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IGREJA - ANOTAÇÕES - PARTE III - de igCONVERSÕES a igDIVÓRCIO


igCONVERSÕES - Madri, 13 de outubro de 2003 (Zenit.org-Veritas)Homens e mulheres transformados pelo encontro com a Igreja Católica se reuniram este fim de semana em Ávila em um congresso organizado por "Miles Jesu" sob o lema "Caminho para Roma".A iniciativa encerrou no domingo com uma eucaristia presidida pelo bispo de Ávila, Dom Jesus Garcia Burillo e pelo Fundador e Diretor Geral de Miles Iesu, o padre Alfonso Maria Durán.O Chanceler Secretário da diocese de Ávila, padre Miguel Garcia Yuste, perguntou em seu discurso inaugural se era necessário "Caminho para Roma" na Espanha, país em que a grande maioria da população é de origem católica.A isso respondeu dizendo que «todos nós temos algum familiar que saiu da Igreja Católica e que é necessário fortalecer e defender nossa fé.O padre fundador de Miles Jesu sustentou durante sua intervenção que "Caminho para Roma" foi fundado para manifestar "as boas notícias da Igreja Católica" que longe de debilitar-se, "cresce e se fortalece". A quem crê que "a Igreja já não é o que era", o padre Durán responde não, é mais e melhor.Como exemplos, afirmou que cada ano nos Estados Unidos ingressam 75.000 novos católicos na Igreja, que aumenta o número de vocações sacerdotais na Ucrânia, ou que cresce o número de jovens intelectuais que se convertem ao catolicismo na Finlândia. 
igCORPO DE CRISTO - "Com efeito. o corpo é um e, não obstante, tem muitos membros, mas todos os membros do corpo, apesar de serem muitos, formam um só corpo. Assim também acontece com Cristo, pois fomos todos batizados num só Espírito para ser um só corpo... e todos bebemos de um só Espírito" (1Cor 12,12-13) 
igCORPO DE CRISTO - O PRÓPRIO CRISTO - "Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?" (At 9,4)
igCORPO DE CRISTO E SUA PLENITUDE - "Tudo ele (Deus) pôs debaixo dos seus pés, e o pôs, acima de tudo, como Cabeça da Igreja, que é o seu Corpo: a plenitude daquele que plenifica tudo em tudo" (Ef 1,22-23)

Nota: A Igreja, Corpo de Cristo (1Cor 12,12+) 
igCORPO MORAL - "Mas Jesus, aproximando-se, lhes disse: Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo" (São Mateus 28,18-20). 
igCREDO - Introdução ao Credo Apostólico por Humberto Casanova e Jeff Stam

O uso do Credo Apostólico

É essencial que os crentes entendam a necessidade de confessar a sua fé (Mt 10:32; Rm 10:9). Confessamos a nossa fé no batismo, na Ceia do Senhor, ao testificar aos incrédulos, ao dar bom testemunho na vida pública e privada, e ao recitar o Credo no culto de adoração. Toda confissão pública da fé deve ser feita com sinceridade, e deve vir acompanhada de uma vida de compromisso com os valores do reino de Deus.
Até aqui todos estamos de acordo, mas ocorre que na América Latina algumas igrejas evangélicas não dão muito valor ao Credo Apostólico. Não se interessam em estuda-lo, nem em confessar a sua fé através dele. Esta atitude surge de três erros. Primeiro, as pessoas se enganam ao identificar o Credo com a Igreja Católica Romana, crendo que é um documento inventado por ela. Segundo, como a Igreja Católica Romana tem a prática de conferir autoridade divina a muitos de suas tradições, então, se teme que ela conceda tanta importância ao Credo dos apóstolos, que se lhe estime na mesma altura que a Bíblia. Terceiro, uma boa parte da igreja evangélica carece de consciência histórica. Se existe algum interesse pelo passado, este se concentra no período da Igreja primitiva, a qual se pretende chegar passando por toda a história que media entre nós e a Igreja do livro de Atos.
Esta falta de interesse pode ser superado se considerarmos que ao usar o Credo, o fazemos junto com a Igreja “universal” ao longo de toda a sua história. A Igreja vem usando, quase desde o seu começo, muito antes que existisse o romanismo que teve a sua origem com o papado. Mas, este estudo provará que o Credo não é mais do que um resumo do que a Bíblia ensina. Ainda que não seja errado que uma denominação conceda a um credo caráter de autoridade, com todos os demais cristãos sabemos que somente a Bíblia possui autoridade final e divina. O Credo está subordinado a Palavra de Deus. Então, é importante que os crentes percebam o quanto o Credo provê um maravilhoso recurso para confessar os pontos principais de sua fé.


