Ancelmo Gois, agente confesso da KGB e crítico contumaz dos militares em sua coluna do jornal “O Globo”, pode ser melhor avaliado pelas seguintes declarações dadas ao “Jornal da ABI” – Edição nº 343, de Julho/2009:
- “Eu vivi por algum tempo com o nome falso de Ivan Nogueira, porque estávamos na ditadura militar, e a gente só conseguia ir para a Rússia protegido pela KGB”;
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- “Foi este órgão que me deu uma identidade falsa com um retrato e me transformou numa outra pessoa.”
- “Em seguida, eu fui para uma escola comunista para jovens, a Escola de Formação de Jovens Quadros – o nome aqui é KONSOMOL, do Partido Comunista da União Soviética, onde estudei sobre o marxismo e o leninismo.”
- “Entrei no País pela Argentina e a KGB inventou que eu estava na França.”
- “Toda a minha documentação sobre a saída e hora da minha entrada naquele país foi falsificada, o que fazia parecer que eu tinha morado na França e não na União Soviética. O partido me dava um salário.
Assim como Dilma Rousseff, Flanklin Martins, Miriam Leitão, José Dirceu, José Genoíno e tantos outros, esse é mais um dos que vivem apregoando terem lutado por democracia no Brasil, além de se intitularem terem sido presos políticos.
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