"Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja"
(Mt 16, 18)
Vejamos alguns trechos da constituição dogmática Lumen Gentium:
"Por isso, não podem salvar-se aqueles que, sabendo que a Igreja católica foi fundada por Deus através de Jesus Cristo como instituição necessária, apesar disso não quiserem nela entrar ou nela perseverar." (N. 14a, g);
B)
"Este sacrossanto sínodo, seguindo os passos do Concílio Vaticano I, com ele ensina e declara que Jesus Cristo pastor eterno fundou a santa Igreja (...) e [Jesus] quis que os sucessores dos apóstolos fossem em sua Igreja pastores até a consumação dos séculos." (N. 18b, ).
No ano 2000, a Congregação para a Doutrina da Fé, através da declaração Dominus Iesus, reiterou a doutrina bimilenar:
A)
"Deve-se crer firmemente como verdade de fé católica a unicidade da Igreja por ele [Cristo] fundada." (N. 16b);
"Os fiéis são obrigados a professar que existe uma continuidade histórica - radicada na sucessão apostólica - entre a Igreja fundada por Cristo e a Igreja católica" (N. 16c);
"Existe, portanto, uma única Igreja de Cristo, que subsiste (continua a existir) na Igreja católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos bispos em comunhão com ele." (N. 17a).
Os dois documentos supramencionados, embora embasados, é óbvio, tanto na sagrada tradição quanto na sagrada Escritura, não deixam de ser uma referência mais para os católicos.
Nossos irmãos separados, os temporãos no cristianismo (século XVI), não podem, todavia, negar a história.
Desta feita, muito tempo antes do Concílio de Niceia, no século IV, data em que alguns protestantes querem ver o início do catolicismo, o papa Clemente (+97), por exemplo, com autoridade doutrinal, dirige-se à Igreja de Corinto. O papa Vitor I (+199) teve atuação decisiva na escolha da data da Páscoa, em controvérsia com outras comunidades. Os papas Zeferino (+217) e Calixto (+222), na questão sobre a penitência, na disputa sobre o batismo dos hereges, também deram a última palavra. Santo Inácio elogia a Igreja de Roma, em virtude de ser ela a sé primeira. Santo Irineu exige a união doutrinal com a Igreja de Roma. São Cipriano, por seu turno, vê naquela Igreja a fonte da unidade eclesiástica. São Jerônimo, o tradutor da bíblia, escreve ao papa Dâmaso I (+384), dizendo que “no meio das convulsões da heresia ariana, a verdade encontra-se somente com Roma.”
Desta feita, muito tempo antes do Concílio de Niceia, no século IV, data em que alguns protestantes querem ver o início do catolicismo, o papa Clemente (+97), por exemplo, com autoridade doutrinal, dirige-se à Igreja de Corinto. O papa Vitor I (+199) teve atuação decisiva na escolha da data da Páscoa, em controvérsia com outras comunidades. Os papas Zeferino (+217) e Calixto (+222), na questão sobre a penitência, na disputa sobre o batismo dos hereges, também deram a última palavra. Santo Inácio elogia a Igreja de Roma, em virtude de ser ela a sé primeira. Santo Irineu exige a união doutrinal com a Igreja de Roma. São Cipriano, por seu turno, vê naquela Igreja a fonte da unidade eclesiástica. São Jerônimo, o tradutor da bíblia, escreve ao papa Dâmaso I (+384), dizendo que “no meio das convulsões da heresia ariana, a verdade encontra-se somente com Roma.”
Na Igreja católica apostólica romana está atuante e vigorosa a totalidade dos recursos salvíficos legados pelo divino salvador, sobremodo os sete sacramentos.
Um comentário:
VERSANDO SOBRE O TEXTO DO POST DE UMA OUTRA FORMA, POR ELE EXPLICAR-SE POR SI MESMO...
O QUE HÁ POR DETRÁS DA FARSA DA "NOVA RELIGIÃO" DO SÉCULO XXI.
No livro de Paul Krammer - The Devil’s Final Battle - descreve as infiltrações na Igreja na década de 30, iniciada por Lênin e muito incrementada por Stálin.
