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quarta-feira, 13 de março de 2013

NOSSA SENHORA - PERPETUAÇÃO DA TRADIÇÃO DO CULTO A DIANA


Com essas palavras (*), o escritor judeu-cristão polonês, descreveu o culto à deusa Diana, tão popular na região da Ásia Menor, nos primórdios da Era Cristã. Como podemos conferir, qualquer semelhança com os cultos modernos às chamadas “Nossas Senhoras” não é mera coincidência, mas perpetuação de uma milenar tradição de culto a deusas, hoje disfarçada com matiz cristã. E não estamos falando de uma pequena seita obscura, existente em algum povo atrasado em um país exótico, mas de uma religião que possui milhões de adeptos, com uma força de devoção que chega à beira da loucura: o “marianismo”. (Parte da carta enviada a Splendor Veritatis por Hangel). 


IMAGEM à esquerda: SHOLEM ASCH - OBSERVAÇÃO: Este 
escritor nascido no século XIX é um romancista e sua descrição
 não tem base histórica.

Resposta de: Leandro - Veritatis Splendor


Caro Hangel,

Salve Maria, a Mãe do meu Senhor! (cf.Lc 1,29.43)

Na realidade, você não nos fez nenhuma pergunta, simplesmente mandou-nos um texto eivado de heresias, cujo título original é “Culto a Deusa Mãe”, de um tal Hélio de Souza, cuja autoria você suprime na sua mensagem. Pois bem, passemos a demonstrar a inconsistência das acusações ridículas contidas neste texto, mostrando a você – e a todos quantos quiserem conhecer a verdade – o que a Igreja verdadeiramente nos ensina sobre Maria.

1. HANGEL: - “(...) os cultos modernos às chamadas "Nossas Senhoras" não é mera coincidência, mas perpetuação de uma milenar tradição de culto a deusas, hoje disfarçada com matiz cristã (...)”

RESPOSTA: - A primeira heresia contida neste texto é afirmar que Maria é uma “deusa”, comparando-a a divindade pagã Diana, dizendo com isso que a veneração que os católicos devotam a Maria seria uma idolatria a uma deusa pagã! Essa primeira acusação mentirosa e herética, não tem fundamentação alguma. 

Poderia o autor me citar ao menos um documento da Igreja, uma citação dos papas ou santos em que Maria é tida como deusa? 

A resposta é não, como aliás, nada consta no texto.  

Ensina com propriedade o Sagrado Magistério da Igreja:



"Todas as gerações me chamarão bem-aventurada" (Lc 1,48): "A piedade da Igreja para com a Santíssima Virgem é intrínseca ao culto cristão". A Santíssima Virgem "é legitimamente honrada com um culto especial pela Igreja. Com efeito desde remotíssimos tempos, a bem aventurada Virgem é venerada sob o título de 'Mãe de Deus', sob cuja proteção os fiéis se refugiam suplicantes em todos os seus perigos e necessidades (...) Este culto (...) embora inteiramente singular, difere essencialmente do culto de adoração que se presta ao Verbo encanado e igualmente ao Pai e ao Espírito Santo, mas o favorece poderosamente"; este culto encontra sua expressão nas festas litúrgicas dedicadas à Mãe de Deus e na oração mariana, tal como o Santo Rosário, "resumo de todo o Evangelho". (CIC § 971).

Portanto, a veneração prestada a Maria, a bem aventurada, a cheia de graça (cf. Lc 1,28), difere essencialmente do culto de adoração prestado unicamente à Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo).


“Ao celebrar o ciclo anual dos mistérios de Cristo, a santa Igreja venera com particular amor a bem-aventurada mãe de Deus, Maria, que por um vínculo indissolúvel está unida à obra salvífica de seu Filho; em Maria a Igreja admira e exalta o mais excelente fruto da redenção e a contempla com alegria como puríssima imagem do que ela própria anseia e espera ser em sua totalidade.” (CIC 1172)

Noutro ponto do texto, a ignorância teológica protestante, não compreendendo a Assunção de Nossa Senhora, desdenha, e mais adiante apresenta a sua “interpretação” das Escrituras, as quais eles distorcem para a própria perdição. (cf. II Pd 3,16).

“(...) Qualquer conhecedor das Escrituras fica aborrecido diante de tamanha distorção”. A humilde camponesa de Belém, que singelamente aceitou sua missão de ser a mãe de Jesus, foi, ao longo dos séculos, transformada em uma divindade pagã. Em toda a Bíblia, a figura de Maria não recebe qualquer posição especial com relação a Jesus ou ao plano de salvação: Jesus não a chamava de mãe, mas de mulher (Jo 4.4; 19.26);(...)"