Os nomes do Credo

Por ser a confissão de fé mais popular do Cristianismo, tem-se chamado simplesmente “o Credo”. A palavra Credo é realmente o verbo com o qual começa o Credo Apostólico no latim, o qual declara: Credo in Deum Patrem. No português a mesma oração se repete: Creio em Deus Pai. Assim que o termo Credo significa apenas Creio, ou seja, “eu creio”, eu confesso a minha fé de forma pública (cf. 2 Co 4:13). Daí, um credo que não é outra coisa que uma forma de se confessar as nossas crenças básicas (Mt 10:32; Rm 10:8-10).
É chamado de “Símbolo Apostólico”. Este nome foi dado quando as heresias começaram a minar a Igreja. A palavra Símbolo vem do grego, e significa: “marca distintiva, santo e sinal”. O Símbolo Apostólico se converte numa marca da doutrina apostólica e, portanto, a marca do cristão e da Igreja verdadeira. Rufino (falecido em 410 d.C.) disse que o Credo foi dado como uma marca contra os falsos apóstolos, e acrescenta: “assim, os apóstolos prescreveram esta fórmula como sinal e penhor pelo qual reconhecer quem realmente prega verdadeiramente a Cristo, segundo a regra apostólica.”
Também recebeu o nome de “os doze artigos de fé”. A divisão em 12 artigos obedece à lenda de que cada um dos 12 apóstolos escreveu um artigo. Todavia, é mais apropriado esquecer deste título e dividir o Credo em três partes, segundo a sua ordem trinitária.
Além do mais, lhe é concedido o qualificativo de “Apostólico”. Foi Rufino (cerca de 307-309 d.C.) o primeiro a transmitir por escrito a lenda de que, no dia anterior à partida para pregar a todas as nações, os apóstolos colocaram-se em comum acordo quanto à norma de sua pregação. E foi assim que inspirados pelo Espírito compuseram o Credo. Mas adiante Ambrósio (bispo de Milão, 340-397 d.C.) afirmou que o número de 12 artigos obedece ao número dos apóstolos. Finalmente, no século VI um sermão de Pseudo-Agostinho termina afirmando que a cada apóstolo correspondeu escrever um artigo. Esta lenda deve ser rejeitada. O Credo não é apostólico porque foi escrito pelos apóstolos, mas por ser a sua doutrina.


Qual a origem do Credo Apostólico?

As regras de fé ou confissões não são uma novidade inventada pela Igreja Católica Romana, ou no período moderno. Os judeus usavam Deuteronômio 6:4-9 como a sua confissão de fé, e a influência deste credo (que eles chamavam o shema), reflete claramente no Novo Testamento (cf. Rm 3:30; 1 Co 8:4-6; Gl 3:20; Ef 4:6; 1 Tm 2:5; 3:16; 2 Tm 2:8; 1 Pe 1:21; 3:18,22). O Novo Testamento também nos entrega uma lista de pessoas que confessaram a sua fé: João Batista (Jo 1:29, 34), Natanael (Jo 1:49), os samaritanos (Jo 4:42), os discípulos (Jo 6:14,69; cf. Mt 14:33), Marta (Jo 11:27), Tomé (Jo 20:28). Todavia, a confissão mais conhecida foi a que Pedro formulou quando declarou que Jesus era “o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16:16).
Por dois motivos se fez necessário o surgimento do Credo. Primeiro, a expansão missionária da Igreja, fez obrigatório o surgimento de uma declaração de fé básica para instruir aos candidatos ao batismo (Mt 28:19). Segundo, a heresia obrigou a Igreja de definir claramente a sua fé. A expansão da fé cristã colocou a Igreja em contato com muitas culturas e filosofias pagãs que ameaçavam introduzir-se no meio do povo de Deus. Por isto, desde o principio percebeu-se a importância de preservar e confessar o ensinamento dos apóstolos, o que a igreja antiga fez por meio de confissões e credos. O perigo é denunciado claramente em Hb 4:14; 10:23; 1 Jo 2:22-23; 4:1-6,15; 5:1,5 onde se reafirma e exige confessar a fé, ante o confronto com a heresia e/ou a perseguição.
Não sabemos quem ou que pessoas escreveram o Credo Apostólico, mas não há dúvida de que a sua origem remonta a tempos antiqüíssimos. Por exemplo, tão antigo como o ano 107 d.C., Inácio (bispo de Antioquia) expunha a doutrina verdadeira contra a heresia docética (veja mais a frente sobre a forma trinitária do Credo). E para expor a regra de fé da Igreja usou as seguintes palavras:
De maneira que, sejam surdos quando alguém vos fale sem Jesus Cristo,
o qual foi da linhagem de Davi,
de Maria,
quem verdadeiramente nasceu,
comeu como também bebeu,
foi verdadeiramente perseguido sob Pôncio Pilatos,
foi verdadeiramente crucificado e morreu tendo por testemunhas os céus, a terra e o que há sob a terra;
quem também verdadeiramente ressuscitou dos mortos, quando o seu Pai o levantou.
Seu Padre, a sua semelhança, a nós os que nele cremos, nos ressuscitará da mesma forma em Cristo Jesus, sem o qual não temos vida verdadeira.”
(Carta aos Tralianos, ix.1-2)

