SÃO JOSÉ - Pai putativo de Jesus Cristo |
I - A MENTIRA - "OS 3 PRIMEIROS SÉCULOS DA ERA CRISTÃ: Os três primeiros séculos da era cristã foram marcados pelo ardor missionário. Neste período houve uma terrível perseguição aos cristãos pelo Império Romano. Porém, “o sangue dos mártires veio a ser sementeira do evangelho.” Os pecadores experimentavam a conversão, numa profunda experiência de fé em Jesus Cristo e a Igreja Crescia em número, sob a orientação do Espírito Santo. O Evangelho era pregado com pureza... 606 - Bonifácio III se declara bispo universal – PAPA"
13/09/2011
Autor:
Oswaldo
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II - ONDE SE ENCONTRA
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1. ENTRE NAÇÕES
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2. COMUNIDADE SHALON FILADÉLFIA' ' ' ' ' '
3. REV. EDNALDO BREVES ' ' ' ' ' '
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III - A VERDADE
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FUNDAMENTO BÍBLICO - Embora a própria Bíblia não afirme que todos os ensinos da Igreja devam ser ali escritos não é difícil nela encontrar passagens que confirmam que a Igreja de Cristo tem um pastor universal.
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UMA INICIATIVA DA IGREJA - Pelo que consta nos escritos do Novo Testamento, Cristo jamais determinou que se consignassem por escrito todos os seus ensinos ou, pelo menos, aqueles que fossem julgados necessários para a salvação. Quando ele enviou sua Igreja para que ensinasse a todas as nações ela não contava com uma linha sequer escrita.
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Ele disse a seus discípulos:
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"Mas Jesus, aproximando-se, lhes disse: Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo" (Mt 28, 17-20).
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A IGREJA SEM O NOVO TESTAMENTO - O Novo Testamento, sem levar em consideração algumas discussões relativas à Epístola aos Hebreus, foi todo escrito até o final do primeiro século, no qual a Igreja prosperou e deu muitíssimos frutos de santidade, não obstante não contar com uma linha sequer do Novo Testamento. A Igreja ia muito bem mesmo sem dispor de uma Bíblia completa.
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UMA INICIATIVA DA IGREJA - Pelo que consta nos escritos do Novo Testamento, Cristo jamais determinou que se consignassem por escrito todos os seus ensinos ou, pelo menos, aqueles que fossem julgados necessários para a salvação. Quando ele enviou sua Igreja para que ensinasse a todas as nações ela não contava com uma linha sequer escrita.
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Ele disse a seus discípulos:
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"Mas Jesus, aproximando-se, lhes disse: Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo" (Mt 28, 17-20).
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A IGREJA SEM O NOVO TESTAMENTO - O Novo Testamento, sem levar em consideração algumas discussões relativas à Epístola aos Hebreus, foi todo escrito até o final do primeiro século, no qual a Igreja prosperou e deu muitíssimos frutos de santidade, não obstante não contar com uma linha sequer do Novo Testamento. A Igreja ia muito bem mesmo sem dispor de uma Bíblia completa.
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ESCRITOS EM ROLOS E COM APÓCRIFOS - A isto acresce também que os livros divinamente inspirados não eram conservados em um só volume como atualmente conhecemos a Bíblia Sagrada, mas estavam escritos em rolos de papiros separados e espalhados por diversas comunidades aos quais se juntavam igualmente numerosíssimos apócrifos. Quer isso dizer que, na prática, os apóstolos, bispos e presbíteros contavam apenas com alguns escritos, sendo que a pregação de tudo quanto Cristo fez, ensinou e nos prescreveu tinha por base a TRADIÇÃO APOSTÓLICA.
RELAÇÃO DOS LIVROS INSPIRADOS - É provável que tenham surgido diversas tentativas de se relacionar os livros sagrados, Uma destas listas é o CÂNON MURATORI, escrito por volta de 157 d.C. no qual se faz alusão a "escritos que não podem ser recebidos pela 'Igreja Católica' porque não convém misturar o fel com o mel".