O ódio protestante contra Maria é tão grande, a ponto de cegarem-lhe os olhos e obscurecerem-lhe a mente, para compreender que Maria foi imaculada “em vista dos méritos de Cristo”, pois o Filho de Deus (Jesus) que dela nasceria não poderia nascer de uma pecadora, por isso, Deus que pode todas as coisas (cf.Lc 1,37; Mt 19,26) a preservou do pecado para que dela nascesse o Salvador. No fim de sua peregrinação terrestre, também por graça de Deus ela foi elevada de corpo [glorioso, cf. Fl 3,21] e alma à glória celeste, pois era “cheia de graça”, mostrando-nos antecipadamente o mistério da ressurreição.   

"Finalmente, a Imaculada Virgem, preservada imune de toda mancha da culpa original, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celeste. E para que mais plenamente estivesse conforme a seu Filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte, foi exaltada pelo Senhor como Rainha do universo." A Assunção da Virgem Maria é uma participação singular na Ressurreição de seu Filho e uma antecipação da ressurreição dos outros cristãos: “Em vosso parto, guardastes a virgindade; em vossa dormição, não deixastes o mundo, ó mãe de Deus: fostes juntar-vos à fonte da vida, vós que concebestes o Deus vivo e, por vossas orações, livrareis nossas almas da morte[1]” (CIC §966) [destaques nossos].

Sobre a falsa interpretação protestante de que Jesus depreciava Maria por chamá-la de “mulher” ao invés de mãe, explicamos que Jesus ao utilizar o termo “mulher” fazia a ligação entre Maria e a mulher que esmaga a cabeça da serpente, assim se expressou para que todos reconheçam em Maria aquela "mulher" que foi profetizada no Gênesis: “Porei ódio entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça, e tu ferirás o calcanhar.” (Gen 3, 15). A mesma mulher que aparece no Apocalipse de São João, coroada no céu (Ap 12,1ss). Eu pergunto ao leitor, qual será a descendência dos que proclamam Maria bem aventurada (cf. Lc 1,48)? E a qual a descendência dos que a odeiam a ponto de escreverem textos heréticos como este que ora refutamos?

“Ao celebrar o ciclo anual dos mistérios de Cristo, a santa Igreja venera com particular amor a bem-aventurada mãe de Deus, Maria, que por um vínculo indissolúvel está unida à obra salvífica de seu Filho (...)” (CIC § 1172)

Continua o texto herético: "(...). Aos que a definiram como sua mãe Ele fez questão de mostrar que seus familiares são os seus seguidores (Mt 12.46-50);

. Quando quiseram atribuir alguma honra a Maria pelo fato de ter dado à luz a Jesus, Ele fez questão de mostrar que há honra maior em obedecer a Deus (Lc 11.27-28);”


Mais uma vez – como sempre – erram os protestantes por não compreenderem as Escrituras (cf. Mt 22,29). Jesus nestes episódios mostra-nos que sua família, muito além dos laços meramente sanguíneos, é composta por todos aqueles que fazem a vontade do Pai, e quem mais que Maria, fez a vontade do Pai? Ela que disse sim ao projeto de Deus (cf. Lc 1,38) ela nos ensina: “fazei tudo o que ele vos disser” (cf. Jo 2,5 )..

Santo Agostinho nos escreve: "O Senhor indica assim, o parentesco espiritual que o liga ao povo por ele redimido. (...) Além do mais, sua mãe é ainda toda alma piedosa que cumpre a vontade de seu Pai e cuja fecundíssima caridade manifesta-se naqueles que ela gera para ele, até que o próprio Cristo seja neles formado. (Gl 4,19). Portanto, Maria ao fazer a vontade de Deus é, corporalmente, só a mãe de Cristo; mas, espiritualmente, é também a sua mãe e irmã." (S. Agostinho in: A Virgem Maria: Cem textos Marianos com comentários, Paulus, 3a. ed., Pág. 54).

Sobre a objeção protestante do trecho do Evangelho segundo São Lucas 11,27-28, em que Jesus afirma ser: “antes bem-aventurados aqueles que ouvem a palavra de Deus e a observam”, em aparente confronto com o trecho: “Bem-aventurado o ventre que te trouxe, e os peitos que te amamentaram!”. Ensina S. Agostinho, que Jesus demonstra ser “bem aventurado”, não apenas seus descendentes carnais, mas também, seus descendentes espirituais, ou seja, aqueles que escutam e guardam Sua Palavra! E Mais uma vez, Maria nos aparece como maior exemplo dessa escuta da Palavra do Senhor (cf. Lc 2,51).

“Minha mãe, ela mesma, a quem chamais de feliz (bem-aventurado), é feliz porque guarda a palavra de Deus. Não é feliz somente porque nela a Palavra “se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1,14). É feliz porque guardou essa mesma palavra de Deus, por quem foi feita e que nela se fez carne. Logo, que as pessoas não se alegrem por sua posteridade temporal, mas sim, exultem pelo espírito com que estão unidas a Deus.” (S. Agostinho In: Comentário do Evangelho de João 10, 3.)