Justino (cerca de 100-165 d.C.) outro mártir antigo, disse em sua Apologia (I.61.10ss) que entre os cristãos no batismo se pronuncia “...em nome do Pai do universo e Deus soberano... em nome de Jesus Cristo, que foi crucificado sob Pôncio Pilatos, e em nome do Espírito Santo.” Também Irineu (bispo de Lyon, cerca de 175-195 d.C.) disse em sua obra Adversus haereses (I.x.1-2) que:
“A Igreja... recebeu dos apóstolos e seus discípulos
a fé em um Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra...
e em um Espírito Santo, o qual através dos profetas proclamou...
e no nascimento virginal,
a paixão,
e a ressurreição de entre os mortos,
e a ascensão em carne ao céu do amado Cristo Jesus, nosso Senhor,
e seu retorno do céu na glória do Pai, para recapitular toda as coisas em um
e ressuscitar toda a carne de toda a raça humana.”

Estas são amostras de que a linguagem do Credo estava na boca da Igreja desde os tempos antigos. Homens como Irineu (cerca 175-195 d.C.), Tertuliano (cerca 160-215 d.C.) conheceram o Credo, afirmando que procedia do tempo apostólico. Isto é confirmado pelas versões do Credo que podem ser vistos nos escritos de Inácio (morto cerca de 98-115 d.C.), Justino (cerca 100-165 d.C.), Hipólito (cerca 215 d.C.), Cipriano de Cartago (250 d.C.), Novatiano de Roma (250 d.C.), Orígenes (185-254 d.C.) e Agostinho (400 d.C.). O Credo de Nicéia (325 d.C.) nada mais é do que uma elaboração mais detalhada do Credo Apostólico.
O conteúdo do Credo é inspirado diretamente na doutrina apostólica. Uma comparação entre os textos da Escritura demonstrará que a dependência chega a escolher até mesmo as palavras. Que a linguagem do Credo estava na boca da Igreja primitiva é possível perceber claramente pelos textos de Rm 1:3-4; 8:34; 1 Co 15:1-4. De fato, a confissão da Igreja era simplesmente a pregação da Igreja (cf. At 2:22-36; 3:15; 4:10; 5:30-31; 9:20; 10:36,39-40; 17:2-3,31; 18:5,28; 26:23). Por isto, tem suficiente  direito de ser chamado Apostólico. Calvino não se preocupava em saber quem era o seu autor. Para ele o importante era que: “o mais importante que devemos saber é que nele se encontra resumida e de modo claro toda a história de nossa fé e que nada contêm nele que não se possa confirmar com sólidos e firmes testemunhos da Escritura” (Institutas, II.xvi.18).


O texto do Credo Apostólico

As cópias mais antigas que possuímos são de Rufino (em latim 390 d.C.), e a de Marcelo (em grego, 341 d.C.). Estas duas versões são mais breves que o Credo que conhecemos hoje. Falemos primeiro do texto de Marcelo, que foi o bispo de Ancira (capital da Galácia). Aproximadamente nos anos 337-341 d.C., Marcelo escreveu uma carta ao bispo Júlio I, com o fim de provar-lhe a sua ortodoxia. É com esta finalidade que inclui nela o que é a versão mais antiga do Credo Apostólico. Toda a carta está em grego, sendo que nesse tempo era a língua oficial da igreja. O Credo de Marcelo é claramente trinitário. Todavia, a parte cristológica é muito mais ampla que a referente ao Pai e ao Espírito. A estes três artigos trinitários básicos, Marcelo lhes acrescenta outros. O texto mais breve de Marcelo diz assim:
Creio em Deus todo-poderoso
E em Cristo Jesus, seu único Filho, nosso Senhor,
Concebido pelo Espírito Santo e Maria virgem,
Crucificado sob Pôncio Pilatos, e sepultado,
E ao terceiro dia ressuscitou dos mortos,
Subiu ao céu e está sentado a destra do Pai,
De onde virá para julgar aos vivos e mortos;
E no Espírito Santo,
Una Igreja santa,
O perdão dos pecados,
A ressurreição do corpo,
A vida eterna.”

No presente estudo usaremos a versão que é conhecida hoje, e é aceita por toda a Igreja cristã em todo o mundo, e que chamaremos de “Texto Recebido” (650 d.C.). Nas lições usaremos referência a outras versões mais antigas, como as de Marcelo e Rufino. Em sua divisão tradicional de 12 artigos, o Texto Recebido declara:
1. Creio em Deus Pai Todo-poderoso, o Criador dos Céus e da terra.
2. E em Jesus Cristo, o seu único Filho, o nosso Senhor;
3. que foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu da virgem Maria;
4. padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado;
5. desceu aos inferno, e ao terceiro dia ressuscitou dentre os mortos;
6. subiu ao céu e está assentado a direita de Deus Pai Todo-poderoso;
7. dali virá para julgar os vivos e os mortos.
8. Creio no Espírito Santo;
9. na santa Igreja católica, a comunhão dos santos;
10. o perdão dos pecados;
11. a ressurreição do corpo
12. e a vida eterna. Amém.”