“Douglas Hyde, ex-comunista e célebre convertido, revelou há muito tempo que nos anos 30 as chefias comunistas enviaram uma diretiva à escala mundial sobre a infiltração da Igreja Católica. E no início da década de 50, a Sra. Bella Dodd - mais antiga funcionaria do PC americano também deu pormenorizava como se processava a subversão comunista da Igreja por meio de membros ordenados, agentes do PC.
Disse a sra. Dodd: “Nos anos 30 pusemos 1.100 homens no sacerdócio para destruir a Igreja a partir do seu interior.
A idéia era que estes homens se ordenassem e subissem até ocupar posições de influência e autoridade como Monsenhores e Bispos. Alguns anos antes do Vaticano II, ela declarou: “Neste momento estão nos cargos mais altos da Igreja” – onde trabalham para conseguir mudanças que enfraquecessem a eficácia da Igreja na sua luta contra o Comunismo; as mudanças seriam tão drásticas que não reconhecerão como Católica, como sublinhava a Christian Order em seus constantes comentários acerca das ciladas.
O antigo oficial da KGB Anatoliy Golitsyn, que desertou em 1961 e em 1984 aludiu à penetração da Igreja Católica, achegando-se aos Católicos ditos "PROGRESSISTAS", como da esquerdista Teologia da Libertação-TL.
Infiltraram as editoras católicas - o caso da Editora Paulus que tem até bíblia marxista "BIBLIA. EDIÇÃO PASTORAL" Ivo/Euclides - socializando a doutrina, como a italiana ADISTA promovendo por décadas as "causas ou reformas pós-conciliares imagináveis", e o diretor era da KGB.
Lembra-se do bispo de Kiev falecido aos pés do papa Pio XII e seus documentos eram de coronel da KGB? E dos casos Bugnini, Benelli etc., aliados a maçons e marxistas no Vaticano II?
E os bispos brasileiros como D Hélder, D Arns; o caso das tramas de D Clemente Isnard?
A Sra. Dodd convertida à Igreja pouco antes de falecer, era assessora jurídica o PC dos EUA legou depoimentos volumoso sobre a infiltração comunista nela e no Estado nos anos 50; idem, palestrava na Universidade Fordham e noutros anos antes do Vaticano II:
... de todas as religiões do mundo, a Igreja Católica era a única temida pelos comunistas, pois era o seu único adversário eficaz. A idéia geral era destruir, não a Igreja como instituição, mas antes a fé do povo, causando-lhe - IMPLOSÃO INTERNA - criando uma pseudo-religião, algo similar, como faz a TL.
Logo que a fé fosse destruída – explicou ela – introduzir-se-ia na Igreja um COMPLEXO DE CULPA - UM MITO - reprovando a "IGREJA DO PASSADO", como MEDIEVAL, OPRESSIVA, AUTORITARIA, DISCRIMINADORA, PRECONCEITUOSA, ARROGANTE AO AFIRMAR-SE COMO ÚNICA POSSUIDORA DA VERDADE E RESPONSÁVEL PELAS DIVISÕES DAS COMUNIDADES RELIGIOSAS SÉCULOS AFORA!
Isto seria necessário para que a cúpula da Igreja, envergonhada, adotasse "ABERTURA AO MUNDO" e mais flexíveis com todas as religiões e filosofias e os comunistas explorariam esta abertura para sutilmente enfraquecer a Igreja num esquema de RELATIVIZAÇÃO DA FÉ CATÓLICA A NÍVEL DAS OUTRAS RELIGIÕES, INCENTIVANDO UM "PSEUDO-ECUMENISMO.”
O atual cenario, como no Brasil, não coaduna com as recorrentes denuncias na mídia globalista de incriminar a Igreja nos desqualificativos acima, enquadrar a todos no POLITICAMENTE CORRETO, forçando um FALSO ECUMENISMO e promovendo o SINCRETISMO RELIGIOSO para adoção da "DITADURA DO RELATIVISMO?
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