Destilando seu veneno pérfido, continua o texto herético: “(...) Nenhum dos apóstolos fez qualquer menção a ela, seja Paulo, Pedro, Tiago, João ou Judas. (...) Como a Igreja Católica pôde transformar uma figura que não recebeu nenhum destaque no Novo Testamento na peça mais importante de sua religião?”

Neste ponto os hereges só faltaram dizer que Maria nem aparece nas Escrituras! Em primeiro lugar a Santa Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo não é nenhuma “peça”, em segundo lugar, Maria, a mãe da Igreja, é modelo de fé, obediência e caridade: “Por sua adesão total à vontade do Pai, à obra redentora de seu Filho, a cada moção do
Espírito Santo, a Virgem Maria é para a Igreja o modelo da fé e da caridade. (...) "De modo inteiramente singular, pela obediência, fé, esperança e ardente caridade, ela cooperou na obra do Salvador para a restauração da vida sobrenatural das almas. Por este motivo ela se tornou para nós mãe na ordem da graça." (...)"A missão materna de Maria em favor dos homens de modo algum obscurece nem diminui a mediação única de Cristo; pelo contrário, até ostenta sua potência, pois todo o salutar influxo da bem-aventurada Virgem (...) deriva dos superabundantes méritos de Cristo, estriba-se em sua mediação, dela depende inteiramente e dela aufere toda a sua força. Com efeito, nenhuma criatura jamais pode ser equiparada ao Verbo encarnado e Redentor. Mas, da mesma forma que o sacerdócio de Cristo é participado de vários modos, seja pelos ministros, seja pelo povo fiel, e da mesma forma que a indivisa bondade de Deus é realmente difundida nas criaturas de modos diversos, assim também a única mediação do Redentor não exclui, antes suscita nas criaturas uma variegada cooperação que participa de uma única fonte." (CIC § 967-970; cf. Lumen Gentium n.º 61 - 63) [destaques nossos]     

Escolhida por Deus, é a ela que o anjo Gabriel vai lhe anunciar que será a mãe do Salvador (cf. Lc 1,25-37). Em visita a Isabel, esta cheia do Espírito Santo a proclama: “Mãe do Senhor” (cf. Lc 1,43) [Pergunta aos hereges, quem será o Senhor de Isabel? Senão DEUS? cf. Lc 1,57-58]. Em Caná, a seu pedido, Jesus realiza seu primeiro milagre (cf. João 2,1-12). Na Paixão de Cristo, Maria está de pé em frente ao seu Filho (cf. Jo 19,25). No dia de Pentecostes, Maria está junto aos discípulos no Cenáculo (At 1,14; 2,1).

“O papel de Maria para com a Igreja é inseparável de sua união com Cristo, decorrendo diretamente dela (dessa união). "Esta união de Maria com seu Filho na obra da salvação manifesta-se desde a hora da concepção virginal de Cristo até sua morte." Ela é particularmente manifestada na hora da paixão de Jesus: A bem-aventurada Virgem avançou em sua peregrinação de fé, manteve fielmente sua união com o Filho até a cruz, onde esteve de pé não sem desígnio divino, sofreu intensamente junto com seu unigênito. E com ânimo materno se associou a seu sacrifício, consentindo com amor na imolação da vítima ela por gerada. Finalmente, pelo próprio Jesus moribundo na cruz, foi dada como mãe ao discípulo com estas palavras: "Mulher, eis aí teu filho" (Jo 19,26-27). (CIC § 964)

Em seu delírio herético continua o texto: “A devoção às deusas do catolicismo cresceu nas últimas décadas e continua crescendo. Por meio de abaixo-assinado na internet para pressionar o papa João Paulo II a conceder a Maria de Nazaré o que os católicos chamam de "Quinto Dogma", cinco milhões de assinaturas já foram levantadas. O "Quinto Dogma", título oficial de co-redentora da humanidade, confere à santa a posição de quarta pessoa da Trindade.”

Neste ponto, a heresia protestante priva-os até mesmo do raciocínio lógico – matemático! Seria possível uma “Trindade” composta de 4 pessoas?


A Igreja não cria dogmas, ela define os dogmas (verdades de fé contidas na Revelação divina), empenhando a autoridade que recebeu de Cristo: “tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus” (cf. Mt 16,19). A Igreja ao definir um dogma é iluminada pelo Espírito Santo (cf. Jo 14,26), não se valendo de “abaixo-assinado” ou similares. 