A forma Trinitária do Credo

Foi o Concílio de Nicéia (325 d.C.) que formulou uma posição conclusiva do dogma da Trindade. E ainda que o Credo Apostólico não entra na discussão de forma detalhada quanto a cada pessoa da Trindade, confessa a fé em um Deus Trino. O Credo está claramente dividido em três partes: O Pai e a nossa criação, o Filho e a nossa redenção, o Espírito Santo e a nossa santificação. Assim, tem se dividido o seu conteúdo em 12 artigos. Deve ser notado que a parte referida ao Filho é a mais detalhada. A metade de seus 12 artigos está dedicada ao Filho e sua obra da redenção. Tal é a importância de Jesus na teologia cristã como o centro de nossa salvação. A primeira vista, pareceria que a seção que fala do Espírito Santo foi a menos informativa, mas a verdade é que a Igreja é vista em íntima relação com a obra do Espírito.
Desde o tempo apostólico, a Igreja teve que lidar com falsas doutrinas, percebendo que era urgente produzir uma declaração de fé que reprimisse o desenvolvimento das falsas doutrinas, especialmente no que concerne a 
Santíssima Trindade. Por exemplo, houve um movimento chamado arianismo (cerca 318-381 d.C.), que afirmou que o Filho não era Deus, mas que havia sido criado pelo Pai. Outra seita também pregava que o Filho não era Deus, mas que era uma espécie de emanação procedente da divindade. Assim, criam que todo o mal se encontrava no mundo material, enquanto que tudo o que era bom e belo estava no mundo espiritual. Seguindo esta linha de pensamento, concluíram que o Filho de Deus não poderia fazer-se homem, porque isto lhe exigiria assumir um corpo material mal. Isto os levou a dizer que o Filho teve um corpo que somente parecia ser um corpo físico, mas que na realidade não era (docetismo), e disseram que o Filho possuiu um homem comum chamado Jesus em seu batismo e depois o abandonou antes de sua crucificação. João teve que enfrentar estas idéias (1 Jo 4:1-6,15). Foi por isto que o Credo teve que formular a sua doutrina com base na estrutura trinitária.


Extraído do livro de Humberto Casanova e Jeff Stam, El Credo Apostólico (Grand Rapids, Libros Desafio, 1998), pp. 14-22.


Tradução livre:
Rev. Ewerton B.Tokashiki
revtokashiki@hotmail.com 
Pastor da Igreja Presbiteriana de Cerejeiras – RO.
Prof. de Teologia Sistemática no SPBC – extensão Ji-Paraná
igCRISTIANISMO x JUDAÍSMO - Ver igREINO DE DEUS
igCRISTO - O PRÓPRIO CRISTO - "Saulo, Saulo, por que me persegues?" (At 9,4)