LISTAS MAIS ANTIGAS - Desde os tempos remotíssimos, documentos episcopais, sinodais, e também papais, recusavam os apócrifos e davam a lista completa dos escritos canônicos. Assim por exemplo,
1. A Carta Pascal de Santo Atanásio (367) relaciona todos os 27 livros do Novo Testamento, aí incluída a Epístola aos Hebreus, a segunda e a terceira de São João e a de São Judas Tadeu, sobre as quais havia antes algumas dúvidas;
2 - Testemunho do Ocidente - Em Santo Atanásio temos um testemunho autorizado do Oriente; no Ocidente temos a lista completa dos 45 livros do Antigo Testamento, e dos 27 do Novo no decreto do Papa São Dâmaso (382), lista que se repete nos Concílios de Hipona (393) e de Cartago (397) e na carta do Papa Inocêncio I a Exupério, bispo de Toulouse (405), e, bem mais tarde, no sínodo "in Trullo" de 692.
LIVROS APÓCRIFOS - Como resultado, considerando ainda que todas as cópias eram feitas manualmente não era qualquer comunidade que podia dispor de uma coleção de todos os livros (a Bíblia), agravando-se ainda o fato de que até quase o final do século 4.º a Igreja ainda não tinha organizado o cânon do livros inspirados. Antes disso coube-lhe, iluminada pelo Espírito Santo e dispondo apenas da tradição, expurgar numerosíssimos livros tanto do Novo quanto do Velho Testamento sendo neste um total de 28 livros e naquele, 161 livros.
PRIMEIRO, UMA CONCLUSÃO INESPERADA - A darmos crédito à afirmação do Reverendo Ednaldo Breves, constante da reprodução no topo, de que os três primeiros séculos foram marcados pelo ardor missionário e que O EVANGELHO ERA PREGADO COM PUREZA e sabendo, de antemão, que os pregadores ainda não dispunham de todos os livros inspirados, principalmente expurgados dos apócrifos, forçosamente haveremos de crer que o fizeram independentemente do que estava escrito, mas apenas iluminados pelo Espírito Santo e assessorados pela Tradição Apostólica.
DEPOIS, OUTRA CONCLUSÃO ÓBVIA - Tanto o Velho quanto o Novo Testamento (este inteiramente escrito pela Igreja), devem sua pureza graças ao discernimento da Igreja Católica. Poderá alegar: "Mas os judeus já haviam organizado em Jâmnia o cânon bíblico por volta de 95 d.C.". Então lhe respondo: este sínodo, que na verdade era apenas uma escola rabínica, não teve a mínima importância para os cristãos, considerando que o Senhor já os havia expulsado de sua vinha e passado o Reino a quem poderia produzir frutos (parábola dos vinhateiros assassinos). O Espírito de Deus já não estava neles, tanto que, em seu falso cânon, além de 7 livros inspirados, rejeitaram também todo o Novo Testamento.
PEDRO INSTITUÍDO FORMALMENTE O PASTOR UNIVERSAL - "Tendo eles comido, Jesus perguntou a Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes? Respondeu ele: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Apascenta os meus cordeiros. Perguntou-lhe outra vez: Simão, filho de João, amas-me? Respondeu-lhe: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Apascenta os meus cordeiros. Perguntou-lhe pela terceira vez: Simão, filho de João, amas-me? Pedro entristeceu-se porque lhe perguntou pela terceira vez: Amas-me?, e respondeu-lhe: Senhor, sabes tudo, tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Apascenta as minhas ovelhas" (Jo 21, 15-17).
Na passagem acima Cristo impõe a Pedro o múnus de apascentar seus cordeiros (fiéis) e além desses, as suas ovelhas (bispos, presbíteros e diáconos).
Jesus, em sua oração infalível rogara ao Pai para que a fé de Pedro não desfalecesse:
"Eu, porém, orei por ti, para que tua fé não desfaleça. E tu, uma vez convertido, fortalece os teus irmãos”. (São Lucas 22,32).
É por isso que temos um legítimo sucessor de Pedro que é o Santo Padre, o Papa. É ele o único que pode manter intacto o depósito da fé.
