Refutando Elisson Freire em seu malabarístico embuste intitulado: “Lutero bêbado antissemita e a ignorancia hipócrita do Fernando Nascimento”.
Logo no título de sua falácia, o sujeito escreveu “ignorancia” (sic), e a ignorância é minha, imagine. Não demorará e ele correrá para corrigir isso, depois de minha dica ortográfica. (Já dei um print).
Não vou perder tempo com os insultos pessoais de Elisson Freire a mim, Fernando Nascimento e a Nicélia Santos (grande amiga virtual), a quem ele dizia que era minha “secretária” sem eu nunca a tê-la visto pessoalmente e sequer ter pisado no Estado em que ela reside. As tentativas frustradas de Elisson Freire em tentar por um par de asas nas costas do sanguinário Lutero cairão definitivamente, pois vamos colocar Lutero e os próprios luteranos para calar o Elisson, provando que o heresiarca era mesmo um bêbado e um antissemita que inspirou Hitler e os nazistas a dizimarem seis milhões de judeus. Veja tudo em apenas dois atos.
1 - Elisson estava fantasiando. Lutero era mesmo um bêbado.
Depois de ter enchido a cara e sonhar que estava “derrotando” o papado, dizia o próprio Lutero:
"E enquanto eu dormia ou bebia a cerveja de Wittenberg junto de meus amigos Philipe e Amsdorf, a Palavra enfraquecia o papado de forma tão grandiosa que nenhum príncipe ou imperador conseguiu infligir-lhes tantas derrotas. Eu nada fiz: a Palavra fez tudo." (Martinho Lutero, LW 51.77), (Martinho Lutero, citado por Gordon Rupp, em Luther’s Progress to the diet of Worms, p.99. Works of Martin Luther – Filadélfia: Muhsenberg Press 1955.)
Na realidade, quando sóbrio, Lutero teve a oportunidade de enviar seu melhor representante, o Carlostad, para debater com o representante do Papa, o teólogo Johannes Eck, e foi derrotado vergonhosamente, e assim declarou em carta a Melanchton:
“Eck tem as vantagens: ele triunfa e reina. Estes leipziganos não nos saudaram, nem visitaram, mas nos trataram como inimigos, enquanto acompanharam Eck em toda parte... para nossa vergonha... aí está todo o drama: começou mal e acabou pior... discutimos mal” (Enders: corr. II, 85, 20 de julho de 1519).
Em 6 de novembro de 1530, numa carta enviada a Jerônimo Weller, homem cheio de problemas psicológicos, Lutero aconselha:
"Quando o Diabo te afligir com estes pensamentos [ideias melancólicas], palestra com os amigos, bebe mais largamente, joga, brinca ou ocupa-te em alguma coisa. De vez em vez se deve beber com abundância, jogar, divertir-se, e mesmo cometer algum pecado, por ódio e acinte ao Diabo, para lhe não darmos a oportunidade de perturbar a consciência com ninharias... Quando o Diabo te disser 'não bebas', responde-lhe: já que me proíbes, hei de beber, e em nome de Jesus Cristo, beberei mais copiosamente..."
Após ter dado estes "sábios conselhos", o reformador acrescentou, baseado na sua própria experiência:
"Por que pensas que eu bebo assim com mais largueza, cavaqueio com mais liberdade e banqueteio-me com mais frequência, senão para atormentar e ridicularizar o demônio, que quer atormentar e ridicularizar a mim?... Todo o Decálogo [os Dez Mandamentos da Lei de Deus] deve sumir dos nossos olhos e da nossa alma, de nós, tão perseguidos e molestados pelo Diabo." (Propôs de Table, dos discípulos de Lutero.
- O valor dessa obra, como elemento de análise da personalidade de Lutero, foi salientado numa frase incisiva, na página 810 do volume V do Larousse du XX" siècle: "Nenhum livro é mais próprio para fornecer uma idéia tão completa do que era Lutero na intimidade.")
Assim comprova-se que Lutero era um bêbado que usava o Diabo como desculpa. Ainda hoje, muitos seguidores seus ao serem pegos em práticas criminosas, acusam igualmente o Diabo pelos seus atos.