igCRISTO VIVE EM MIM - Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. A minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim. (Gálatas 2, 20)
igCUBA - PROFECIA - Profecia de Santo Antonio Maria Claret sobre CubaSegundo a ACI (Havana - 01ago06) – o anúncio oficial feito ontem de que o ditador Fidel Castro, 79 anos, foi operado às pressas de uma hemorragia intestinal, e passado o governo a seu irmão Raul de 75 anos, trouxe `a tona a famosa profecia de S. Antonio Maria Claret que profetizou em meados do século XIX que Cuba voltaria ao concerto das nações logo após a morte de Fidel Castro, com um breve período de violência interna.O santo espanhol foi Arcebispo de Cuba entre 1851 e 1857. E de acordo com uma forte tradição oral e escritos conservados pela Congregação que fundou, a Virgem da Caridade do Cobre revelou a Santo Antonio, enquanto percorria as montanhas da ilha, que esta sofreria uma ditadura de mais de 40 anos, que terminaria com a morte do líder (Castro) em sua cama.A profecia falava de um jovem líder muito ousado, barbudo e acompanhado de outros homens também barbudos, e que seria aclamado por todos e que iria se apoderando do poder pouco a pouco, submetendo o povo cubano a uma férrea ditadura que duraria 40 anos, nos quais Cuba sofreria numerosas calamidades e penúrias. Finalmente esse homem morreria na cama.O povo cubano tem grande convicção desta profecia e muitos sempre aguardaram o seu cumprimento, na esperança de ver Cuba se livrar de uma ditadura comunista e ateísta que já dura 40 anos.Vamos rezar para que Cuba de fato volte a ser um pais democrático depois de 40 anos de férrea e sanguinária ditadura e seu povo possa viver a sua fé católica em paz.Prof. Felipe AquinoProfecia do Arcebispo Antônio Maria Claret:"A esta Sierra Maestra virá um jovem da cidade e passará algum tempo cometendo atos muitos distantes dos mandamentos de Cristo.Haverá inquietude, desolação e sangue.Vestirá um uniforme não tradicional, jamais visto no país, muitos de seus seguidores levarão rosários e crucifixos no pescoço e imagens de muitos santos junto com armas e munições.Este jovem descerá as encostas da Sierra Maestra com barba e muitas vezes fumando um charuto.Será recebido com fervor pelo povo cubano, ao qual enganará, dividirá e deixará consumir-se em angústias com muita dor e sangue.A República será entregue a um homem que vem de um país muito distante, que falará uma língua que não é local nem latina.Com a riqueza da ilha Cuba entregará a soberania e a independência pela qual se luta hoje (aqui ele se referia à Guerra da Independência).Todos os cubanos serão presos e escravos de um sistema maléfico.Esse jovem governará por quatro décadas e se aproximará de meio século.Nessa época haverá sangue, muito sangue, o país ficará debilitado.Quando se cumprir esse tempo, esse jovem, que já será velho, cairá morto e então o céu cubano se tornará limpo e azul, sem essa escuridão que agora me rodeia.Levantarão-se colunas de pó e outra vez o sangue inundará o solo cubano, por poucos dias, entretanto, como diz o refrão, depois da tempestade virá a bonança.Quando isso acontecer virá um estado de alegria, paz e união entre cubanos e a república florescerá como ninguém ainda pode imaginar.Haverá tal movimento de barcos nas águas, que, de longe, as grandes baías de Cuba parecerão cidades incrustadas no mar.Haverá revanches e vinganças entre grupos ofendidos e outros invejosos, que por algum tempo encherão os olhos de lágrimas.Depois destes dias de tormento, virá o melhor para Cuba.Erradicarão-se as doenças, virá o arrependimento, se extinguirão as falsas religiões e a fé cristã entrará nos corações ateus.Depois de toda essa catástrofe que vejo agora, sairá o arco-íris, anunciando paz e prosperidade para todos os cubanos.Cuba será causa de admiração para toda a América, incluindo a do Norte".Editora CléofasAv. Peixoto de Castro, 1381 - Lorena/SPCep. 12606-058 - Caixa Postal 100Fone/Fax: (12) 3152-6566Email: cleofas@cleofas.com.br ' 
igCULTURA - Segundo o historiador americano Thomas E. Woods, "... demonstra, em capítulos monográficos, o contributo que ela [a Igreja Católica] deu à cultura ocidental: a obra civilizadora dos mosteiros na Idade Média, o aparecimento das universidades, as maravilhas arquitectónicas da arte das catedrais, o desenvolvimento da ciência experimental a partir dos finais da Idade Média, as origens do Direito Internacional, os antecedentes da economia moderna na Escola de Salamanca, o desenvolvimento das obras de beneficência quando ainda ninguém se lembrava dos mais pobres, a erradicação progressiva de muitos dos comportamentos desumanos... Em suma, pode ver-se como a fé foi fonte inspiradora de iniciativas e energias para fazer o bem." Artigo de Ignácio Aréchaga.
http://www.aceprensa.pt/articulos/2009/oct/10/como-igreja-catlica-construiu-civilizao-ocidental/

igCUNCTOS POPULOS - VER - meCUNCTOS 
igDANIEL, PROFECIA DE - OS QUATRO ANIMAIS - A quem se refere a profecia de Daniel no capítulo 7?

O primeiro animal: leão com asas de águia - identifica-se com o império da Babilônia

O segundo animal: urso com três costelas humanas na boca - identifica-se com o reino dos medos.

O terceiro animal: leopardo com quatro asas e quatro cabeças - identifica-se com o reino dos persas.

O quarto animal: animal extremamente forte, com dentes de ferro e dez chifres - identifica-se com o império grego de Alexandre Magno.

Foquemos este este último reino, o mais importante antes dos romanos. 

O dez chifres indicam a dinastia dos Selêucidas. O chifre é com freqüência empregado para simbolizar a força e o poder. O chifre pequeno simboliza ANTÍOCO IV EPÍFANES que reinou no período 175 a 163 a.C. o qual adquiriu grande proeminência quando conseguiu desembaraçar-se de seus três concorrentes.

"Proferirá insultos contra o Altíssimo; ele tentará mudar os tempos e a Lei"

Alusão à política de helenização de Antíoco Epífanes, notadamente à sua interdição do sábado e das festas. Já que não acredita na inspiração do livro seguinte, pelo menos, Aeite-o como documento histórico. 