“O Magistério da Igreja empenha plenamente a autoridade que recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdades contidas na Revelação divina ou verdades que com estas têm uma conexão necessária.” (CIC § 88).


Noutro ponto, o texto herético tentando rechaçar o Concílio de Éfeso, que proclamou solenemente que Maria é Theotókos (Mãe de Deus) escreve: “Longe de ser uma disputa teológica, na qual a Palavra de Deus era o padrão da verdade, essa foi uma guerra política, ocasião em que Maria foi proclamada a "mãe de Deus", iniciando uma ascensão que fez dela a deusa que é hoje.”

O Sagrado Magistério da Igreja, com propriedade ensina:

“A heresia nestoriana via em Cristo uma pessoa humana unida à pessoa divina do Filho de Deus. Diante dela, São Cirilo de Alexandria e o III Concílio Ecumênico, reunido em Éfeso em 431, confessaram que "o Verbo, unindo a si em sua pessoa uma carne animada por uma alma racional, se tornou homem". A humanidade de Cristo não tem outro sujeito senão a pessoa divina do Filho de Deus, que a assumiu e a fez sua desde sua concepção. Por isso o Concílio de Éfeso proclamou, em 431, que Maria se tornou de verdade Mãe de Deus pela concepção humana do Filho de Deus em seu seio: "Mãe de Deus não porque o Verbo de Deus tirou dela sua natureza divina, mas porque é dela que ele tem o corpo sagrado dotado de uma alma racional, unido ao qual, na sua pessoa, se diz que o Verbo nasceu segundo a carne". (CIC § 466)

Como os protestantes são afeitos a heresias, por isso rechaçam a reta doutrina da Igreja, apoiando heresias como a de Nestório... Para conhecer a verdade sobre a história do Concílio de Éfeso, recomendo a leitura do Curso de História da Igreja do saudoso mestre beneditino, Dom Estevão Bettencourt: As Heresias Cristológicas 

Creio que as principais partes desse texto nefasto foram tratadas nestas linhas, para ajudá-lo a conhecer a importância de Maria no plano salvífico de Deus, recomendo-lhe os artigos abaixo, que contém verdadeiros ensinos sobre nossa Santa Mãe. Rogo a Deus que você seja membro da geração que sempre proclamou e proclamará Maria a bem aventurada! Que jamais sejas contaminado pelo veneno pérfido da descendência da serpente, cujo ódio por Maria pôde ser observado neste texto que ora refutamos para a glória de Deus.













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In caritate Christi,

Leandro.


(1) - Cuidado com este documento. Pode ser mentira implantada na internet para enganar os católicos e fazê-los passar por mentirosos.

(*) - OBSERVAÇÃO -  Antes de ler, convém saber que SHOLEM ASCH, escritor nascido no século XIX, é um romancista e sua descrição seguinte não tem nenhuma base histórica:

“...todos unanimemente ­levantaram a voz, ­clamando por espaço de quase duas horas: Grande é a Diana dos efésios” (At 19.34).


Em dado momento, abrem-se par em par as portas de cipreste do templo. As multidões que convergiam de todas as partes da Ásia Menor, da Galácia, da Capadócia, da Macedônia e da Acaia, tanto sãos como enfermos, aleijados com as suas muletas, cegos guiados por crianças, paralíticos carregados em padiolas, se comprimem entre as colunas fronteiras à fachada. Todos esperam o momento de erguer-se o véu da deusa. 

“Um longo clangor de trombeta, um rápido estrurgir de tambores e, em seguida, um intervalo de silêncio. Uma nuvem de incenso paira na praça. Dentro e fora do templo os fiéis se prosternam retendo o fôlego. O véu de seda é lentamente retirado. Sobre o pedestal de mármore negro, cercado de misteriosos hieróglifos indecifráveis, ergue-se a deusa Diana de Éfeso, que Apolo enviou do céu à terra. 



“No momento em que foi desvendado, um brado comovido se propagou do salão para o pórtico e do pórtico para a praça, onde milhares de fiéis estavam prostrados em terra. 


- Viva a grande Diana dos efésios! 

“Um êxtase de esperança e de temor dominou a multidão que se quedou de olhos fechados, lábios contraídos e frontes a se tocarem uma nas outras... Levantando-se então os fiéis seguiram de roldão para as portas do templo. Os cegos, os coxos e os enfermos avançavam como podiam, com os pés ou de rastos, em direção à deusa que não viam, amparando-se uns aos outros e gritando suas orações. Aqui e ali vozes delirantes soavam: 

– Milagre! Milagre! O coxo está caminhando! O enfermo desceu da cama! 

“A esses brados saía do templo um grupo de sacerdotes e, atravessando a multidão, eles reuniam as muletas jogadas fora, para pendurá-las como troféus nas paredes do templo, em homenagem à grande deusa Diana”.1

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