2 - Elisson estava mentido Lutero era mesmo um antissemita. Os luteranos já reconhecerem isso:
Os cristãos luteranos afirmam que a Igreja Luterana tem esse nome em homenagem ao seu mais famoso líder, porém não acata todos os escritos teológicos de Lutero, principalmente os escritos que atacam os judeus. Desde os anos 1980, alguns órgãos da Igreja Luterana formalmente denunciaram e dissociaram-se dos escritos de Lutero sobre os judeus. Em novembro de 1998, no 60º aniversário de Kristallnacht, a Igreja Luterana da Baviera emitiu uma afirmação:
"é imperativo para a Igreja Luterana, que sabe que é endividada ao trabalho e a tradição de Martinho Lutero, de levar a sério também as suas declarações anti-judaicas, reconhece a sua função teológica, e reflete nas suas conseqüências. Temos que nos distanciar de cada [expressão de] antissemitismo na teologia Luterana".
Estas “Expressões de antissemitismo” a que se referem os luteranos, estão por exemplo no panfleto de Lutero “CONTRA OS JUDEUS E SUAS MENTIRAS”, obra esta, reproduzida na ‘História do Antissemitismo’, de Leon Poliakov. Dizia o raivoso Lutero contra os judeus:
“(…) Finalmente, no meu tempo, foram expulsos de Ratisbona, Magdeburgo e de muitos outros lugares… Um judeu, um coração judaico, são tão duros como a madeira, a pedra, o ferro, como o próprio diabo. Em suma, são filhos do demônio, condenados às chamas do Inferno. Os judeus são pequenos demônios destinados ao inferno.” (‘Luther’s Works,’ Pelikan, Vol. XX, pp. 2230).
”Queime suas sinagogas. Negue a eles o que disse anteriormente. Force-os a trabalhar e trate-os com toda sorte de severidade … são inúteis, devemos tratá-los como cachorros loucos, para não sermos parceiros em suas blasfêmias e vícios, e para que não recebamos a ira de Deus sobre nós. Eu estou fazendo a minha parte.” (‘About the Jews and Their Lies,’ citado em O’Hare, in ‘The Facts About Luther, TAN Books, 1987, p. 290).
E ainda:
“Resumindo, caros príncipes e nobres que têm judeus em seus domínios, se este meu conselho não vos serve, encontrai solução melhor, para que vós e nós possamos nos ver livres dessa insuportável carga infernal – os judeus.” (Martim Lutero: Concerning the Jews and their lies [A respeito dos judeus e suas mentiras], reimpresso em Talmage, Disputation and Dialogue, pp. 34-36.)
No livro Why the Jews? (Por Que os Judeus?), Dennis Prager e Joseph Telushkin escrevem:
“(...) os escritos posteriores de Lutero, atacando os judeus, eram tão virulentos que os nazistas os citavam freqüentemente. De fato, Julius Streicher (nazista), argumentou durante sua defesa no julgamento de Nuremberg que nunca havia dito nada sobre os judeus que Martim Lutero não tivesse dito 400 anos antes”. (...) “Ao executarem seu primeiro massacre em larga escala, em 9 de novembro de 1938, no qual destruíram quase todas as sinagogas da Alemanha e assassinaram trinta e cinco judeus, os nazistas anunciaram que a perseguição era uma homenagem ao aniversário de Martim Lutero.” (Dennis Prager e Joseph Telushkin: Why the Jews? The reason for anti-Semitism [Por que os Judeus: A causa do antissemitismo] (Nova York: Simon & Shuster, 1983), p. 107.)
Fica assim comprovado que todos os esforços malabaristicos de Elisson Freire em tentar santificar Lutero foram vãos. As palavras abaixo de Erasmo de Rotterdam, ao inconteste bêbado, antissemita e também mentiroso Lutero, bem serviriam para denunciar o aleivoso malabarista Elisson Freire.
Erasmo de Rotterdam a Lutero:
"Revelarei a todos que mestre insigne és em falsificar, exagerar, maldizer e caluniar. Mas já toda gente o sabe... Na tua astúcia sabes torcer a própria retidão, desde que o teu interesse o requeira. Conheces a arte de mudar o branco em preto e de fazer das trevas luz". (Grisar, Luther, II, 452 e ss, apud Franca, IRC: 200, nota 96).
Para conhecer mais de Lutero, acesse: “Conhecendo Lutero” em:
E ainda: “O Nazismo nasceu do Protestantismo (Inédito)”:
http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2013/09/o-nazismo-nasceu-do-protestantismo.html.