Leia 1Macabeus 1,41-54:

"O rei prescreveu, em seguida, a todo o seu reino, que todos formassem um só povo, renunciando cada qual a seus costumes particulares. E todos os gentios conformaram-se ao decreto do rei. Também muitos de Israel comprazeram-se no culto dele, sacrificando aos ídolos e profanando o sábado. Além disso o rei enviou, por emissários, a Jerusalém e às cidades de Judá, ordens escritas para que todos adotassem os costumes estranhos a seu país e impedissem os holocaustos, o sacrifício e as libações no Santuário, profanassem sábados e festas, contaminassem o Santuário e tudo o que é santo, construíssem altares, recintos e oratórios para os ídolos e imolassem porcos e animais impuros. Que deixassem incircuncisos seus filhos e se tornasse abomináveis por toda sorte de impurezas e profanações, de tal modo que olvidassem assim da Lei e subertessem todas as observâncias.. Muitos dentre o povo aderiram a eles, todos os que era desertores da Lei. E praticaram o mal no país, reduzindo Israel a ter de se ocultar onde quer que encontrasse refúgio. No décimo quinto dia do mês de Casleu do ano cento e quarenta e cinco, o rei fez construir, sobre o altar dos holocaustos, a Abominação da desolação. ' 
igDEFESA DA IGREJA - Pedro Canísio., o Martelo dos hereges:
"não firam, não humilhem, mas defendam a religião com toda a alma"
igDEFINIÇÃO - A palavra “Igreja” (“ekklèsia”, do grego “ek-kalein” - “chamar fora”) significa “convocação”. Designa também as assembléias do povo, geralmente de caráter religioso. No cristianismo primitivo a primeira comunidade dos cristãos já se autodenominava Igreja. Na linguagem cristã, a palavra “Igreja” designa a assembléia litúrgica, mas também a comunidade local ou toda a comunidade universal dos crentes. Na verdade, estes três significados são inseparáveis. “A Igreja” é o Povo que Deus reúne no mundo inteiro. Existe nas comunidades locais e se realiza como assembléia litúrgica, sobretudo eucarística (Missa). Vive da Palavra e do Corpo de Cristo e ela mesma se torna assim Corpo de Cristo. Depois do século IV d.c., a palavra “igreja” também passou a denominar os templos onde os fiéis se reuniam.(Enciclopédia católica - http://catholicum.wikia.com/wiki/Igreja)

igDENTRO DA BÍBLIA - Benedito Dalizete - Basta você mostrar dentro da Bíblia que Jesus fundou a igreja católica tornarei a ser católico.
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Dalizete, A Bíblia narra a história até pouco antes de findar o 1.º século. Depois disso nada mais é escrito. Entretanto, Cristo instituiu a sua Igreja com a promessa de que estaria com ela até o fim do mundo (Mt 28, 17-20).
Esta igreja poderia errar? Não, porque ela é o sustentáculo da Verdade (1Tm 3,15).
Poderia ser contaminada pelo paganismo? Poderia desaparecer? - Não, porque as portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mt 16,18).
- Poderia também ficar desaparecida? Nunca, pois a Igreja de Cristo deve ser a luz do mundo e o sal da terra (Mt 16, 13-14).

