                               
Em abril de 2006, os Principia Discordia, Primeira Edição foram supostamente recuperados dos arquivos de John F. Kennedy (O pentarroto na Discordiapédia ). Ele contém o Mito de Ichabod, mais conhecido como o Mito de Starbuck. De acordo com a primeira edição, ele apareceu originalmente nos Summa Universalia. Fonte: WIKIPÉDIA - http://pt.wikipedia.org/wiki/Discordianismo).

Ícone "Salus Populi Romani" ou também
"Nossa Senhora das Neves"
ÍCONE DA "SALUS POPULI ROMANI" ou "Nossa Senhora das Neves" - Comecemos pela BASÍLICA LIBERIANA, ou como comumente chamamos SANTA MARIA MAGGIORE, coração mariano da Urbe (cidade) e do orbe (Mundo).

Trata-se da primeira Igreja do Ocidente dedicada a Mãe de Deus. Nela se conserva, segundo a tradição, a manjedoura de Belém e o famoso ícone da “Salus populi Romani” supostamente pintado por São Lucas e a este atribuída preservação da cidade contra os bárbaros e a libertação da peste que assolava a Europa.

Descartemos a menção a São Lucas e outra informação de que Santa Helena, mãe do imperador Constantino, a tivesse trazido de Êfeso para Roma.

Entretanto narremos as demais informações que encontramos.

 
"No século IV vivia em Roma um ilustre descendente de nobre família romana, o qual, não possuindo herdeiros, resolveu em combinação com a esposa consagrar sua imensa fortuna à glória de Deus. Estava pensando seriamente no assunto, quando a Raínha do Céu, com o Menino Jesus no colo, apareceu-lhe em sonhos e disse-lhe: - "Edificar-me-eis uma basílica na colina de Roma que amanhã aparecerá coberta de neve".

Era noite de 4 para 5 de agosto, época de maior calor na Itália, mas no dia seguinte, devido a um estupendo milagre, o monte Esquilino estava coberto de neve. A população da cidade acudiu ao lugar do prodígio e até mesmo o Papa Libério, acompanhado de todo o clero, para lá se dirigiu.

Logo depois de iniciada a construção, a basílica foi denominada de Nossa Senhora das Neves, devido ao fenômeno climático. Este templo, no entanto, é conhecido universalmente pelo nome de Santa Maria Maior por ser a mais importante entre todas as Igrejas de Roma dedicadas à Virgem Santíssima" (Fonte: Paróquia Nossa Senhora das Neves – Arquidiocese de Niterói ).

O Papa Libério reinou no período 17 de Maio de 352 a 24 de Setembro de 366.

Já outra fonte nos informa que esta imagem foi feita em torno dos séculos VII ou VIII: "O ícone mais antigo conhecido é sem dúvida o da "Virgem em majestade" conservado no mosteiro de Santa Catarina no Sinai. O famoso icon "Salus populi Romani", muito venerado em Roma, data do século VII ou VIII, como o de "Santa Maria Antiqua", conservado em Roma também" (Fonte: Maria de Nazaré - http://www.mariedenazareth.com/1836.0.html?L=6).

CONCLUSÃO: - De qualquer forma tudo o que foi inventado pelos estudantes Kerry Thornley e Greg Hill, em 1956 na California High Scholl de East Whittier, Califórnia, nada tem a ver com a ícone "Salus Populi Romani" que foi pintada muitos séculos antes dessa religião maluca.























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