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terça-feira, 8 de outubro de 2013

CRENTE DESASTRADO




VACILO EVANGÉLICO: - O mesmo evangélico que garante que a Igreja começou a existir no século VI, a acusa de "continuar" a destruir os cristãos "não católicos" no século V...


EVANGÉLICO: - TA BEM ASSIM??????
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RESPOSTA: Está bem como, se você só quis confundir, em vez de responder?

Você disse que não era mentiroso e, não obstante, não foi capaz de explicar as seguintes incongruências que observei: 

"Não precisa se exaltar, mano! Basta apenas comprovar com documentos históricos que a Igreja Católica teve início no século VI (clique para ver sua mensagem de 3 deste) e eu, que não minto, lhe mostrarei que ela no século I já existia. Mostre isso para provar a todos que realmente não é descendente e seguidor do PAI DA MENTIRA.

Não adianta rechear o tópico com postagens quilométricas  para disfarçar que foi flagrado na mentira. Você mesmo ofereceu a prova contradizendo o que disse antes, ao afirmar que a Igreja Católica perseguia os rebelados "evangélicos" já no século século VEis aqui a sua afirmação:

"Quando o Império desintegrou-se no ano 476, o Papado já havia tomado forma e continuou destruindo os Cristãos não católicos!" (constante de sua mensagem de 4 deste).

E isso sem mostrar nenhum documento histórico.



Se o Crammer, pelo menos, tentou esclarecer, por favor, compreensível leitor, me indique, porque ele escreve tanta baboseira que apenas tenho s. para dar uma espiada por cima para ver se escreveu algo a respeito.

Disparo, pois, o meu cronômetro: MAIS DE 96 HORAS SEM RESPOSTA

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Um comentário:

stefan disse...

O GRANDE PROBLEMA DOS SUPOSTOS EVANGÉLICOS, MAS DE FATO PROTESTANTES...
Em resposta ao subjetivismo das relativistas não sei quantos dezenas de milhares de seitas, fora as de fundo de quintal, dir-se-á que o protestantismo, no seu exclusivista apego à Palavra de Deus escrita, esqueceu que esta tem seu berço na Palavra de Deus oral; o Senhor no Antigo e no Novo Testamentos falou e não escreveu; a Palavra escrita é a cristalização ocasional da Palavra de modo que, para entender autenticamente as Escrituras, se requer a fiel ausculta da Palavra oral.
Daí, se arrancamos as Escrituras da Tradição oral, que é o seu ambiente anterior e concomitante, temos uma Palavra que já não se explicita por si mesma; é letra que perde a sua vitalidade e fica sujeita a todo tipo de interpretação que os seus leitores lhe queiram dar. Ora, a Tradição oral não é algo de vago e indefinido; ela continua viva na Igreja, que fala pelo seu magistério assistido pelo próprio Jesus (cf. Mt 16,16/19; Lc 22,31s; Jo 14,26; 16,13s).
Em outros termos: para salvaguardar a autoridade da biblia não é necessário negar a autoridade da Igreja; não há oposição, porém, complementação entre uma e outra. Quem realiza essa separação deixa de reconhecer aos poucos a autoridade da própria Escritura, pois cada intérprete fora da Igreja católica faz a bíblia dizer aquilo que ele subjetivamente concebe ou pensa; esse subjetivismo redunda em manipulação ou distorção da Palavra de Deus, donde resulta a fragmentação e o esfacelamento do protestantismo, o qual se desmembra em correntes que se opõem umas às outras, baseando-se em textos arrancados do seu contexto.
0 individualismo dos intérpretes protestantes desligados da Tradição oral viva na Igreja e no seu magistério chegou a produzir - além das denominações não cristãs não citadas - as teorias liberais e racionalistas de Rudolf BuItmann e de escolas congêneres; tem-se assim a morte da Palavra de Deus e do próprio cristianismo que ela veio anunciar.
O resultado dessa polêmica que os confusos protestantes semeiam entre si: dividem-se em facções agredindo-se mutuamente, tachando-se de hereges, esquecendo que por sermos diferentes, se numa seita há 200 adultos não seria absurdo imaginar que ali existiriam 200 seitas, já que cada um suposto "evangelista" o faz subjetivamente, também podendo haver vários fatores pessoais interferentes em seu doutrinário docente, além de sermos diferentes uns dos outros.
Isso sem citar que muitos grupos dos supostos evangélicos são ideologias socialistas por detrás, outros agem tal qual centros espíritas de "curas e passes", como as correntes e sessões disso e daquilo, como sempre vemos anúncios na midia.
Não é à toa que a Igreja é sempre perseguida por alianças entre maçons, comunistas e protestantes...

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