Entre todos os grupos Cristãos a única que poode se enquadrar ao que foi dito é a IGREJA CATÓLICA.
igDEPÓSITO - PAI - FILHO -> SÃO PAULO -> FIÉIS -> OUTROS FIÉIS - "Sei em quem acreditei... Toma por norma as sãs palavras que ouviste de mim, na fé e no amor do Cristo Jesus. Guarda o bom depósito ('paratheken') com o auxílio do Espírito Santo que habita em nós" (2Tm 1,12-14).Nesta passagem o Apóstolo emprega um termo técnico da linguagem jurídica de seu tempo, o qual é altamente significativo: "paratheke". Este vocábulo designava um tesouro confiado pelo respectivo proprietário aos cuidados de um amigo, o qual se obrigava em consciência a guardá-lo e restitui-lo; não era lícito ao depositário utilizar tal tesouro em seu proveito pessoal ou segundo seu bel-prazer. O ato de depositar pressupunha confiança da parte de quem os recebia; severas penas eram infligidas a quem violasse tais normas. Era esta a concepção de "depósito" vigente tanto em gregos e romanos como entre judeus; atribuíam mesmo índole e autoridade religiosas à legislação concernente ao depósito. Alguns autores antigos chegaram a equiparar a religião (com suas crenças e práticas) a um depósito ('parathéke') entregue pela Divindade aos homens, depósitos que os fiéis deviam conservar ciosamente, sem o ousar retocar em ponto algum (cf. Ranft, 'Der Ursprung des Katholischen Traditionsprinzips. Wuerzburg 1931).Pois bem. No texto de São Paulo acima citado vê-se que o depósito cristão são as palavras de doutrina que o Apóstolo fez ouvir a Timóteo, e que Paulo, por sua vez, recebeu de Cristo; esboça-se então a linha pela qual passa o depósito:Cristo(o qual recebeu suas palavras do Pai, como Ele mesmo afirmou em Jo 8,28.40)>Paulo>TimóteoA linha continua..., conforme 2Tm 2,2:"E, o que ouviste de mim em presença de muitas testemunhas, confia-o (ou deposita-o, 'parathou', forma verbal derivada da mesma raiz que 'paratheke') a homens fiéis que sejam capazes de o ensinar ainda a outros".Tem-se conseqüentemente a seguinte sucessão de depositários:O Pai>Cristo>Paulo (Os Apóstolos)>Timóteo (Os discípulos imediatos dos Apóstolos)>Os Fiéis>Outros (Fiéis)Desta forma a Escritura mesma atesta a existência de autênticas porposições doutrinárias de Cristo a ser transmitidas por via meramente oral de geração a geração, sem que os cristãos tenham o direito de as menosprezar ou, como quer que seja, retocar. Este depósito oral chegou até a geração presente e é expresso pela voz oficial da Igreja. 
igDEPÓSITO DA FÉ1 - GUARDAR BEM - "Ó Timóteo, guarda o bem que te foi confiado!" (I Timóteo, 6, 20) ' 
igDEPÓSITO DA FÉ2 - OUVIDO DOS APÓSTOLOS ----------- "O que de mim OUVISTE na presença de muitas testemunhas, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para ensiná-lo a outros! (2Tm 2,2)
igDEPÓSITO DA FÉ3 - PALAVRAS OUVIDAS DOS APÓSTOLOS ------------- "Sei em quem acreditei... Toma por norma as sãs PALAVRAS que ouviste de mim, na fé e no amor do Cristo Jesus. Guarda o bom depósito ('paratheken') com o auxílio do Espírito Santo que habita em nós" (2Tm 1,12-14). ' 
igDEUS ESMAGA SATANÁS SOB OS PÉS DOS ROMANOS - "A vossa obediência se tornou notória em toda parte, razão por que eu me alegro a vosso respeito. Mas quero que sejais prudentes no tocante ao bem, e simples no tocante ao mal. O Deus da paz em breve não tardará a ESMAGAR SATANÁS DEBAIXO DE VOSSOS PÉS. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo esteja convosco! (Rm 16,19-20)
igDIVISÕES1 - "O homem que assim fomenta divisões, depois de advertido uma primeira e uma segunda vez, evita-o... (Tito 3,10) ter 27/01/2009 19:10

igDIVISÕES2 - "Rogo-vos, irmãos, que desconfieis daqueles que causam divisões e escândalos, apartando-se da doutrina que recebestes. Evitai-os! (Romanos 16,17) 
igDIVÓRCIO - MORAL CATÓLICA - "...  A Moral Católica

Há quem lamente que a Igreja Católica não acompanhe as tendências da vida contemporânea, aceitando o divórcio, as relações pré-matrimoniais, o aborto, as uniões homossexuais... – A sua intransigência lhe vale a apostasia de muitos que são infelizes em sua vida conjugal, já que em outras correntes religiosas, principalmente no Protestantismo, as práticas mencionadas são, em grande parte, aceitas. – A esta observação responde a Igreja não lhe ser lícito trair o Evangelho a fim de não perder adeptos. A Igreja deve conservar incondicional fidelidade ao Senhor Jesus e impor-se ao mundo não por “atitudes simpáticas”, mas por coerência inabalável, qualidade esta rara no mundo atual, mas vivamente apreciada por pessoas de honra e brio. A Igreja pode e deve adaptar-se ao mundo de hoje em tudo o que seja acidental (inculturação, escola mista masculina e feminina, vestes clericais...), mas não pode retocar algum ponto essencial da mensagem do Senhor, como é a indissolubilidade do matrimônio (cf Mc 10,1-12; Lc 16,18: 1Cor 7,10s; Mt 19,1-9; 5,32).
A firmeza da Igreja ainda é um serviço prestado à humanidade, pois é a voz da consciência que tenta chamar os homens ao bom senso e ao equilíbrio. Tal missão é penosa e duramente criticada, mas executada com amor cristão paciente e perseverante." Autor: Padre Inácio José Vale

http://www.paideamor.com.br/outros_autores/artigo1.htm
igDIVÓRCIO - ZENUT - Vejamos as interpretações: O termo hebraico  zenuth é traduzido ao grego por porneía e por fornicatio ao latim. Existiam os matrimônios chamados de fornicação (matrimônios zenuth) É o caso dos matrimônios assim chamados porque eram considerados inválidos segundo a lei e as uniões eram como as que se mantinham com uma prostituta.  Por isso eram chamados de matrimônios de fornicação. Alguns deles eram nulos pela lei natural, como o efetuado entre irmãos. Eram, pois, verdadeiros concubinatos, ou incestos nalguns dos casos. Dos três casos de Zanuth admitidos pelos legistas, somente o zenuth por erro ou inadvertência é o que admite a anulação. O shem zenuth ,ou zanuth por malícia, e o derek zenuth ou por via de fornicação, eram inválidos em raiz. Os rabinos chamavam-nos derek zenuth ou caminho de fornicação pelo modo incorreto de realizar-se. Parece que esta é a solução mais correta. Poderia haver alguns casos em que o repúdio era lícito segundo a antiga lei?