TESTEMUNHO HISTÓRICO - .Tendo Pedro estabelecido sua sede em Roma e sendo ele a garantia da salvaguarda da fé, desde então, todos os escritores antigos testemunham que todas as comunidades do mundo inteiro devem estar de acordo com esta Sé:
IRENEU - SUCESSÃO - "... COM ESTA COMUNIDADE, DE FATO, DADA Á SUA AUTORIDADE SUPERIOR, É NECESSÁRIO QUE ESTEJA DE ACORDO TODA TODA COMUNIDADE, ISTO É, OS FIÉIS DO MUNDO INTEIRO; nela sempre foi conservada a tradição dos apóstolos. [...] [Pedro e Paulo] confiaram a Lino o ministério do episcopado. [...] A Lino sucedeu Anacleto. A seguir, Clemente; Clemente vira os apóstolos, conversara com eles e ainda tinha ouvido sua pregação. [...] A Clemente sucedeu Evaristo, e a Evaristo, [sucedeu] Alexandre. Depois, em sexto lugar após os apóstolos, veio Xisto... " (Ireneu de Lião, 180 d.C., Contra as Heresias III,3,2-3).
INÁCIO DE ANTIOQUIA - PRESIDE... PORTA A LEI DE CRISTO - "Inácio... à Igreja que preside na região dos romanos, digna de Deus, digna de honra, digna de ser chamada 'feliz', digna de louvor, digna de sucesso, digna de pureza, que preside ao amor, que porta a lei de Cristo, que porta o nome do Pai, eu a saúdo em nome de Jesus Cristo, o Filho do Pai" (Inácio de Antioquia, +107, Carta aos Romanos [Prólogo]).
CLEMENTE DE ROMA - INTERVÉM NO INCIDENTE DA IGREJA DE CORINTO - "Vós que lançastes os fundamentos da revolta, submetei-vos aos presbíteros e deixai-vos corrigir com arrependimento...é melhor para vós ser encontrados pequenos e dentro do rebanho de Cristo, do que ter aparência de grandeza e ser rejeitados de sua esperança" (Carta de Clemente aos Coríntios em torno de 81 a 96 d.C., cap.57... 59)
ORÍGENES - “E Pedro, sobre quem a Igreja de Cristo foi edificada, contra a qual as portas do inferno não prevalecerão.(...)" In Joan. T.5 n.3.
CIPRIANO DE CARTAGO - "TU ÉS PEDRO" - "No entanto, Pedro, sobre o qual a Igreja foi edificada pelo mesmo Senhor, falando por todos, e respondendo com a voz da Igreja, diz: “Senhor, para onde havemos de ir? Tu tens as palavras de vida eterna; e nós cremos que tu és o Cristo, filho de Deus vivo.”" Epist. 54, a Cornelius, n.7.
Táscio Cecílio Cipriano nasceu no norte da África, provavelmente em Cartago, entre os anos 200 e 210 dC.
Acréscimo de
JurisCode:
"O que Bonifácio III fez, foi organizar as regras para eleições de um novo Papa e obter legalmente, ou seja, obter o reconhecimento da primazia do episcopado de Roma perante o Estado. Esse acontecimento foi desencadeado, provavelmente, porque durante o pontificado de Gregório I, o Patriarca de Constantinopla havia dado a si mesmo o título de “Ekumenikós”, afirmando-se estar acima de todos os bispos do mundo. Em resposta, Gregório I cunhou o título “Servus Servorum Dei” (Servo dos servos de Deus), permanecendo esse título até hoje como um dos títulos oficiais dos papas.
A esse sucedeu Sabadino, que regularizou o som dos sinos das igrejas para indicar ao povo as horas canônicas e decretou que as igrejas devessem ficar com as luzes sempre acesas.
Depois desse veio o referido Papa Bonifácio III, lembrando-se que os papas adotam cognomes. Bento XVI, por exemplo, chama-se Joseph Ratzinger. Se Bonifácio III tinha “III” (terceiro) no seu cognome, isso significa que houveram outros dois papas anteriores que adotaram o nome de Bonifácio.
Foram eles: Bonifácio I, o qual confrontou-se com o antipapa Eulálio e Bonifácio II que condenou a heresia do semipelagianismo.
Mais uma vez, desmantelada está a mentira protestante".
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