Refutando Elisson Freire em seu malabarístico embuste intitulado: “Lutero bêbado antissemita e a ignorancia hipócrita do Fernando Nascimento”.
Não vou perder tempo com os insultos pessoais de Elisson Freire a mim, Fernando Nascimento e a Nicélia Santos (grande amiga virtual), a quem ele dizia que era minha “secretária” sem eu nunca a tê-la visto pessoalmente e sequer ter pisado no Estado em que ela reside. As tentativas frustradas de Elisson Freire em tentar por um par de asas nas costas do sanguinário Lutero cairão definitivamente, pois vamos colocar Lutero e os próprios luteranos para calar o Elisson, provando que o heresiarca era mesmo um bêbado e um antissemita que inspirou Hitler e os nazistas a dizimarem seis milhões de judeus. Veja tudo em apenas dois atos.
1 - Elisson estava fantasiando. Lutero era mesmo um bêbado.
Depois de ter enchido a cara e sonhar que estava “derrotando” o papado, dizia o próprio Lutero:
"E enquanto eu dormia ou bebia a cerveja de Wittenberg junto de meus amigos Philipe e Amsdorf, a Palavra enfraquecia o papado de forma tão grandiosa que nenhum príncipe ou imperador conseguiu infligir-lhes tantas derrotas. Eu nada fiz: a Palavra fez tudo." (Martinho Lutero, LW 51.77), (Martinho Lutero, citado por Gordon Rupp, em Luther’s Progress to the diet of Worms, p.99. Works of Martin Luther – Filadélfia: Muhsenberg Press 1955.)
Na realidade, quando sóbrio, Lutero teve a oportunidade de enviar seu melhor representante, o Carlostad, para debater com o representante do Papa, o teólogo Johannes Eck, e foi derrotado vergonhosamente, e assim declarou em carta a Melanchton:
“Eck tem as vantagens: ele triunfa e reina. Estes leipziganos não nos saudaram, nem visitaram, mas nos trataram como inimigos, enquanto acompanharam Eck em toda parte... para nossa vergonha... aí está todo o drama: começou mal e acabou pior... discutimos mal” (Enders: corr. II, 85, 20 de julho de 1519).
Em 6 de novembro de 1530, numa carta enviada a Jerônimo Weller, homem cheio de problemas psicológicos, Lutero aconselha:
"Quando o Diabo te afligir com estes pensamentos [ideias melancólicas], palestra com os amigos, bebe mais largamente, joga, brinca ou ocupa-te em alguma coisa. De vez em vez se deve beber com abundância, jogar, divertir-se, e mesmo cometer algum pecado, por ódio e acinte ao Diabo, para lhe não darmos a oportunidade de perturbar a consciência com ninharias... Quando o Diabo te disser 'não bebas', responde-lhe: já que me proíbes, hei de beber, e em nome de Jesus Cristo, beberei mais copiosamente..."
Após ter dado estes "sábios conselhos", o reformador acrescentou, baseado na sua própria experiência:
"Por que pensas que eu bebo assim com mais largueza, cavaqueio com mais liberdade e banqueteio-me com mais frequência, senão para atormentar e ridicularizar o demônio, que quer atormentar e ridicularizar a mim?... Todo o Decálogo [os Dez Mandamentos da Lei de Deus] deve sumir dos nossos olhos e da nossa alma, de nós, tão perseguidos e molestados pelo Diabo." (Propôs de Table, dos discípulos de Lutero.
- O valor dessa obra, como elemento de análise da personalidade de Lutero, foi salientado numa frase incisiva, na página 810 do volume V do Larousse du XX" siècle: "Nenhum livro é mais próprio para fornecer uma idéia tão completa do que era Lutero na intimidade.")
Assim comprova-se que Lutero era um bêbado que usava o Diabo como desculpa. Ainda hoje, muitos seguidores seus ao serem pegos em práticas criminosas, acusam igualmente o Diabo pelos seus atos.