Que coisa transforma uma mulher casada em prostituta, e o matrimônio pode ser chamado de Zenuth, para poder assim repudiá-la? 1o) Não querer ter filhos. É o caso de Onan (Gn 38,1-11), mas do ponto de vista feminino. A conduta dessa mulher é como a das prostitutas. De fato, atualmente na lei canônica essa determinação invalida o matrimônio. 2o) Vemos um outro caso em que um homem correto e cumpridor da lei (justo)está resolvido a dar libelo de repúdio a sua esposada: é o caso de José quando descobre que Maria está grávida. Não pode provar o adultério, mas sabe perfeitamente que ele não é o pai da criatura e que segundo a lei seria um ato de impureza contínua seguir com sua prometida esposa. ( ver Lv 18,20). 3o) Uma terceira causa seria ter uma outra mulher como concubina ou amante. Possivelmente, admitida a poligamia, eles eram legais; mas diante da restituição a origem de Jesus, outras esposas eram simplesmente prostitutas.
gDIVÓRCIO - O que Deus uniu o homem não deve separar

Você também acredita que a proibição do divórcio é um preconceito que uma Igreja caduca quer impor aos fiéis?  Não, não é a Igreja que é contra o divórcio. A Igreja apenas é coerente, firme e fiel com a sua missão evangelizadora que Jesus a vocacionou. Na verdade, quem é contra o divórcio é Jesus Cristo que disse: 

"Todo aquele que repudiar a sua mulher e desposar outra, comete adultério contra a primeira. E, se essa repudiar o seu marido e desposar outro, cometerá adultério." (Mc 10,11)

"Todo aquele que repudiar a sua mulher e desposar outra, comete adultério. E, quem desposar uma repudiada por seu marido, cometerá adultério." (Lc 16,18)

"Todo aquele que rejeita sua mulher, exceto em caso de "pornéia", e esposa uma outra, comete adultério. E aquele que esposa uma mulher rejeitada, comete também adultério." (Mt 19,9)

"Todo aquele que repudia sua mulher, exceto por motivo de "pornéia", faz que ela adultere. E aquele que se casa com a repudiada, comete adultério." (Mt 5,32)


E quem também é contra o divórcio, é todo o NT que insiste: 

"Aos casados mando, não eu mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido. Se, porém, se separar, que fique sem se casar, ou que se reconcilie com seu marido. Igualmente, o marido não repudie sua mulher." (1Cor 7,10-11)

"A mulher casada está ligada ao marido enquanto ele vive; se o marido vier a falecer, ela ficará livre da lei do marido. Por isso, estando vivo o marido, ela será chamada adúltera, se for viver com outro homem. Se, porém, o marido morrer, ela ficará livre da lei, de modo que, passando a ser de outro homem, não será adúltera." (Rm 7,2s)


Como se vê, não se admite exceção para novas núpcias nem mesmo em favor da parte repudiada, que pode ser vítima inocente. As razões pessoais, subjetivas e sentimentais não vêm ao caso. Trata-se de impossibilidade objetiva, independente de culpa ou não culpa dos contraentes. O matrimônio, por sua índole mesma, é indissolúvel. Jesus mesmo diz: 

"O que Deus uniu, o homem não o deve separar." (Mt 19,6) 

Portanto, se você é a favor do divórcio, não critique a Igreja. Antes de mais nada, critique Jesus, critique a Bíblia, critique Deus por ter proibido o divórcio. A Igreja apenas evangeliza conforme o ensinamento de Jesus. Por isso, quem abandona seu conjugue e vive com outra pessoa como marido e mulher, vive em pecado grave pois desobedecem a própria ordem dada por Jesus, escrito na Bíblia. Por isso, não podem comungar, pois vivem em pecado. 


Mas Jesus não disse que havia excessão, no caso de "pornéia"? Sim. Mas o que é "pornéia" (termo grego)? Há quem o traduza por "adultério". Assim, estaria dissolvido o casamento desde que uma das duas partes incorresse em adultério. É assim que pensam e ensinam as comunidades cristãs ortodoxas orientais e a maioria das denominações protestantes. Todavia observe-se que fornicação ou adultério suporia, em grego, "moichéia" e não "pornéia". 


Autor: Oswaldo 
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