2 - Elisson estava mentido Lutero era mesmo um antissemita. Os luteranos já reconhecerem isso:
Os cristãos luteranos afirmam que a Igreja Luterana tem esse nome em homenagem ao seu mais famoso líder, porém não acata todos os escritos teológicos de Lutero, principalmente os escritos que atacam os judeus. Desde os anos 1980, alguns órgãos da Igreja Luterana formalmente denunciaram e dissociaram-se dos escritos de Lutero sobre os judeus. Em novembro de 1998, no 60º aniversário de Kristallnacht, a Igreja Luterana da Baviera emitiu uma afirmação:
"é imperativo para a Igreja Luterana, que sabe que é endividada ao trabalho e a tradição de Martinho Lutero, de levar a sério também as suas declarações anti-judaicas, reconhece a sua função teológica, e reflete nas suas conseqüências. Temos que nos distanciar de cada [expressão de] antissemitismo na teologia Luterana".
Estas “Expressões de antissemitismo” a que se referem os luteranos, estão por exemplo no panfleto de Lutero “CONTRA OS JUDEUS E SUAS MENTIRAS”, obra esta, reproduzida na ‘História do Antissemitismo’, de Leon Poliakov. Dizia o raivoso Lutero contra os judeus:
“(…) Finalmente, no meu tempo, foram expulsos de Ratisbona, Magdeburgo e de muitos outros lugares… Um judeu, um coração judaico, são tão duros como a madeira, a pedra, o ferro, como o próprio diabo. Em suma, são filhos do demônio, condenados às chamas do Inferno. Os judeus são pequenos demônios destinados ao inferno.” (‘Luther’s Works,’ Pelikan, Vol. XX, pp. 2230).
”Queime suas sinagogas. Negue a eles o que disse anteriormente. Force-os a trabalhar e trate-os com toda sorte de severidade … são inúteis, devemos tratá-los como cachorros loucos, para não sermos parceiros em suas blasfêmias e vícios, e para que não recebamos a ira de Deus sobre nós. Eu estou fazendo a minha parte.” (‘About the Jews and Their Lies,’ citado em O’Hare, in ‘The Facts About Luther, TAN Books, 1987, p. 290).
E ainda:
“Resumindo, caros príncipes e nobres que têm judeus em seus domínios, se este meu conselho não vos serve, encontrai solução melhor, para que vós e nós possamos nos ver livres dessa insuportável carga infernal – os judeus.” (Martim Lutero: Concerning the Jews and their lies [A respeito dos judeus e suas mentiras], reimpresso em Talmage, Disputation and Dialogue, pp. 34-36.)
No livro Why the Jews? (Por Que os Judeus?), Dennis Prager e Joseph Telushkin escrevem:
“(...) os escritos posteriores de Lutero, atacando os judeus, eram tão virulentos que os nazistas os citavam freqüentemente. De fato, Julius Streicher (nazista), argumentou durante sua defesa no julgamento de Nuremberg que nunca havia dito nada sobre os judeus que Martim Lutero não tivesse dito 400 anos antes”. (...) “Ao executarem seu primeiro massacre em larga escala, em 9 de novembro de 1938, no qual destruíram quase todas as sinagogas da Alemanha e assassinaram trinta e cinco judeus, os nazistas anunciaram que a perseguição era uma homenagem ao aniversário de Martim Lutero.” (Dennis Prager e Joseph Telushkin: Why the Jews? The reason for anti-Semitism [Por que os Judeus: A causa do antissemitismo] (Nova York: Simon & Shuster, 1983), p. 107.)
Fica assim comprovado que todos os esforços malabaristicos de Elisson Freire em tentar santificar Lutero foram vãos. As palavras abaixo de Erasmo de Rotterdam, ao inconteste bêbado, antissemita e também mentiroso Lutero, bem serviriam para denunciar o aleivoso malabarista Elisson Freire.
Erasmo de Rotterdam a Lutero:
"Revelarei a todos que mestre insigne és em falsificar, exagerar, maldizer e caluniar. Mas já toda gente o sabe... Na tua astúcia sabes torcer a própria retidão, desde que o teu interesse o requeira. Conheces a arte de mudar o branco em preto e de fazer das trevas luz". (Grisar, Luther, II, 452 e ss, apud Franca, IRC: 200, nota 96).
Para conhecer mais de Lutero, acesse: “Conhecendo Lutero” em:
E ainda: “O Nazismo nasceu do Protestantismo (Inédito)”:
http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2013/09/o-nazismo-nasceu-do-protestantismo.html.
Nenhum comentário:
Postar um comentário